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Está aberta no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, até o dia 24 de fevereiro, a exposição de desenhos de Natalia Rodrigues. Gaúcha, nascida em Pelotas (RS), desde jovem Natalia começou a ler mangás e se encantou com os delicados traços e histórias que eles contavam. Os mangás abriram para ela o universo que é a cultura japonesa. Aos poucos, a artista transformou essa paixão em arte e, ao longo dos anos, criou seus próprios personagens e contos. Muitas de suas ilustrações são inspiradas diretamente no folclore japonês.
 
As atividades estão relacionadas à mostra Um olhar sobre a cultura japonesa, em cartaz no espaço cultural até o fim de abril. A visitação é de terça a sexta-feira, das 10h às 17h30 e, aos sábados, das 10h às 14h, com entrada gratuita.
 

O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), espaço cultural administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), conquistou o primeiro lugar, em âmbito nacional, no Edital Modernização de Museus de 2023 do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), sendo contemplado para o repasse de R$ 500 mil. O edital selecionou projetos voltados à modernização de instituições museológicas no Brasil, sendo oito projetos com repasses de R$ 250 mil e dois projetos com R$ 500 mil. O MASC foi o único museu contemplado no estado.

"Além disso, receberá a contrapartida de R$ 100 mil da FCC, totalizando, assim, R$ 600 mil para a execução de projetos a partir deste semestre", informa o presidente da entidade, Rafael Nogueira. A previsão é de 24 meses para a conclusão das cinco iniciativas propostas.

Esses recursos viabilizarão projetos que beneficiarão o público em geral, artistas, curadores, pesquisadores e estudantes, uma vez que incluem a restauração das obras externas do museu (o que inclui a peça O Equilibrista, de Paulo Siqueira), a revitalização e a acessibilidade dos jardins do MASC, a modernização do Núcleo de Pesquisa e Documentação (NPD), a aquisição de materiais expositivos diferentes e a elaboração do Plano Museológico.

Conforme a administradora do espaço cultural, Ana Paula Weschenfelder, em 2023, como o MASC estava temporariamente sem exposições, a equipe teve a possibilidade de focar os esforços em projetos e melhorias internas. "Promovemos reuniões com profissionais externos da área, avaliamos documentos e processos antigos do museu e as condições dos espaços, elaborando, assim, o diagnóstico organizacional do museu. No decorrer do ano, planejamos e efetivamos diversas atividades. Quando soubemos do edital, selecionamos as ações que já estavam em andamento, inscrevemos e fomos vencedores”, comemora Ana Paula. “Nossa Gestão é Colaborativa e a equipe do museu é efetivamente ouvida e participa da tomada de decisões. Além de retomarmos as exposições, em 2024 colheremos os frutos de diversas sementes plantadas no ano passado”, comenta a administradora.

Estão abertas até o dia 20 de fevereiro as inscrições para o ateliê "Escrever os Dias", que pretende reunir pessoas que comunguem o amor pelo Diário, com o objetivo de ler, escrever e partilhar as escritas diárias. O resultado das inscrições será divulgado no dia 1º de março no site da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

:: INSCREVA-SE AQUI

Os encontros ocorrerão a partir do dia 7 de março, na Biblioteca de Arte e Cultura do Centro Integrado de Cultura (CIC), sempre na primeira e na terceira quinta-feira do mês (de março a junho e de agosto a novembro de 2024), perfazendo 16 encontros no total, sempre das 15 às 17h.

Proposta

"Escrever os dias" nasce do encontro de pesquisadores que há algum tempo vêm desenvolvendo atividades em torno da literatura, psicanálise e outras artes e, mais especificamente, desde 2018, trabalhando sobre a escrita e a leitura diária. O ateliê pretende reunir pessoas que comunguem o amor pelo Diário, com o objetivo de ler, escrever e partilhar as escritas diárias; (re)significar a memória na escrita; ponderar o Diário como (registro do) testemunho; localizar a história de si na história de seu tempo (e a história do tempo na história de si), através dos Diários; estender as possibilidades de viver em-comum, preparando o surgimento de comunidades de pensar-sentir, tomados pela escrita e pela leitura; e desenvolver um trabalho considerando que “escrever é uma atividade política que pode contribuir para o desvelamento e a transformação do mundo”, como diz Anne Ernaux, em "A escrita
como faca e outros textos".

Metodologia

Os encontros do ateliê serão coordenadospor Dilma Beatriz Rocha Juliano e Rosi Isabel Bergamaschi Chraim. Eles ocorrerão através de conversas, leituras e escritas com periodicidade quinzenal e são presenciais.

Como alguém de “fora-dentro” que aponta outras vias de acesso à escrita e à leitura dos Diários, o ateliê contará com a participação da pesquisadora e psicanalista Janniny Kierniew, que faz parte da comunidade e articula o trabalho do escrever os dias na cidade de Porto Alegre/RS. No decorrer do trabalho poderão também ser convidadas outras pessoas que trabalhem com a escrita diária, especialmente as componentes da comunidade. Ainda, é importante dizer que o trabalho terá sustentação teórica e ética desde a psicanálise, a literatura e outras artes.

Público-alvo

Destina-se à comunidade em geral que tenha em comum o amor pelo Diário, por escrever os dias. Portanto, para participar é necessário que escreva em Diários, possua algum Diário ou alguma relação com as escritas diárias e que tenha o desejo de estar com outras(os) para ler, escrever e conversar.

O número máximo de componentes para o ateliê é de dez pessoas. A seleção das/dos inscritas/os se dará a partir das referências trazidas em relação aos Diários. Neste sentido será solicitado, junto à inscrição, um pequeno memorial escrito que contenha: 1. a relação com os Diários; 2.se possui algum Diário (ou de algum membro da família, neste caso é preciso descrever suas características; 3. escrever sobre a trajetória de vida e porque deseja participar neste ateliê (ficha de inscrição em anexo).

Caso haja necessidade, em função do número de inscritas/os, será também levado em conta a idade. Prevalecerá da/do mais velha/o para a/o mais nova/o.

O pagamento para participar do ateliê será feito através da doação de um livro de literatura por mês, novo ou usado em bom estado (caso seja necessário algum título específico, será combinado durante o ateliê).

Mais informações
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Fone: (48) 3664.2683

Viabilizado pelo Programa de Incentivo à Cultura (PIC), o espetáculo Into The Woods, Pela Floresta chega ao fim após cinco sessões com casa cheia. As apresentações foram realizadas nos dias 26, 27, 28, 30 e 31 no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), com ingressos vendidos a preços populares. No encerramento, o presidente da FCC, Rafael Nogueira destacou que o PIC é uma ferramenta muito importante para a cultura e desejou que outras produções grandiosas possam ser viabilizadas também.

WhatsApp Image 2024 02 01 at 14.22.59 1 O espetáculo, licenciado pela Broadway, é produzido pela Marquee Productions Florianópolis com direção geral de Rodrigo Marques, acompanhado da Camerata Florianópolis sob regência de maestro Jeferson Della Rocca e produção executiva de Maria Elita e G3 Entretenimento. É inspirado em "Into the Woods", um musical com música e letra de Stephen Sondheim e libreto de James Lapine que, estreou em San Diego, no Old Globe Theatre, em 1986, e na Broadway em 05 de novembro de 1987.

Entre os destaques do espetáculo está um dos principais protagonistas da trama: o ator Saulo Vasconcelos, conhecido nacionalmente por ter sido o primeiro Fantasma da Ópera no Brasil e também ter desempenhado o papel de Fera, em A Bela e a Fera.

 

Com quase todos os ingressos vendidos, a Camerata Florianópolis leva ao palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), um de seus primeiros espetáculos do ano: Marley in Camerata. A apresentação será no dia 3 de fevereiro, sábado, às 20h30. 
 
Um grande sucesso de público da Camerata Florianópolis, o espetáculo presta homenagem ao maior ícone da cultura jamaicana, Bob Marley. Sob regência do maestro Jeferson Della Rocca, além dos músicos da Camerata, o espetáculo conta com a participação da banda Congah. Os arranjos musicais foram elaborados pelo compositor Alberto Heller e a produção é de Maria Elita Pereira.
 
Classificação indicativa: livre
Ingressos à venda no site Blueticket ou na sede da Camerata Florianópolis (Rua Joe Colaço, n.708 - Santa Mônica).