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O Seminário "Intercultura e Poéticas Teatrais: oriente, ocidente, transfigurações", organizado pelo Grupo de Pesquisa Poéticas Teatrais e pelo Programa de Pós-Graduação em Teatro (Mestrado e Doutorado) do Centro de Artes da Udesc, traz para Florianópolis importantes nomes na área das artes cênicas. Os diversos aspectos do tema interculturalidade serão abordados por pesquisadores que vêm da Itália, Costa Rica, São Paulo e Salvador para o evento realizado entre 18 e 22 de novembro, no Centro de Artes da Udesc.

De acordo com os coordenadores do projeto Milton de Andrade e Valmor Beltrame, o projeto visa discutir novos paradigmas de pesquisa intercultural e promover encontros entre pesquisadores que, de diferentes modos, vêm concentrando suas pesquisas no tema das "contaminações" estéticas e culturais. O evento conta com apoio e financiamento da Fapesc.

A programação, que é aberta e gratuita, conta com argumentos que cobrem vastos territórios de passagem entre culturas: a tradição do drama maia Rabinal Achí, da Guatemala; o drama satírico nicaragüense El Güegüense; as relações entre o Kyôgen japonês e a Commedia dell´arte italiana; o Butô, o Mono-ha e o Superflat do japão contemporâneo; as aproximações entre o Sistema Laban/Bartenieff de análise do movimento e o aprendizado da dança clássica indiana Bharatanatyam; e atualidades imperdíveis sobre a dança contemporânea européia, este último argumento tratado por uma das maiores historiadoras da dança, Eugenia Casini Ropa, da Universidade de Bolonha (Itália).

Além de Casini Ropa, estarão em Florianópolis Dora Cerdas (Costa Rica) e as pesquisadoras brasileiras Christine Greiner, Darci Kusano e Ciane Fernandes, que ministrarão curso prático sobre dança clássica indiana.


Confira abaixo a programação completa:

Seminário Internacional
Intercultura e Poéticas Teatrais: oriente, ocidente, transfigurações

PROGRAMAçãO

- Dora Cerdas (Universidade Nacional da Costa Rica)

Interculturalidade e tradições centro-americanas: o drama maia Rabinal Achí (Guatemala) e o drama satírico El Güegüense (Nicarágua)

18/11, das 14h às 16h

- Eugenia Casini Ropa (Universidade de Bolonha - Itália)

Entrelaços de ramos e raízes: a dança européia no terreno composto da intercultura

19/11, das 9h às 12h

20/11, das 9h às 12h e das 15h às 18h


- Christine Greiner (PUC - São Paulo)

In-traduções do ocidente: três movimentos das artes do corpo no Japão -
Butô, Mono-ha e Superflat

19/11, das 14h às 18h

- Darci Kusano (São Paulo)

Um paralelo entre o Kyôguen e a Commedia dell´arte

21/11, das 9h às 12h e das 15h às 18h

- Ciane Fernandes (Universidade Federal da Bahia)

Percepção e Performance: Sistema Laban/Bartenieff no aprendizado da dança clássica indiana Bharatanatyam (seminário prático)
22/11, das 09h às 12h e das 14h às 17h

SERVIçO

Seminário Internacional Intercultura e Poéticas Teatrais: oriente, ocidente, transfigurações

De 18 a 22 de novembro de 2008
No Ceart - Av. Madre Benvenuta, 1907
Evento gratuito e aberto ao público.

Mais informações pelo telefone 3321-8353, das 14h às 18h

A exposição Maria Celeste - 90 anos, superou as expectativas dos organizadores, visitantes e da própria artista. Entre os dias 10 de junho e 02 de agosto, cerca de 1100 pessoas passaram pelo Museu Histórico de Santa Catarina e puderam ver de perto mais de 60 trabalhos escolhidos pelo crítico de arte João Otávio Neves Filho, o Janga.

A mostra foi planejada por amigos e familiares de Maria Celeste para comemoração de seu aniversário. A artista soube da exposição apenas dois dias antes e afirma que ficou muito satisfeita com os resultados: "A mostra foi além do que eu imaginava. A exposição teve uma repercussão muito grande aqui, em outros estados e até na Amazônia.". Já a visitante Jandira Spalding, destaca que "todos perceberam a intenção dos administradores do Museu em torná-lo uma casa aberta, recebendo as pessoas com muita cordialidade e calor humano".

Também conhecida como "Maria dos Paninhos", a artista começou a fazer tapeçaria aos 64 anos. A obra de Maria Celeste retrata festas, trabalhos, brincadeiras e lendas do cotidiano ilhéu. Maria Celeste explica que não há como ensinar sua arte: "Hoje eu faço bordado solto. Primeiro, há a colagem dos retalhos e depois eu bordo. Não tem um jeito certo. Vai um ponto para cada lado. Quando começo, não sei como vai terminar". Segundo o livro "Em nome do autor", a obra de Maria Celeste é inédita, não há trabalho semelhante no Brasil.

Essa foi a segunda vez que a artista apresentou suas tapeçarias no MHSC. Fora do Estado, suas obras já passaram por museus em Brasília e Curitiba.

Aconteceu entre 28 de julho e 1º de agosto a primeira edição da Oficina de Integrações Plásticas na Fundação Catarinense de Cultura - FCC. O projeto promoveu o encontro de 32 artistas plásticos e arte-educadores de todo o estado, envolvendo a participação de 14 municípios.

Com oficinas de pintura, desenho, gravura, serigrafia, papel artesanal e filosofia, o encontro ofereceu, além da troca de conhecimentos, a difusão de novas técnicas e metodologias de ensino que serão aplicadas ao longo do curso. As aulas de filosofia encerram as atividades diárias e irão propor uma discussão sobre os trabalhos aplicados.

Segundo Mary Garcia, coordenadora geral do projeto, as oficinas ensinam através da prática de exercícios, a produção e a reflexão de obras plásticas com espírito cooperativo, integrando prática e teoria. "A troca de conhecimento dá uma nova oportunidade e acesso a novas formas e processos artísticos", comenta.

Para o professor de pintura Jayro Schmidt, o foco central das suas aulas está em fazer com que cada artista possa se expressar e expor aquilo que melhor tem dentro de si. "Deixo o processo criativo aparecer para depois trabalhar a técnica. Procuro esvaziar as pessoas que normalmente estão muito condicionadas, depois aplico exercícios e soluções."

Artista Plástico e arte-educador, Celso Piarelli veio do município de Paulo Lopes para participar do evento. Ele dá aulas de arte e matemática em escolas públicas da região e vê a importância do novo aprendizado. "Se lançar no novo e ter a chance de trilhar caminhos diferentes é muito importante. Poder levar isso adiante, justifica a proposta entre arte e educação."

Todos os ciclos serão intermediados por diálogos teóricos para maior esclarecimento e reflexão em cima de cada conceito abordado. Com conversas mediadas pelo professor de filosofia Jason de Lima e Silva, as discussões estão voltadas no pensar e na narrativa de uma imagem a partir de mitos, fatos históricos e acontecimentos diários através de casos fantásticos como as gravuras de Goya e Franklin Cascaes.

Mesmo em um breve período o efeito desta metodologia é eficaz. A rotatividade contínua obtida dentro do curso vai de encontro às trajetórias práticas e teóricas propostas. Serão divididos em quatro grupos com oito pessoas e irão passar alternadamente pelos tópicos "linha", "cor", "volume" e "gravura".

Ao final do projeto todos os trabalhos estarão expostos no espaço Oficina de Artes, no CIC. O projeto é uma iniciativa da Fundação Catarinense de Cultura, realizado pela Diretoria de Difusão Artística, com as Oficinas de Arte no Centro Integrado de Cultura - CIC. O projeto foi aprovado pela Lei de Incentivo a Cultura - FUNCULTURAL e Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte

18/08/2009 :: A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove nesta sexta-feira (21), às 18 horas, nova edição do projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com o show "Cata-Vento". Realizado no jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis, o evento busca difundir e ampliar o acesso aos bens culturais, além de valorizar os artistas locais. A entrada é gratuita.

O show "Cata-Vento" traz um conjunto de composições modernas e inéditas para a formação de violão sete cordas com quarteto de cordas. O trabalho é caracterizado por sua identidade aberta, com músicas que tangem os mais variados estilos, uma viagem que começa no Brasil, passa pelo jazz e termina na Arábia. A apresentação desta sexta-feira marca o pré-lançamento do CD "Cata-Vento", do compositor e instrumentista Felipe Coelho.

O talento de Felipe Coelho revelou-se cedo. Após ter sido premiado melhor solista de jazz aos 15 anos em um festival estadual nos Estados Unidos, Felipe recebeu bolsas de estudos para manter-se no país. Lá, formou-se em Jazz Studies e Arranjo com foco em guitarra. O período de nove anos longe do Brasil possibilitou entrar em contato com grandes nomes da música como Kenny Garret, David Sanchez, Arturo Sanduval, Frank Vignola, Gene Bertoncini e Garry Motley. Além disso, a constante prática de escrever composições e arranjos para grupos variados, desde companhias de baile flamenco até orquestras completas, permitiu a Felipe encontrar um som/estilo bem particular.

Inaugurado em setembro de 2006, o jardim do Palácio Cruz e Sousa tornou-se um ponto de referência no centro da cidade como espaço de convívio e lazer, onde se encontram diferentes grupos. Aberto diariamente das 10h às 18h, o local permite que a comunidade se aproprie e se reconheça, desfrutando momentos de deleite e bem-estar. O projeto Sexta no Jardim - Ano 3 busca manter um programa regular de apresentações artísticas no jardim do museu, sempre às sextas-feiras, no final da tarde.

O QUê: Projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com show "Cata-Vento".

QUANDO: sexta-feira (21), às 18 horas.

ONDE: Jardim do Palácio Cruz e Sousa (em caso de chuva a apresentação será transferida para o interior do Museu Histórico de Santa Catarina), Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis, fone: (48) 3028-8091 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

QUANTO: gratuito.

Os romances "O Senhor da Palavra", de Ruy Reis Tapioca, e "Cruz do Campo", de Abelardo da Costa Arantes Junior, foram os grandes vencedores da edição 2008-2009 do Prêmio Cruz e Sousa de Literatura, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Enquanto a obra de Ruy Reis Tapioca venceu na categoria nacional, a de Abelardo da Costa Arantes Junior foi a vencedora da categoria catarinense. Em segundo lugar ficaram as obras "O Vestido Vermelho", de Vera Lucia Gonçalves Moll, e "O Livro Perdido de Baroque Marina", de Fernando José Karl, respectivamente na categoria nacional e catarinense. E em terceiro lugar ficaram as obras "A Cor das Palavras", de Ronaldo Antonelli, e "A Morte dos Deuses", de Roy Warncke Ashton, também respectivamente na categoria nacional e catarinense.

Os nomes dos trabalhos vencedores foram divulgados no domingo, dia 28 de junho de 2009, às 15 horas, em Florianópolis, pelos membros da Comissão Julgadora, formada pelo escritor e professor Deonísio da Silva, pelo escritor, crítico de arte e presidente do Conselho Estadual de Cultura Péricles Prade, e pelo crítico literário e editor Carlos Appel. Além dos seis vencedores, que ganharão prêmio em dinheiro e serão publicadas, a comissão listou outros vinte trabalhos, que devido a qualidade foram recomendados para publicação.

O trabalho de seleção foi realizado ao longo dos últimos oito meses. Esta é a sétima edição da premiação, que distribuirá R$ 160 mil entre os seis trabalhos selecionados. As inscrições ficaram abertas entre 21 de outubro de 2008 e 6 de abril de 2009, e eram específicas para romances inéditos, escritos em língua portuguesa por brasileiros. Um total de 626 obras foram inscritas, das quais 443 concorrem na categoria nacional e 183 na catarinense.

Os jurados tiveram que selecionar os três melhores trabalhos em cada uma das duas categorias. Na Nacional, foram destinados R$ 50 mil ao primeiro lugar, R$ 20 mil para o segundo e R$ 10 mil ao terceiro. Na categoria Catarinense, os mesmos valores: RS 50 mil para o primeiro lugar, R$ 20 mil ao segundo e R$ 10 mil para o terceiro. A entrega dos prêmios deverá ocorrer no mês de outubro de 2009, em Florianópolis.

Além do prêmio em dinheiro, os seis trabalhos selecionados serão publicados e distribuídos nacionalmente. "Com esse prêmio, buscamos estimular a produção literária no Brasil e em Santa Catarina, além de incentivar a formação de leitores", lembra a presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Anita Pires.

Os candidatos nascidos em Santa Catarina, bem como os residentes no Estado há no mínimo três anos, concorriam automaticamente nas duas categorias, nacional e catarinense, desde que tivessem escrito em cada uma das cópias, ao lado do título e do pseudônimo, a palavra "catarinense". Também foi possível inscrever mais de uma obra, bastando entregá-las separadamente, com inscrições exclusivas. Todos os romances deviam ser rigorosamente inéditos.

Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (48) 3953-2396.

Prêmio Cruz e Sousa de Literatura - Edição 2008-2009

VENCEDORES (prêmio em dinheiro mais publicação do romance)

Categoria Nacional

1º lugar - "O Senhor da Palavra", de Ruy Reis Tapioca (Rio de Janeiro)

2º lugar - "O Vestido Vermelho", de Vera Lucia Gonçalves Moll (Rio de Janeiro)

3º lugar - "A Cor das Palavras", de Ronaldo Antonelli (São Paulo)

Categoria Catarinense

1º lugar - "Cruz do Campo", de Abelardo da Costa Arantes Junior (Florianópolis)

2º lugar - "O Livro Perdido de Baroque Marina", de Fernando José Karl (São Bento do Sul)

3º lugar - "A Morte dos Deuses", de Roy Warncke Ashton (Florianópolis)

RECOMENDADOS pela Comissão Julgadora

"Juvenal", de Gilson B. Rampazzo (São Paulo)

"A Paixão Insone", de Ronaldo Monte de Almeida (João Pessoa / PB)

"O Testemunho segundo Martinho Cartago", de André Zanetti Papaphilippakis (São Paulo)

"Perdeu, Playboy", de Felipe Tazzo (Campinas / SP)

"Somos Todos Velhas Fotografias", de Sérgio Idelano Alves Matos (Teresina / PI)

"O Círculo", Miriam Halfim (Rio de Janeiro)

"A Dança das Paixões, Opus 15", Esdras do Nascimento (Rio de Janeiro)

"Inventário da Sombra", álvaro Cardoso Gomes (São Sebastião / SP)

"Deixa ir o meu povo", de Luzilá Gonçalves Ferreira (Recife / PE)

"Eu, Flavius Ropelius, Centurião Romano", de Milton Osny Stinghen (Ponta Grossa / PR)

"Demosthenes, uma Herança Grega", de Loreana Maria Constantino Valentini (São Paulo)

"A Ronda dos Infelizes", de Alberto Coelho Gomes Costa (Ibirama / SC)

"O Show da Vida", de Leandro Telles Franz (Florianópolis / SC)

"A Realidade e a Ficção", de Kátia Rebello (Florianópolis / SC)

"Os Estranhos", de Jaqueline de Mello (Joinville / SC)

"Desterro, Brasil", de Amilcar Neves (Florianópolis / SC)

"Ladrão de Quadros", de Mário Gentil Costa (Florianópolis / SC)

"ódio", de álvaro de Jesus Pissuto (Florianópolis / SC)

"Querência", de Rosangela Maria de Almeida Garcia (Florianópolis / SC)

"Diário Vazio", de Rafael Leiras (Florianópolis / SC)

A comissão julgadora: Deonísio da Silva, Péricles Prade e Carlos Appel

A comissão julgadora revela os nomes dos vencedores do Prêmio Cruz e Sousa

SAIBA MAIS:

As edições anteriores do concurso

1980/1981 - Poesia

1º - "As sombras luminosas", de Rui Espinheira Filho (Salvador/BA)

2º - "A mulher", de Yvone Gianetti Fonseca (São Paulo/SP)

Prêmio Especial para Autor Catarinense - "As paredes do mundo", de Osmar Pisani (Florianópolis/SC)

(Júri: Adonias Filho, Armindo Trevisan, Fausto Cunha, Ferreira Gullar e Marcos Konder Reis)

1982/1983 - Romance

1º - "Maria Wilker", de Suzana Albornoz (Porto Alegre/RS)

2º - "Mulher no espelho", de Helena Parente Cunha (Rio de Janeiro/RJ)

Prêmio Especial para Autor Catarinense - "Cândido assassino", de Miro Morais (Gravatal/SC)

(Júri: Antonio Houaiss, Guilhermino César, Hélio Pólvora, Nereu Corrêa e Otto Lara Resende)

1995

Romance - "Cebola", de Manoel Carlos Karam (Curitiba/PR)

(Júri: Deonísio da Silva, Urda A. Klueger e Carlos Nejar)

Conto - "Fractal em duas línguas", de Cunha de Leiradella (Belo Horizonte/MG)

(Júri: Flávio José Cardoso, Ignácio de Loyola Brandão e Moacir Scliar)

Poesia - "Balada do cárcere", de Bruno Tolentino (Rio de Janeiro/RJ)

(Júri: Lindolf Bell. Geraldo Galvão Ferraz e Ferreira Gullar)

1996

Romance/nacional - "A prosa gótica", de Nilto Fernando Maciel (Brasília/DF)

Romance/estadual - "Sassafrás", de Vicente Ataíde (Mafra/SC)

(Júri: Donaldo Schüller, Rui Mourão e Tabajara Ruas)

Poesia/nacional - "A lira da lida", de Gabriel Nascente (Goiânia/GO)

Poesia/estadual - "Diário estrangeiro", de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)

(Júri: Alcides Buss, Affonso Romano de Sant"Anna e Fernando Py de Melo e Silva)

Conto/nacional - "Contos", de Ricardo Henrique Rao (São Paulo/SP)

Conto/estadual - "Contos de passagem", de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)

(Júri: Marina Colassanti, Sérgio da Costa Ramos e João Antônio)

Infantil/nacional - "Oitavo ano, primeiro amor", de Flávia Savary (Rio de Janeiro/RJ)

Infantil/estadual - "Introdução à arte de ser menino", de Paulo Venturelli (Brusque/SC)

(Júri: Ziraldo Pinto, Antônio Holhfeldt e Werner Zotz)

1997/1998

Romance/nacional - "Fronteira", de João Batista Melo (Belo Horizonte/MG)

Romance/estadual - "Lembranças", de Maria de Lourdes Krieger (Florianópolis/SC)

(Júri: Mário Pereira, Bruno Tolentino e Hélio Pólvora)

Poesia/nacional - "Janeiros como rios", de Reynaldo Valinho Alvarez (Rio de Janeiro/RJ)

Poesia/estadual - "Travesseiro de pedra", de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)

(Júri: Iaponan Soares de Araújo, Ivan Junqueira e Alexei Bueno)

Conto/nacional: - "Aquários", de Edmar Monteiro Filho (Amparo/SP)

Conto/estadual - "Por um punhado de contos - Histórias do bem, histórias do mal", de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)

(Júri: Raul Antelo, Godofredo de Oliveira e Cláudio Murilo Leal)

Ensaio - "Entre o inefável e o infando", de Ivone Daré Rabello (São Paulo/SP)

(Júri: Eglê Malheiros, Antonio Carlos Secchin e Gilberto Mendonça Teles)

2002 - Conto

Nacional

1º - "Hóspede secreto", de Miguel Sanches Neto (Ponta Grossa/PR)

2º - "Grande homem mais ou menos", de Luís Pimentel (Rio de Janeiro/RJ)

3º - "Pedacinho do céu", de Jerônimo Teixeira da Silva Neto (RS)

Estadual

1º - "As vísceras e o coração (História de homens e bichos)", de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)

2º - "Fabulário dos ilustres desconhecidos", de Fábio Brüggemann (Florianópolis/SC)

3º - "Olá & outras mentiras", de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)

(Júri: Moacir Scliar, Carlos Heitor Cony, Luiz Vilela, Flora Süssekind e Italo Moriconi)

2008-2009 - Romance

Categoria Nacional

1º lugar - "O Senhor da Palavra", de Ruy Reis Tapioca (Rio de Janeiro)

2º lugar - "O Vestido Vermelho", de Vera Lucia Gonçalves Moll (Rio de Janeiro)

3º lugar - "A Cor das Palavras", de Ronaldo Antonelli (São Paulo)

Categoria Catarinense

1º lugar - "Cruz do Campo", de Abelardo da Costa Arantes Junior (Florianópolis)

2º lugar - "O Livro Perdido de Baroque Marina", de Fernando José Karl (São Bento do Sul)

3º lugar - "A Morte dos Deuses", de Roy Warncke Ashton (Florianópolis)

(Júri: Deonísio da Silva, Péricles Prade e Carlos Appel)