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O registro da festa dos servidores da Casa dos Açores . Confira a galeria de fotos.

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, localizado no município de Biguaçú, abrirá suas atividades culturais no dia 11 de abril com a exposição Mater´s – matéria, a terra como origem do homem, da artista plástica Sela, natural do Rio Grande do Sul e moradora de Florianópolis. Na ocasião também haverá o lançamento oficial do selo do produto artesanal de Biguaçú. O objetivo do município é, em parceria com a FCC, incentivar a produção artesanal na região. A idéia é expor e comercializar os produtos no próprio Museu Etnográfico. A proposta vem ao encontro da intenção da presidência da FCC que pretende investir na economia da cultura, gerando trabalho e renda.

 

 

EXPOSIÇÃO: A exposição Mater´s – matéria, a terra como origem do homem retrata o pensamento da artista diante da visão da natureza e sua valorização, além do vínculo homem e natureza. Tratam-se de uma série de pinturas de grandes dimensões (aproximadamente três metros) o material são pigmentos naturais de terra e acrílicas.

De acordo com ela, a série de pinturas não procura representar o meio natural, o mundo primitivo e selvagem, mas sim apresentar a paisagem natural através da materialidade, que sugere, diz, “ a entrega do humano ao meio natural.”
AGENDE-SE

*    O que: Exposição  de abertura das atividades culturais do Museu Etnográfico Casa dos Açores e comemoração de vinte anos de pintura da artista Cela

*    Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores/Biguaçú

*    Quando: 11 de abril a 12 de junho de 2011

*    Horário: das 8:00h ás 12:00h e das 13:00h as 17:00h

*    Agendar visitar pelo fone:32434166

Fonte: Marilene Rodrigues

Toda decorada no clima natalino, a Casa da Alfândega, localizada no largo do Mercado Público de Florianópolis, já está preparada para atender a demanda de consumidores próprio da época. O artesanato catarinenses, que marca as várias etnias do Estado, é sempre muito procurado pelos turistas. A grande preocupação e principal meta da Fundação Catarinense de Cultura é a preservação do artesanato de base cultural na valorização do saber fazer do povo catarinense.

A casa abriga aproximadamente 400 artesãos oriundos de várias regiões do estado, numa demonstração das várias etnias colonizadoras com suas habilidades genuínas. Uma das atrações da galeria é manter artesãos demonstrando diariamente suas mais variadas técnicas, onde o visitante pode conhecer de perto a elaboração e confecção das peças. A história de um povo, uma época ou região ficam registradas também pela maneira contada, trançada, bordada, pintada, desenhada, etc.

A casa também abriga o grande potencial do patrimônio imaterial do estado através do seu folclore e manifestações populares. Agrega os diversos tipos de saber fazer na área do artesanato e das expressões populares.

Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC

Administrada pela Fundação Catarinense de Cultura, a Casa da Alfândega abriga desde 1988 o projeto Galeria do Artesanato. Atualmente a casa tem cadastrados 167 artesãos oriundos de várias regiões do Estado. O número, porém, é flutuante. A área expositiva tem condições de receber até 200 artesãos.
 
O objetivo da Galeria do Artesanato é efetuar o resgate e incentivar a comercialização do artesanato de Santa Catarina. A grande preocupação e principal meta da Fundação Catarinense de Cultura é a preservação do artesanato de base cultural na valorização do saber fazer do povo catarinense. “Santa Catarina não é só Litoral. Temos o artesanato regional e são muitas as regiões que podem e devem ser mostradas ao turista aos que vem de outros estados para conhecer nossa história”, explica o presidente da FCC, Joceli de Souza.

Uma das atrações da galeria é manter artesãos demonstrando diariamente suas mais variadas técnicas, onde o visitante pode conhecer de perto a elaboração e confecção das peças. A história de um povo, uma época ou região ficam registradas também pela maneira contada, trançada, bordada, pintada, desenhada, etc. A casa também abriga o grande potencial do patrimônio imaterial do Estado através do seu folclore e manifestações populares.
 
 
 
 CASE COM FOTO:
1 - A artesã Rosa Maria Melo de Oliveira, 59 anos, natural de Governador Celso Ramos, faz a renda de Crivo, desde quando tinha cinco anos. “Faço desde que me conheço por gente”. Rosa não conseguiu repassar sua arte para seus filhos (é mãe de um casal já adulto). O marido, porém, é bancário aposentado e auxilia a artesã a desfiar o tecido que resultará na fina renda de Crivo.
 
2 – A artesã Cleusa Terezinha Portela , 59, natural de Tijucas, é bordadeira. Ela conta que aprendeu a bordar aos seis anos de idade, no colégio de freiras. Quando adulta formou-se na faculdade de matemática e chegou a ser professora durante alguns anos. Mas nunca largou o bordado e tão pouco perdeu o gosto pela arte de bordar panos. Há 30 anos, Cleusa, adotou o bordado artesanal como profissão. Atualmente incentiva donas de casa da periferia de Tijucas a bordar. Criou uma espécie de grupo de bordadeiras que dividem o trabalho e os lucros.
 

Fonte: Marilene Rodrigues

Prezados usuários da Biblioteca Pública de Santa Catarina,comunicamos que nos meses de Janeiro e Fevereiro a Biblioteca abrirá as portas ao público em horário especial, sendo este das 13:00h às 19:00h. Aos sábados não teremos expediente.

Agradecemos a compreensão de todos.

Atenciosamente, Administração da Biblioteca.