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O projeto Yoga no Palácio definiu os horários de aula para os meses de dezembro e janeiro. Os encontros no período noturno (segunda-feira, das 19h às 20h30) seguem até o dia 18 de dezembro; já no período matutino (terça-feira, das 9h às 10h30) se encerram em 12 de dezembro de 2017.

 

Crédito: Márcio Henrique Martins / Assessoria de Comunicação FCC

Em janeiro de 2018, está previsto o retorno das aulas do período noturno a partir de 15 de janeiro. Demais horários para o primeiro semestre do ano serão definidos e informados em breve.

Os encontros ocorrem no auditório do Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, centro de Florianópolis. A realização é uma parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço, e do Curso de Extensão Projeto Práticas Corporais do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina (CDS/UFSC).

As turmas são preenchidas de acordo com a ordem de chegada dos alunos, sem inscrições prévias, e limitadas pela capacidade máxima da sala, de 30 pessoas por aula.

Mais informações pelo telefone (48) 3665-6363.


Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No mês em que se completam 12 anos de seu falecimento, o artista florianopolitano Sérgio Bonson (1949-2005) ganha uma exposição com suas obras no Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, centro de Florianópolis. A mostra “Bonson revisitado: percursos”, contemplada no Edital de Exposições de Curta Duração do Museu, tem curadoria de Michele Bete Petry e estará aberta à visitação de 15 de dezembro a 4 de fevereiro de 2018, com entrada gratuita.

Crédito: Sérgio Vignes / Divulgação

A exposição é uma das ações que vêm sendo desenvolvidas para a identificação, reconhecimento e salvaguarda do acervo pessoal de Bonson. A mostra revisita parte dos percursos, tanto no que diz respeito à sua trajetória artística, quanto em relação ao seu trânsito na cidade de Florianópolis para a elaboração de suas obras (desenhos, aquarelas, sanguíneas).

Bonson ficou muito conhecido pelas charges e histórias em quadrinhos que veiculava em jornais. No entanto, há parte de sua produção artística que permanece sob os silêncios do arquivo. Os esboços, as aquarelas inacabadas, os materiais que utilizava, são indícios do trabalho intenso que ele desenvolveu. Como bom chargista que era, ao desenhar todos os dias, também deixava registrado diariamente um pouco de si.

As obras foram selecionadas com base em um estudo prévio, que permitiu mapear os pontos de vista da cidade que inspiraram Bonson. A proposta da curadoria é que o espaço expositivo – a Sala Martinho de Haro do MHSC – seja percebido como uma extensão da rua. Por esse motivo, as obras estarão posicionadas mais ou menos conforme a sua direção na cidade, além de estarem sinalizadas em um mapa que sugere um percurso possível do artista e do visitante. Olhar para as imagens das “Cenas Urbanas” que Bonson produziu significa olhar para o ambiente que nos cerca de outra maneira.

Além da abertura da exposição, no 14 de dezembro, às 18h, haverá a mesa de conversa “Arte e cidade, história e patrimônio cultural: reflexões a partir da obra de Sérgio Bonson”, com a exibição do documentário A cor da nossa tela: Sérgio Bonson (4’27”), de Zeca Pires (TV/UFSC). Entre os dias 19 de dezembro e 18 de janeiro, às 15h, haverá, também, percurso com Desenho Livre, na Rua Trajano, Praça XV e Rua dos Ilhéus, com Mário César Coelho.

Serviço:

O quê: Exposição Bonson revisitado: percursos
Abertura: 14/12/2017, às 19h30
Visitação: de 15/12/2017 a 04/02/2018 - de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Onde: Sala Martinho de Haro - Museu Histórico de Santa Catarina
Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Ascom FCC com informações da curadoria

Foi aprovado na reunião do Conselho Estadual de Cultura (CEC) da última terça-feira (5) o registro da Festa do Divino Espírito Santo do Centro de Florianópolis como Patrimônio Cultural Imaterial de Santa Catarina . O festejo popular organizado pela Irmandade do Divino Espírito Santo (IDES), que existe desde 1775 de maneira ininterrupta, completou 242 anos em 2017. Tem como local de celebração religiosa a Capela do Divino, enquanto os festejos populares são realizados na Praça Getúlio Vargas, situada em frente da Capela, no centro da capital.

Crédito: Irmandade do Divino Espirito Santo / Divulgação

O pedido de registro foi feito pela IDES à Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em maio deste ano. Após análise do processo, a Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC aprovou o registro e enviou à apreciação do CEC. O registro será concedido definitivamente após o prazo para manifestações em contrário, que vai até o dia 27 de dezembro.

Esta é a segunda manifestação cultural que recebe o registro de Patrimônio Cultural Imaterial de Santa Catarina. A primeira, foi a Procissão do Senhor Jesus dos Passos, promovida há 251 anos pela Irmandade do Senhor Jesus dos Passos de Florianópolis. De acordo com a diretora de Patrimônio Cultural da FCC, Vanessa Pereira, há ainda outros pedidos de registro em andamento na diretoria, sendo que três deles estão em fases mais adiantadas e devem ter um desfecho já em 2018: o Queijo Serrano de Lages; a Pesca de Tainha com Auxílio de Botos, em Laguna; e o Cacumbi de Itapocu, em Araquari.

Sobre a Festa do Divino de Florianópolis

A celebração da Festa do Divino é considerada um dos eventos religiosos cristãos mais expressivos dentre inúmeros praticados no Estado. Tanto em razão da sua longevidade quanto da imensa devoção dos fiéis e da grande participação popular. As festas do Divino entrelaçam a fé à Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Além de diversas comunidades de Florianópolis, outras cidades catarinenses também contam com os festejos, como Penha, Barra Velha, Itajaí, Camboriú, Laguna, Imbituba, Jaguaruna, Santo Amaro da Imperatriz, São José, Palhoça, Biguaçu, Garopaba, Tijucas, Tubarão, Lages, São Joaquim e Blumenau, notadamente, em sua maioria, aquelas de grande influência do povoamento açórico-madeirense.

Em Florianópolis, a celebração chegou junto com os colonizadores açórico-medeirenses, entre os anos de 1748 e 1756. As mais antigas referências sobre a existência da Irmandade do Divino Espírito Santo (IDES) e a realização da festa na cidade datam de 1773, ano da instituição da Irmandade do Divino Espírito Santo da Paróquia Nossa Senhora do Desterro e de 1776, ano da primeira Festa do Espírito Santo. Somente em 1806 aconteceu a primeira Festa com coroação, sendo coroado o açoriano Capitão Manoel Francisco da Costa.

O período de ocorrência da celebração é sempre o tempo de Pentecostes, cuja data mais relevante se dá exatamente 50 dias depois do domingo de Páscoa e a sete dias do ato litúrgico da Ascensão de Jesus; é o domingo de Pentecostes. Neste dia, ocorre a coroação do Imperador, figura onipresente em todas as festas do Divino, e a missa solene da coroação.

Nesses 242 anos de realização da Festa do Divino Espírito Santo organizada pela IDES, a liturgia, salvo transformações tecnológicas, manteve-se inalterada na sua essência, caracterizando-se por novenas, tríduos, missa solene com coroação, entonação do hino veni creator spiritus, te-deum e bênçãos.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Comissão de Organização e Acompanhamento (COA) comunica que nesta quarta-feira, dia 6 de dezembro de 2017, expediu e-mails relativos aos proponentes e municípios do "Estação Cultural" 2018.

Caso o proponente ou o município não tenha recebido e-mail, favor comunicar enviando um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Estão abertas até 03 de novembro as inscrições para o 5º concurso de Marchinhas carnavalescas da Fundição Progresso. As dez músicas finalistas serão mostradas no programa do Fantástico, da TV Globo. A canção vencedora será escolhida através do voto popular, tanto pela internet e quanto por telefone.

Os dez primeiros colocados receberão a gravação de um CD promocional do concurso, com 2 mil cópias distribuídas nacionalmente. As três melhores marchinhas, além da gravação do CD, receberão R$ 18 mil em prêmios, sendo R$ 10 mil para o primeiro , R$ 5 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro lugar.

As inscrições são gratuitas e válidas para todo o território nacional.

Confira o regulamento em: www. concursodemarchinhas.com.br