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O auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ficou lotado por estudantes, professores, pesquisadores e profissionais interessados na área para acompanhar o lançamento da edição em português do livro Conceitos-chave de Museologia, no último dia 16 de junho. O evento foi promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em parceria com o curso de Museologia da UFSC e contou com a participação da presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin; e palestra da profa. Dra. Adriana Mortara Almeida, diretora do Museu Histórico do Instituto Butantã (SP) e vice-presidente do ICOM-BR; e do prof. Dr. Bruno Brulon Soares, pesquisador e docente da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) e tradutor do livro.
 
Segundo Bruno, esta obra traz parte dos verbetes que compõem o dicionário completo de museologia. A intenção, segundo ele, é de, no futuro, traduzir a obra na íntegra do francês para o português. 
 
 
Sobre o livro
 
 
A publicação apresenta uma seleção de 21 termos essenciais no campo da Museologia. Publicado inicialmente em inglês, francês e espanhol, o livro agora está sendo disponibilizado em português pelo comitê brasileiro do Conselho Internacional de Museus (ICOM/BR). 
 
A importância de um dicionário para um melhor entendimento da profissão é discutida há tempos pelos profissionais de museologia que agora tem a sua disposição este referencial teórico. Na versão, foram incluídas notas técnicas dos tradutores, Bruno Brulon e Marília Xavier Cury, membros do Comitê Internacional de Museologia do Icom (Icofom).
 
Inicialmente, o livro foi publicado nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, e agora chega a Santa Catarina por meio de uma parceria entre ICOM-BR e FCC, que viabilizou sua reimpressão.
 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em entrevista ao Portal Fórum, o ministro da cultura, Jura Ferreira, expôs os problemas da Lei Rouanet, além de discutir perigos das parcerias público-privadas:
 
"Gerou uma concentração territorial e social, favorecendo um tipo de produção cultural, com exceções, que não interessa porque fica dentro de um circuito muito restrito. É preciso ter coragem de mudar. É preciso assumir que não deu certo. É preciso investir."
 
O ministro classificou a cultura como questão estratégica para o país, apoiando a PEC do orçamento mínimo para esta área. Apontou formas de valorizar a diversidade cultural do Brasileira:
 
"O que importa é essa diversidade, essa amplitude. E é importante fortalecer o protagonismo da sociedade porque ele gera um sentimento de pertencimento, gera qualificação das relações sociais, qualifica o ambiente muitas vezes degradado pela pobreza, pela ausência do Estado, por serem assolados pela violência, a violência policial, a violência dos grupos do crime organizado." 
 
Analisou também o Fundo Nacional de Cultura, além dos avanços e falhas do governo petista. A longa conversa foi dividida em duas partes, na segunda, o ministro fala os sobre próximos passos do ministério, destacando a autocrítica:
 
"Chegamos até os povos indígenas, que, estranhamente no Brasil, a cultura dos povos indígenas não era considerada como parte do trabalho do Ministério da Cultura. Então, constituímos um alargamento do conceito e da dimensão da intervenção do ministério, mas as artes ficaram secundarizadas. A gente quer recuperar a Funarte e as políticas para as artes." 
 
Foram temas também a qualidade e democratização da mídia brasileira, além de manifestações sociais e direitos autorais.
 
Confira aqui as entrevistas na íntegra: 
 
Fotografia: Janine Moraes/ MinC 

Fonte: Revista Fórum

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, pediu ao senador Roberto Rocha (PSB-MA) agilidade na tramitação do Projeto de Lei (PL) do Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (ProCultura), que irá substituir a Lei Rouanet como mecanismo de fomento e incentivo à cultura.
 
Juca reuniu-se com o senador, que é relator do PL, nessa quarta-feira (17), em Brasília.
 
Segundo Juca, a Rouanet transformou-se, ao longo dos anos, em um "monstrengo", que tem sido utilizado por empresas privadas mais para favorecer as respectivas imagens do que atender as demandas culturais da sociedade. 
 
Confira a matéria completa: www.cultura.gov.br/noticias-destaques
 

Fonte: Assessoria de Comunicação MinC

A Coordenação Executiva do Plano Nacional de Cultura (PNC) se reuniu nessa quarta-feira (17) para discutir o processo e os critérios para revisão das metas do PNC, a regulamentação da Lei 12.343/2010, que criou o Plano, e o planejamento quadrienal do PNC. A reunião foi realizada em Brasília, na Secretaria-Executiva do Ministério da Cultura (MinC).
 
Em 2014, o MinC e suas entidades vinculadas criaram um grupo de trabalho para tratar da revisão do PNC. Já foram realizadas 10 reuniões e há mais uma prevista para este ano. O resultado das discussões será levado à consulta pública, em duas fases, sendo que a primeira está prevista para ser lançada em conjunto com as eleições do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC) e a outra após as decisões do Comitê Executivo do PNC. A intenção é envolver o maior número possível de participantes nesse processo.
 
Confira a matéria completa: www.cultura.gov.br/noticias-destaques

Fonte: Assessoria de Comunicação MinC

O Ministério da Cultura (MinC) inicia nesta quinta-feira, dia 18, o processo de reformulação de um dos seus principais instrumentos de participação social: o CNPC (Conselho Nacional de Política Cultural), para o período de 2015 a 2017.
 
O processo será dará em quatro etapas. Na primeira etapa haverá uma consulta pública sobre a proposta do Processo Eleitoral do Conselho na plataforma digital. A consulta começa a partir das 20h do dia 18 de junho e segue até 2 de julho de 2015.
 
Confira a matéria completa: www.cultura.gov.br/noticias-destaques
 

Fonte: Assessoria de Comunicação MinC

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