Durante o feriado do Dia do Trabalhador, as casas administradas pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) terão programação diferenciada e alguns horários de atendimento serão alterados. O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) e o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), localizados no Centro Integrado de Cultura estarão abertos para visitação do público das 10 às 21h.
Não haverá, excepcionalmente, realização do TAC 8 em Ponto, projeto que tem o intuito de promover a cultura catarinense por meio da realização de apresentações artísticas semanais e acontece sempre nas terças-feiras, às 20h.
Confira a programação para o fim de semana e feriado:
Teatro Álvaro de Carvalho
Sábado, dia 28: Espetáculo A Maçã, às 20h30.
Teatro Ademir Rosa – CIC
Sábado, dia 28: Floripa TAP, às 20h30.
Domingo, dia 29: Peça Baixa Terapia, às 18h.
Sala de Cinema do CIC
:: Filme O Lixo e o Sonho
De 26 a 29 de abril, às 20h, com entrada gratuita.
Cineclube Infantil
:: Sessão de curtas
Sábado, 28 de abril, 16h, com entrada gratuita.
Museu de Arte de Santa Catarina (MASC)
Fechado na segunda-feira (30 de abril)
Aberto na terça-feira (1º de maio)
Visitação: de terça a sexta, das 10 às 21h, com entrada gratuita.
Exposições em cartaz:
Desterro, Desaterro – Arte Contemporânea em SC
Projeto Claraboia (Zé Kinceler)
Projeto Armazém
Tempo dos Sonhos: Arte Contemporânea Aborígene de Austrália.
Museu da Imagem e do Som (MIS/SC)
Fechado na segunda-feira (30 de abril)
Aberto na terça-feira (1º de maio)
Exposição em cartaz: Almofada de Penas: Arte em Stop Motion
Visitação: de terça a domingo, das 10 às 21h
Entrada gratuita.
Museu Etnográfico Casa dos Açores (Biguaçu)
Aberto no sábado e domingo (28 e 29 de abril) das 8h às 12h e das 13h às 17h
Fechado na segunda-feira (30 de abril) e na terça-feira (1º de maio).
Casa de Campo do Governador Hercílio Luz (Rancho Queimado)
Aberta no sábado e domingo (28 e 29 de abril), das 10 às 17h
Fechada na segunda feira (30 de abril)
Aberta na terça feira (1º de maio), das 10 às 17h.
Biblioteca Pública de Santa Catarina
Aberta no dia 30 de abril (segunda-feira)
Fechada no dia 1º de maio (terça-feira).
Museu Nacional do Mar (São Francisco do Sul)
Aberto no sábado e domingo (28 e 29), das 10 às 18h
Fechado na segunda-feira (30) e na terça-feira (1º de maio).
Casa da Alfândega
Aberta no sábado (28), das 9 às 13h
Fechada no domingo (29)
Aberta da segunda (30) das 9h às 18h30
Fechada na terça (1º de maio).
Museu Histórico de Santa Catarina
Fechado na segunda-feira (30 de abril)
Aberto na terça-feira (1º de maio)
Exposições em cartaz:
Assim Hassis e Descobrindo Açores
Horário de atendimento ao público:
De terça a sexta-feira: das 10h às 18h
Sábados, domingos e feriados: das 10h às 16h.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Maio chega com uma programação festiva na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). O mês celebra o aniversário do cineasta catarinense Rogério Sganzerla (1946-2004) e logo na largada, dia 3, entra em cartaz uma série de quatro filmes simbólicos de sua filmografia: "A Mulher de Todos" (1969), o emblemático "O Bandido da Luz Vermelha" (1968), "Copacabana Monamour" (1970) e "Tudo É Brasil" (1997). Tem ainda a volta do projeto Cinema ao Vivo e uma seleção de filmes do Circuito FAM - um bom esquenta para o Florianópolis Audiovisual Mercosul!
Nascido no dia 4 de maio de 1946, em Joaçaba, Sganzerla chegou aos holofotes do cinema nacional em 1968, justamente com a estréia do seu primeiro longa-metragem, O “Bandido da Luz Vermelha”, inspirado na vida do notório criminoso João Acácio Pereira da Costa. Curiosamente, João Acácio também era catarinense, natural de Joinville, mas que fez trajetória no mundo do crime em São Paulo. Se estivesse vivo, Sganzerla completaria 72 anos. A sua obra até hoje é reverenciada como um dos marcos do cinema brasileiro por sua natureza transgressora e inovadora. A sua produção também transcendeu para outros campos da intelectualidade, especialmente a escrita. Da sua relação com o cinema veio também o casamento com a atriz Helena Ignez – sua musa em “A Mulher de Todos”, longa-metragem que abre a mostra no Cinema do CIC.
Os filmes são exibidos sempre de quinta-feira a domingo, às 20h, com entrada gratuita. A realização é uma parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço, e Unisul campus Pedra Branca, responsável pela programação.
Especial Rogério Sganzerla
A primeira semana do mês terá um especial comemorativo pelo aniversário do Cineasta e integração entre projetos de exibição cineclubista: Cine Paredão, Cinemática e Cineclube Cinema UNISUL.
Dia 03 de maio de 2018, 20h
A Mulher de Todos
Direção: Rogério Sganzerla
Gênero: Drama/Fantasia/Comédia
País: Brasil
Ano: 1969
Duração: 93 minutos
Classificação Indicativa: 18 anos
A ninfomaníaca Ângela Carne e Osso convida o amante para visitar a exótica Ilha dos Prazeres. Desconfiado, seu marido contrata um detetive particular, o qual acaba revelando o plano ao se apaixonar pela moça. Desconcertado diante do flagra, o marido traído prepara uma terrível vingança.
Dia 04 de Maio de 2018, 20h
O Bandido da Luz Vermelha
Direção: Rogério Sganzerla
Gênero: Drama
País: Brasil
Ano: 1968
Duração: 92 minutos
Classificação Indicativa: 16 anos
Livremente inspirado em fatos reais. Um assaltante misterioso usa técnicas extravagantes para roubar casas luxuosas de São Paulo. Ele é apelidado pela imprensa de "bandido da luz vermelha", já que traz sempre uma lanterna vermelha e conversa longamente com suas vítimas. No entanto, seus roubos e crimes chamam tanta atenção que um implacável policial começa a perseguir o "bandido da luz vermelha".
Dia 05 de Maio de 2018, 20h
Copacabana, monamour
Direção: Rogério Sganzerla
Gênero: Comédia
País: Brasil
Ano: 1970
Duração: 85 minutos
Classificação Indicativa: 16 anos
Sônia Silk trabalha como prostituta enquanto tenta virar cantora da Rádio Nacional. De tanto ouvir a mãe dizer que ela e o irmão são possuídos pelo demônio, Sônia procura um pai de santo para tentar quebrar o feitiço maligno que atua sobre os dois.
Dia 06 de Maio de 2018, 20h
Tudo é Brasil
Direção: Rogério Sganzerla
Gênero:Documentário
País: Brasil
Ano: 1997
Duração: 82 min
Classificação Indicativa:
Continuando com sua obsessão pela visita de Orson Welles ao Brasil, já trabalhada em Nem Tudo é Verdade, de 1986, Sganzerla filma Tudo é Brasil, apresentando uma primorosa colagem de fotos, gravuras, reportagens e filmes antigos. O filme é também um retrato do Rio dos anos 40.
Dias 10, 11, 12 e 13 de Maio de 2018, 20h
Éden
Direção: Mia Hansen-Løve
Gênero: Drama/Musica
País: França
Ano: 2014
Duração: 131 minutos
Classificação Indicativa: 16 anos
Início dos anos 90. O Daft Punk revoluciona a cena da música eletrônica ao redor do mundo. Enquanto isso, no underground Parisiense, Paul e seu melhor amigo se aventuram como DJs formando a dupla Cheers. Reconhecidos pelo seu estilo Garage, conquistam seu espaço na cena, vivendo todos os prazeres e vícios desse lifestyle.
Dia 17 de Maio de 2018, horários especiais
MIS: Cinema ao vivo
O projeto Cinema ao Vivo teve início em 2015 e já adaptou para as telas quatro filmes: “Nosferatu”, com Skrotes, e as comédias “O Circo” (Charlie Chaplin, 1928), com a Banda da Lapa, “A General” (de Buster Keaton, 1926), com a Orquestra de Choro da Escola Livre de Música de Florianópolis, e “Tempos Modernos” (Charlie Chaplin, de 1936), com a trilha composta pela Orquestra Manancial da Alvorada. Sucesso incontestável de público, o Cinema ao Vivo levou mais de 2,5 mil pessoas nas mais de 20 sessões que promoveu e todas com lotação.
*Distribuição de senhas uma hora antes do início do espetáculo.
A General
Direção: Buster Keaton
Gênero: Ação/Comédia/Aventura
País: EUA
Ano: 1926
Duração: 89 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Quando a Guerra Civil americana teve início, o maquinista Johnny Gray (Buster Keaton) apaixonado pelo seu trem A General não foi aceito para lutar porque seria mais útil como engenheiro da ferrovia. Assim, sua amada Annabelle (Marion Mack) começou a pensar nele como covarde. Até o dia em que ele vai provar que tem coragem e também loucura, ao perseguir sozinho um bando de espiões unionistas, que roubaram o trem A General e dentro dele Annabelle Lee.
Dia 18, 19 e 20 de Maio de 2018, 20h
Circuito FAM de Cinema 2018 é lançado no CIC, a programação que circula por Santa Catarina em 26 cidades, de 19 a 24 de maio, também tem sessões na tela do Cineclube Cinema Unisul. O evento de abertura do Circuito será apresentado pela Diretora de Programação do festival e conta com uma seleção que inclui três produções do estado, entre elas o ganhador de Melhor Curta Catarinense da última edição do Florianópolis Audiovisual Mercosul. Todas as sessões contam com Legenda pra Surdos e Ensurdecidos.
Dia 18
Curta Transformação (com LSE)
Duração: 94 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Ocupação Hotel Cambridge – 23 min; Diretora: Andrea Mendonça;
Adogás – 5 min; Diretor: Henrique Neumann;
Hospital da Memória – 18 min; Diretor: Pedro Paulo de Andrade;
Larfiagem – 18 min; Diretora: Gabi Bresola;
Distancia – 8 min; Diretor: Joaquin Pedretti;
Espaço Móveis Ruídos – 22 min; Diretora: Bianca Scliar.
Dia 19
O Som dos Sinos
Direção: Marina Thomé e Marcia Mansur;
Gênero: Documentário
País: Brasil
Ano: 2017
Duração: 70 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Uma imersão pelo universo simbólico da fé, do tempo e das cidades onde reverberam o som dos sinos de Minas Gerais. Toques e batuques que revelam a festa, o ferro e o ouro.
Dia 20
Guarnieri
Direção: Francisco Guarnieri
Gênero: Documentário/Memória
País: Brasil
Ano: 2017
Duração: 72 minutos
Classificação Indicativa: 12 anos
Gianfrancesco Guarnieri foi ator de grande sucesso na televisão, autor fundamental na história do teatro brasileiro e imagem-síntese do artista engajado. Seus filhos Flávio e Paulo, também atores, assumiram um total distanciamento entre arte, trabalho e política. A partir desses dois retratos geracionais, o neto e diretor Francisco procura refletir sobre o papel do indivíduo na sociedade e na arte.
Dias 24, 25, 26 e 27 de Maio de 2018, 20h
Especial Sérgio Ricardo
Mostra em parceria com o projeto de extensão da UDESC, Câmera Acústica, com tutoria do Professor Rafael Hagemeyer. O cineasta de 85 anos, continua criando novos filmes. Sérgio Ricardo realizou seu primeiro curta O Menino da Calça Branca com fotografia de seu irmão, Dib Lutfi e montagem de Nelson Pereira dos Santos em 1961. Seu primeiro longa Esse mundo é meu, montado por Ruy Guerra, foi comentado como um dos melhores filmes do ano na revista Cahiersdu Cinema. Ele também colaborou com a trilha sonora dos principais filmes de Glauber Rocha, como Deus e o Diabo e Terra em Transe.
Em abril, o Cineclube Infantil está com uma programação cheia de curtas e longas nacionais escolhidos especialmente para a criançada. As sessões ocorrem todos os sábados, às 16h, na sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, com entrada gratuita. A realização é uma parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço, com curadoria da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, e ocorre durante todo o ano.
Dia 05 - Sessão de Longa-Metragem Nacional (76 min)
:: Cocoricó Conta Clássicos (de Fernando Gomes, animação, São Paulo, 2012, 76’)
A turma da fazenda mais divertida do Brasil resolveu interpretar alguns dos mais famosos clássicos infantis para a criançada. Como se isso não bastasse, Júlio e seus amigos ainda deram uma leve mexida nas histórias, deixando-as muito mais engraçadas. Confira os clássicos: “Cocoricunda”, com o Feito no papel de Corcunda; “Rapunzilica”, com a Lilica e suas lindas tranças; “Os Cigarras e As Formigas”, onde Lilica, Caco e Júlio são as cigarras e Zazá, Mimosa e Lola interpretam as formigas; “Belalilica e Ditofera”, com a Lilica no papel da Bela e o Dito, da Fera; e “O Gaitista de Quixeramobim”, onde o Júlio encanta todos com sua gaita.
Dia 12 - Sessão de Curtas-Metragens Nacionais (58 min)
:: Voa, João (de Humberto Avelar, animação, Rio de Janeiro, 2014, 5')
A entrada na escola é um marco na vida de qualquer criança. Na animação “Voa, João”, acompanhamos as peripécias de um pequenino joão-de-barro, que precisa deixar a proteção do seu ninho e aprender a voar com as próprias asas, superando seus medos e limites, e conquistando seu lugar no mundo.
:: Aniz, a Bruxinha Aprendiz (de Guilherme Araújo, animação, Goiás, 2014, 7')
A animação conta a história de uma garota chamada Aniz, que tem uma avó chamada Belatrix, que é uma bruxa. Aniz entra no porão de sua avó e toda a magia acontece.
:: Os atrasos da Sol (de Alessandra de Almeida Martins e Henrique Ajala, ficção, São Paulo, 2015. 11')
Sol é uma criança inspiradora, com tanta luz interna, que possui um ponto de luz no topo de sua cabeça. Por causa de alguns atrasos para chegar até a escola, sua mãe passa a investigar mais de perto a rotina de sua filha e, ao observar a menina, descobre a beleza das pequenas coisas da vida e o ritmo desacelerado que esse olhar demanda.
:: Hugo, o monstro (de Humberto Avelar, animação, Rio de Janeiro, 2014, 4')
Hugo é um monstro que mora embaixo de uma cama e tem um problema. Ele não assusta ninguém. Na verdade, ele tem medo de uma criatura desconhecida, maior e mais assustadora, que vive em cima da sua cama. Será que Hugo vai conseguir enfrentar os seus medos? E, afinal, quem será esse terrível monstro?
:: Entre latinhas (de Carla Leoni e Richard Dantas, ficção, SP, 2013, 13')
Gregorinho é um menino da cidade grande que passa férias com sua mãe e seu avô em uma praia. Lá ele conhece Amanda, uma menina muito esperta que cata latinhas na praia pra ajudar a família. Mesmo sendo de mundos diferentes, essas duas crianças desenvolvem uma amizade simples, sincera e livre de preconceitos. Gregorinho enfrentará uma série de barreiras, mas é entre latinhas que esse amor inocente vai encontrar o seu caminho.
:: Erros (de Rodrigo Soldado, animação, Rio de Janeiro, 2014, 10')
Um menino que passa ver os erros dos outros, menos os dele, de uma maneira literal.
:: A Visita (de Leandro Corinto, ficção, Rio de Janeiro, 2014, 8')
Matheus vive com seu tio Theo, a quem chama de pai. Seu verdadeiro pai foi morar no exterior quando ele era muito pequeno; então ele sequer tem lembranças dele. Hoje, Matheus finalmente receberá a visita de seu verdadeiro pai.
Dia 19 - Sessão de Longa-Metragem Internacional (88 min)
:: Snoopy& Charlie Brown, o filme (de Steve Martino, animação, EUA, 2016, 88 min)
Próximo das férias de inverno, a vida de Charlie Brown e sua turma sofre uma mudança com a chegada na cidade de uma garotinha da cabelo vermelho. Brown logo se encanta pela jovem e tenta lutar contra sua timidez e sua baixa autoestima para falar com ela. Ao mesmo tempo, Snoopy encontra uma máquina de escrever e começa a imaginar uma história pra lá de fantasiosa e heroica.
Dia 26 - Sessão de Curtas-Metragens Catarinenses (66 min)
:: SuperPlunf(de Camila Kaulig e Henrique Luiz P. de Oliveira, animação, SC, 9')
Um menino consome apenas comida de preparo instantâneo, até que a suacuriosidade pelos sons o conduz a conhecer outras formas de alimentação.
:: O ser curioso (de Júlia Machado, documentário, SC, 2014, 7')
Através da história do Garapuvu – árvore símbolo de Florianópolis, o vídeo mostra como a curiosidade desperta a criatividade. Ela surge quando tudo parece novo, surpreendente, como se cada dia fosse uma nova descoberta. De forma lúdica, O Ser Curioso revela atos inseparáveis de ação e reflexão que podem modificar a realidade.
:: Bravura (de Giovanni Girardi e Flavio Tavares, animação, SC, 2014, 4')
O curta narra a história de um toureiro espanhol que realiza uma tourada atrapalhada no México.
:: NhamNham - a criatura (de Lucas Barros, ficção, SC, 2015, 13')
Lucas se muda para uma casa nova e faz um amigo que o ajuda a esquecer os problemas. Só que esquecer nem sempre é a melhor maneira de lidar com eles.
:: Fora da Caixa (de Edemar Miqueta, animação, SC, 2013, 5')
Nossa aventura começa, quando a imaginação de uma pequena se liberta pra “FORA DA CAIXA”.
:: A Montanha no Meio do Mundo (de Olga Nenevê e Marlon Toledo, animação, SC/PR, 2014, 15')
A animação conta a história de uma menina chamada M.M.M., que percorre uma trajetória de autoconhecimento para, enfim, descobrir que tudo pode se transformar.
:: O Mistério do Boi de Mamão (de Luiza Lins, ficção, SC 2005, 13')
A história é uma aventura envolvendo um grupo de crianças, futebol, e o mistério do sumiço de um dos bonecos do boi de mamão da Lagoa da Conceição.
Entrada gratuita.
O Conselho Estadual de Cultura (CEC) promoverá, no dia 3 de maio, uma sessão pública ampliada para definição de duas áreas artísticas e culturais a serem ocupadas no colegiado por representantes da sociedade civil a partir de julho de 2019. O evento será realizado no auditório da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina, em Florianópolis, com início às 14h.
A finalidade da reunião é um desdobramento da consulta pública feita entre os dias 5 e 15 de abril, que resultou em 206 indicações e foram organizadas em 15 áreas, entre as quais o Conselho escolherá duas. Representantes de cada área terão a oportunidade de apresentar uma breve defesa. Também será aberto espaço para que os presentes façam complementações, de forma a enriquecer o debate e incentivar a particip ação da sociedade civil no processo de escolha.
O material coletado na consulta pública e demais informações estão disponíveis neste link. “Para quem irá contribuir nesse processo, é interessante acessar o material para ter conhecimento prévio dos temas em questão”, sugere o coordenador da Comissão de Acompanhamento do Sistema Estadual de Cultura (Siec), Eugênio Lacerda.
Lacerda acrescenta que das dez áreas com cadeira no colegiado, oito já estão definidas: artes visuais, audiovisual, cultura popular e diversidade, dança, letras, música, teatro e patrimônio cultural. A definição levou em conta a abrangência, atualidade, permanência e significado histórico dos segmentos artísticos e culturais, além da convergência e transversalidade entre as linguagens artísticas, identidade, diversidade cultural, culturas populares e economia criativa.
Fonte: Ascom/SOL
Na quarta-feira (2), será exibido o documentário Sexo, Pregações e Política (2017, 72min) de Aude Chevalier-Beaumel e Michael Gimenez, na Sessão Cinemática, na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). A data também representa o primeiro aniversário do projeto. A sessão inicia às 19h30, com entrada gratuita. Após o filme, haverá um debate mediado pela diretora de comunicação da Cinemateca/ABD-SC, Cristine Larissa Clasen.
Uma das reflexões abordadas será o fato de que o Brasil vende a imagem de local em que a diversidade é respeitada. Porém, nesse mesmo país muitas mulheres morrem em virtude da proibição do aborto e é onde há mais assassinatos de homossexuais no mundo.
Convidadas representantes da Frente Catarinense de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto, Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS/UFSC), representantes trans e da sociedade civil organizada.
Confirmadas para a conversa:
_ Selma Light, artista e ativista transexual, referência no estado por sua atuação na mídia e grandes eventos, como a Parada da Diversidade. Líder suprema do "Vale".
_ Ramayana Lira, professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem e do Curso de Cinema e Audiovisual da Unisul. Suas pesquisas focam na relação entre cinema e gênero, teoria do cinema e teoria literária.
_ Carmen Lucia Luiz, coordenadora da Comissão Intersetorial de Saúde das Mulheres do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Integrante da equipe que atuou na implantação do protocolo de atendimento às vítimas de violência em Florianópolis, que virou referência nacional.
Mediação:
_ Cristine Larissa Clasen, publicitária, ativista, militante dos coletivos feministas 8MSC, Maria da Penha, Movimento de Mulheres Olga Benário SC, Frente Catarinense de Luta pela Descriminalização e Legalização do Aborto, e da Unidade Popular pelo Socialismo, diretora de comunicação da Cinemateca/ABD-SC.
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/
Fonte: Ascom FCC