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Atualização: Inscrições encerradas; vagas preenchidas

Estão abertas as inscrições para a Oficina Moku hanga: Introdução à xilogravura japonesa, que será realizada no Museu Histórico de Santa Catarina / Palácio Cruz e Sousa. A atividade é gratuita e está agendada para o dia 18 de janeiro, às 14h. Para se inscrever, é necessário entrar em contato pelo número 48 99608 9500. Serão oferecidas 15 vagas e a oficina é indicada para jovens com mais de 14 anos interessados em arte, cultura japonesa, reprodução, impressão, carimbos e artes gráficas. 

Os inscritos poderão conhecer e experienciar o processo de impressão de uma gravura em matriz de madeira até a obtenção da estampa sobre papel washi. Utilizando matrizes prontas já entalhadas seguindo a técnica de gravura japonesa moku hanga. A demonstração - oficina será ministrada pela gravurista boliviana Ana Barroso.

A oficina faz parte da programação relacionada àmostra Um olhar sobre a Cultura Japonesa, em cartaz no MHSC.

Sobre a oficina:
A demonstração da xilogravura em relevo menos tóxica, pretende introduzir aos participantes os princípios da impressão na técnica japonesa moku hanga, através da abordagem dos aspectos técnicos que a distinguem da xilogravura ocidental, a demonstração e a prática da impressão.

Apresentará aos participantes as seguintes etapas: transferência de uma imagem para a madeira; técnicas de gravação e registro; preparação do papel; e execução prática de impressões coloridas com tintas à base d’água e papel washi em matrizes pré trabalhadas utilizando ferramentas construídas artesanalmente.


EMENTA DA DEMONSTRAÇÃO E OFICINA DE IMPRESSÃO:
● Introdução à Xilogravura Japonesa contemporânea
● Características da impressão xilográfica a base d’água
● Hanshita-e: transferência de imagem para o bloco de madeira
● Kento: Registro para gravura multicolorida
● Gravação de bloco de contorno (kagihan) e bloco de cor (irohan)
● Apresentação dos materiais e descrição do trabalho
● Preparação do papel para impressão
● Descrição dos materiais e ferramentas:
pigmentos, cola de arroz, pincéis, escovas e baren
● Impressão em papel japonês de bloco de contorno e bloco de cor
● Secagem do papel
● Impressão de estampas realizadas pelos assistentes

Breve currículo da ministrante:
Ana Barroso Calle www.barcabogante.art
Graduada em Artes Plásticas na Bolívia. Ministra a oficina de Moku Hanga desde o ano 2017 e desempenha atividades artísticas e pedagógicas com o atelier nômade Olha Presión, divulgando a gravura menos tóxica. Pesquisadora nos campos da gravura verde e da gravura expandida, conta com
diversas exposições coletivas e individuais dentro e fora da Bolívia. Possui vasta experiência em projetos de animação e artes plásticas há mais de uma década.

Serviço:
O quê: Oficina Moku hanga: Introdução à xilogravura japonesa

Onde: Palácio Cruz e Sousa

Data: 18/01/2024, quinta-feira, das 14h às 17h.

Gratuita e com todos os materiais inclusos

Vagas: 15. Indicada para jovens com mais de 14 anos interessados em arte, cultura japonesa, reprodução, impressão, carimbos e artes gráficas

Imagens: Adriana Cigognini

As exposições "Com a vida de novo" e "Invisíveis", nas Salas Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), foram prorrogadas até o dia 21 de janeiro. A entrada é gratuita para as duas mostras e a visitação ocorre de terça a domingo, das 10h às 21h.

Em "Invisíveis", o público confere uma série de trabalhos nos quais a artista Gilme Mello questiona a invisibilidade do idoso na sociedade. É composta por 25 painéis, medindo 1m x 3m de altura, em tecido translúcido, tipo voal, com autorretratos impressos por sublimação, gravuras feitas com placas de ferro (sucatas de uma metalúrgica) e canos de cobre. Como parte do conceito, também foram usadas bolsas que representam a bagagem cultural e guarda-chuvas, como um pedido de proteção. "Chamo atenção para o etarismo e a falta de atenção com as pessoas depois de uma certa idade", explica a artista. A curadoria é de Robert Scott Macleay.

Já na mostra "Com a vida de novo", a artista Martha Orzol utiliza embalagens de medicamentos como matéria-prima para sua criação. Entre 2013 e 2023 foram consumidas em torno de 36.500 cápsulas em 1216 caixas, 1216 bulas e 3648 cartelas (blisters), então, parte deste material se tornou ferramenta para o processo criativo e construtivo das obras que compõem a mostra. A artista utilizou o manequim e bustos como representação da dependência do corpo em relação ao medicamento, e as máscaras como indicador do importante papel das emoções no adoecimento. Para viabilizar o trabalho, empregou as técnicas de papel machê, pintura, costura, crochê e colagem - que foi utilizada também nos quadros que possuem suporte de fibra de madeira. A curadoria é de Lena Peixer.

Serviço:

Exposições Com a Vida De Novo e Invisíveis

Artistas: Martha Ozol e Gilme Mello

Visitação: até 21.01.2024, de terça a domingo, das 10h às 21h

Local: Salas Lindolf Bell, no CIC

Entrada gratuita.

 

Confira o programa Miscuta desta segunda, 1º de janeiro, com mais informações sobre agenda da semana nos espaços administrados pela FCC e a segunda retrospectiva musical de 2023, com trilha de Jorge Ben.

Confira o programa Miscuta desta segunda, 25 de dezembro, com mais informações sobre agenda da semana nos espaços administrados pela FCC e a primeira retrospectiva musical de 2023, com trilha de Leo Jaime.

O ano de 2023 está chegando ao fim, e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) contabiliza nesses últimos 12 meses um saldo extremamente positivo de ações que colaboraram para o fomento da arte e da cultura no estado, como o Programa de Incentivo à Cultura (PIC) que se junta à operacionalização de outros sete editais na tarefa de injetar cerca de R$ 120 milhões na economia criativa de Santa Catarina. Em 2023, também vimos nosso público voltar a frequentar os eventos culturais em números expressivos.

Além disso, a instituição é responsável por administrar e preservar importantes espaços que abrigam a história catarinense. Alguns deles passaram também por melhorias no ano que termina.

"Desde o início de nossa gestão, impusemos a nós mesmos a meta de ampliar os valores de nossos editais e avançar com as reformas dos espaços sob nossa administração, sempre buscando integrar, em nosso escopo, as inovações da economia criativa. E os resultados satisfizeram. Cresceram notavelmente os números, atingindo marcas bastante expressivas, tanto em comparação com as do ano passado, quanto em si mesmas. Sinal de que a cultura de Santa Catarina tem sido valorizada e reconhecida em toda sua riqueza. Tem sido, em suma, levada a sério — como nos pede o governador Jorginho. E assim continuará.”, afirma o Presidente da FCC, Rafael Nogueira.

PIC

Gerido e capitaneado pela FCC, o Programa de Incentivo à Cultura (PIC) é a principal forma de incentivo à produção cultural do estado. A iniciativa fomenta projetos por meio de renúncia fiscal de ICMS, permitindo que empresas possam patrocinar os projetos enviados e aprovados tecnicamente pela Fundação.

Somente em 2023 foram 534 projetos inscritos; o que representa um acréscimo de 326 em relação a 2022. Foram aprovados 245 projetos, com o teto de R$ 75 milhões autorizados pelo governo do estado.   

Foram aprovados neste ano projetos como: 5º Pianístico De Joinville; Tum Festival; Maratona Cultural 2024; Natal Magia Florianópolis 2023; Carnaval De Joaçaba e Herval D’ Oeste 2024; Orquestrando SC; 25º Festival De Música De Itajaí; Atrações Artísticas e Musicais Catarinenses na 38ª Oktoberfest Blumenau; A Tomada De Laguna; I Congresso Internacional De Patrimônio Material e Paisagem Cultural - XXVII Congresso Internacional de Antropologia de Ibero-América; Mostra de Dança Infantil – A Noite é uma Criança; Festival Literário Internacional de Pomerode; Floripa Jazz Festival - 11ª Edição; Turnê Dazaranha 30 Anos; Série de Animação Infantil - "Passado da Hora - História de Santa Catarina; Camerata Florianópolis – Turnê Estadual.

PÚBLICO

Com a retomada da agenda cultural em todo o estado, os espaços administrados pela FCC registraram a presença expressiva de público nos eventos que sediaram. Em comparação com os do ano passado, os números cresceram consideravelmente.

Para citar alguns, o Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, recebeu quase 41 mil espectadores até a metade de dezembro. Um aumento de 154% em relação aos visitantes que frequentaram o espaço em 2022, entre grupos organizados e público espontâneo.

Já a Biblioteca Pública, visitaram-na 90 mil pessoas, superando os 69,6 mil de 2022; tal número se divide entre as que a procuraram para empréstimo de livros, ou para estudos, e participantes das diversas ações promovidas no local, como visitas guiadas, saraus, palestras, oficinas, exposições, lançamentos e exibições de filmes, peças teatrais, contações de histórias, bate-papos com escritores, entre outros. Além disso, a Biblioteca registrou um total de 35,5 mil empréstimos dos livros de seu acervo, acima dos 27,3 do ano passado.

Ainda no centro de Florianópolis, na Casa da Alfândega, cerca de 36 mil visitantes puderam conhecer um pouco mais do artesanato catarinense; número superior aos 33,9 mil de 2022. Desse público se reverteu um total de vendas próximo a R$ 928 mil, excedendo os R$ 809 mil do ano anterior.

Juntos, os três teatros administrados pela FCC em Florianópolis receberam pouco mais de 196 mil pessoas no período.

 De acordo com dados levantados até o dia 11 de dezembro, realizaram-se, no Teatro Ademir Rosa, 150 eventos ao longo do ano, atraindo um público de mais de 130 mil pessoas às poltronas do espaço localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), também acima do ano passado. Foram 83 espetáculos de música, 27 de dança, 22 de teatro, 14 apresentações de stand-up comedy, além de duas mostras culturais e dois eventos corporativos. Os números de 2023 serão ainda maiores se considerarmos que a agenda do espaço segue com atrações até o dia 20 de dezembro.

No Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), foram 102 apresentações. No total, o prédio histórico recebeu um público estimado em 21,4 mil pessoas até o mês de novembro, quando sua agenda foi encerrada para que pudesse começar uma completa reforma elétrica, da qual falaremos mais abaixo.

O Teatro Governador Pedro Ivo, por sua vez, foi palco de 169 eventos neste ano, acima dos 153 do ano anterior. As apresentações atraíram cerca de 45 mil pessoas ao espaço localizado no Centro Administrativo do Governo do Estado.

Ainda no CIC, o Cinema Gilberto Gerlach atraiu o dobro de espectadores em comparação ao passado: foram 13 mil pessoas, que vieram assistir a uma das 188 sessões de filmes realizadas no local, de acordo com dados de 14 de dezembro.

A Biblioteca de Arte e Cultura recebeu cerca de 1,8 mil pessoas entre participantes de uma das 40 atividades realizadas no local e o público que frequentou o espaço espontaneamente.

Dois espaços administrados pela FCC na Grande Florianópolis também atraíram bastante atenção. Em Rancho Queimado, a Casa de Campo do Governador Hercílio Luz foi visitada por cerca de 6,5 mil pessoas em 2023. Em Biguaçu, o Museu Etnográfico Casa dos Açores foi conhecido por 11,3 mil visitantes de diversas partes do Brasil e também de outros países.

EDITAIS

O primeiro edital lançado em 2023 foi o já tradicional Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, um dos mais importantes e relevantes para o setor cultural de Santa Catarina. Nesta edição, distribuiu-se por ele R$ 8 milhões a propostas de Artes Visuais, Dança, Música, Teatro e Letras - Livro, Leitura e Literatura, dentro da categoria Artes; Artes Circenses, Culturas Populares e Diversidades, Culturas Negras e Afro-Brasileiras e Culturas dos Povos Originários, na categoria Artes Populares; e Patrimônio Material e Paisagem Cultural, Patrimônio Imaterial, Museus e Bibliotecas, na categoria Patrimônio e Paisagem Cultural.

No âmbito da Lei Paulo Gustavo, criada para mitigar a crise econômica vivida pelo setor cultural por consequência da pandemia de COVID-19, a FCC ficou responsável por operacionalizar cerca de R$ 60 milhões. Obedecendo aos percentuais previstos, dividiu-se o montante em quatro editais para o setor audiovisual, dois para as demais áreas da cultura do estado.

O primeiro edital lançado foi o Prêmio Catarinense de Cinema 2023 - Edição Especial Lei Paulo Gustavo, que, somando-se a investimentos do governo do estado, contou com valor recorde de R$ 38,7 milhões. O resultado final foi publicado em dezembro e contemplou 149 propostas em 22 categorias. Além do valor previsto no Edital, foram também aplicados os recursos advindos da redistribuição das sobras dos municípios e dos rendimentos de aplicação financeira dos recursos Lei Paulo Gustavo no montante aproximado de R$ 2 milhões.

Após o lançamento do Prêmio de Cinema foi a vez do Edital de Chamamento Público Lei Paulo Gustavo - Prêmio de Exibição FCC RNCP, que selecionou e premiou obras audiovisuais catarinenses para a realização de cessão não onerosa dos direitos de exibição para as emissoras integrantes da Rede Nacional de Comunicação Pública, suas retransmissoras e suas plataformas de vídeo sob demanda. Para o edital foram distribuídos pouco mais de R$ 2 milhões.

A Chamada Pública FCC Lei Paulo Gustavo - Prêmio a Microempresas e Pequenas Empresas, por sua vez, selecionou e reconheceu a atuação, produção e difusão na área audiovisual no estado. O valor total deste edital foi de cerca de R$ 2,6 milhões distribuídos em 80 prêmios de R$ 33,5 mil cada.

Ainda entre os prêmios voltados ao setor audiovisual esteve o Edital de Chamamento Público para Modernização e Adaptação de alas de Cinema SC - Lei Paulo Gustavo, voltado a apoiar financeiramente propostas de ações de modernização e adaptação de salas de cinema públicas no estado. O valor total do prêmio foi de R$ 3,150 milhões distribuídos em três faixas de valores.

Para as demais áreas da cultura catarinense, a FCC lançou dois editais com recursos da Lei Paulo Gustavo. O LPG D+, no valor de R$ 11,820 milhões selecionou propostas culturais de Experimentação Artística; Apresentação ou Evento Cultural; e Ações de Qualificação e Formação em 10 grandes áreas.

Fechando a lista, o Prêmio de Mérito Cultural premiou trabalhadores e trabalhadoras da cultura, artistas, artífices, mestras, mestres, grupos, coletivos, instituições artístico-culturais e pontos de cultura atuantes em Santa Catarina prestando significativa contribuição em seu território ao desenvolvimento artístico e cultural do estado. Foram distribuídos R$ 3,125 milhões divididos em 250 prêmios.

VITRAIS RESTAURADOS

A FCC também é responsável pela administração do patrimônio cultural do estado. Sob sua administração, o Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, teve o vitral da Sala de Jantar restaurado neste ano. A condução dos trabalhos, que duraram 49 dias, ficou sob a responsabilidade da conceituada conservadora Mariana Wertheimer.

Executado pela Casa Conrado (SP) e instalado no Palácio no início do século XX, a fabricação do vitral é inspirada no estilo Art Nouveau. A peça é composta por 65 módulos e mede aproximadamente 28 m².

Além do Museu Histórico, os vitrais do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), outro patrimônio dos catarinenses, também passaram pela intervenção de Mariana Wertheimer. Entre o fim de setembro e a primeira quinzena de novembro, os seis vitrais que complementam a arquitetura do edifício tiveram sua integridade recuperada. Cada um deles retrata uma manifestação cultural de Santa Catarina, como o boi de mamão, pau de fita, cacumbi e o carnaval. As peças foram produzidas pela Casa Conrado, do Rio de Janeiro, e incorporadas à edificação nos anos 1950.

REFORMA DO TAC

No mês de novembro, o TAC, como um todo, foi fechado a apresentações artísticas para se preparar para uma completa reforma elétrica. Entre as alterações está prevista a instalação de uma nova entrada de energia, com subestação em pedestal de 300KVA para suprimento da nova demanda. Também serão instalados interruptores tipo “DR” (Diferencial Residual) em série com disjuntores termomagnéticos para os circuitos de tomadas de uso geral, a fim de aumentar a proteção das pessoas contra choques elétricos.

Conforme o contrato, haverá o cuidado de se manter luminárias como pendentes e lustres característicos da edificação, sendo necessária apenas a substituição de suas lâmpadas por novas. Em determinados locais, serão instalados novos pontos para melhorar a iluminação, como na área administrativa do Teatro.

Toda a nova infraestrutura foi projetada de modo que haja o mínimo de intervenção na alvenaria, uma vez que o TAC está situado em um prédio que é patrimônio tombado. O Teatro foi inaugurado em 7 de setembro de 1875 e ficará fechado para espetáculos durante a reforma. O investimento será de quase R$ 1,9 milhão para a execução dos trabalhos.

MELHORIAS NO MUSEU ETNOGRÁFICO

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, localizado em Biguaçu, na Grande Florianópolis, foi outro espaço cultural sob administração da FCC que passou por melhorias em 2023. Ele recebeu nova pintura interna e externa, teve a poda de algumas árvores do terreno e remoção de outras que já estavam mortas e ofereciam risco de acidentes.

CONFERÊNCIAS DE CULTURA

A Conferência Estadual de Cultura terá seu ponto alto entre os dias 22 e 24 de janeiro de 2024, no Teatro Ademir Rosa, na capital. Mas ainda em 2023, a FCC abriu o prazo para o envio dos relatórios das Conferências Municipais, que antecedem o evento estadual.

Principal instância de participação social para avaliação e construção das políticas públicas estaduais e federais para a cultura, o evento tem como tema central “Democracia e Direito à Cultura”, em consonância com o tema da 4ª Conferência Nacional da Cultura, e será organizado em seis eixos temáticos.

O objetivo da iniciativa é analisar, propor, deliberar e consolidar propostas para orientar as políticas culturais no estado e na União, e eleger delegados para 4ª Conferência Nacional de Cultura (4ª CNC), nos termos da Portaria Minc Nº 45, de 4 de julho de 2023. Para isso, antes da Conferência Estadual, são realizadas Conferências Municipais ou Intermunicipais e Encontros dos Setores Culturais.