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A Escola de Graduação da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Nacional de Córdoba, na Espanha, abriu inscrições para o Curso de Pós-graduação Internacional em Administração e Gestão Cultural. O exercício de gestão cultural abrange um amplo espaço de ação e participação que possibilita o desenvolvimento sócio cultural, econômico e político. O desenho e exercício de políticas culturais devem garantir um desenvolvimento produtivo, sustentável, que avalie a diversidade cultural, propicie a comunicação e contribua a construir uma cidadania de intercâmbios eqüitativos. Planos de estudos: Cultura e estudos culturais; Introdução à gestão cultural; Poéticas da arte contemporânea; Desenho e administração de projetos culturais; Planificação e análises daspolíticas culturais; Cooperação internacional, cultura e gestão; Gestão de museus e centros culturais; Gestão do patrimônio cultural; Direito da arte e legislação cultural; Economia da cultura; Gestão de recursos financeiros; Comunicação e cultura; Marketing cultural; e Seminários de especialização.

O curso é destinado a promotores, diretores, produtores, investigadores e acadêmicos vinculados a temas culturais; grupos artísticos e desenhistas independentes; ingressados e estudantes universitários e terciários avançados de carreiras afins; jornalistas, comunicadores sociais e estudantes de comunicação social; interessados na problemática e desenvolvimento estratégico da indústria do turismo cultural e interessados em se profissionalizar na gestão e a administração cultural

Mais informações: no Tel: +54 351 44 373 44 / 43 344 49 ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. , Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., www.culturafce.unc.edu.ar ou www.graduadosfce.unc.edu.ar.

Uma nova versão do jornal O Catarina, colorida da primeira à última página e repleta de conteúdos exclusivos, já está circulando no estado desde novembro. Produzido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), o veículo acaba de sofrer modificação geral, sobretudo nos projetos gráficos e editorial, e agora é assinado pelas editoras Deluana Buss e Jade Martins Lenhart.

A nova proposta editorial busca dotar de interesse global um conteúdo voltado à cobertura da cultura local. A matéria de capa, sobre o ano comemorativo Machado de Assis, dá uma boa amostra dos novos objetivos da publicação. Produzido pela jornalista Raquel Wandelli, o texto revela os bastidores do primeiro CD Rom com a obra completa do Bruxo do Cosme Velho, projeto desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Para concluir o tema, uma entrevista com o professor João Hernesto Weber, autoridade no assunto.

Outra efeméride comemorada na pauta de O Catarina é o aniversário de 70 anos de Luiz Henrique Rosa, músico catarinense de maior renome internacional. O texto é de Emerson Gasperin, jornalista que acumula vasta experiência no jornalismo cultural brasileiro, ex-editor da revista Showbizz. Jade Martins Lenhart dá continuidade à série de perfis, estréia da última edição, discorrendo sobre a vida movimentada do escritor Werner Zotz, autor infantil com mais de um milhão de cópias vendidas, vencedor dos principais prêmios da literatura nacional.

Compondo a fatia mais analítica, a professora Anita Koneski dirige sua crítica de arte à obra do artista plástico Rodrigo Cunha; o pesquisador André Cechinel, doutorando em Teoria Literária, discorre sobre o premiadíssimo O filho eterno, de Cristovão Tezza. A produção catarinense está contemplada nas presenças de Júlio de Queiroz, autor do inédito A cola, e de Inês Mafra, autora do poema da página Intersemiótica Curatorial, organizada por Jayro Schmid. O Catarina traz ainda uma série de fotografias do produtor cultural Pedro Alípio, em viagem espiritual pela India.

Seja assinante, é gratuito! Encaminhe solicitação com seu endereço de correspondência completo para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Confira o O Catarina aqui no site, no link "Downloads".

O escritor, crítico de arte e advogado Péricles Prade é o novo presidente do Conselho Estadual de Cultura (CEC). A cerimônia de posse foi realizada no dia 28 de fevereiro de 2008, no auditório de cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, e contou com a presença do Governador Luiz Henrique da Silveira. Elisabete Anderle, que é presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e que até então acumulava a presidência do CEC, assumiu o cargo de Secretária Geral do Conselho, e responderá pela presidência do mesmo quando o titular estiver ausente ou impedido.

A mudança segue a lei estadual nº 14.367, de 25 de janeiro de 2008, que prevê que o presidente do Conselho Estadual de Cultura será escolhido pelo Chefe do Poder Executivo dentre os membros efetivos do próprio conselho, e que o dirigente máximo da Fundação Catarinense de Cultura, como membro nato do CEC, exercerá a Secretaria Geral.

O Conselho Estadual de Cultura, de caráter consultivo e deliberativo, tem por objetivo discutir, deliberar e propor ao Secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte as diretrizes da política de desenvolvimento da cultura do Estado. é formado por vinte e um membros efetivos, nomeados por ato do Chefe do Poder Executivo, sendo dez membros representativos das diversas regiões do Estado, escolhidos dentre personalidades da área da cultura, atuantes e de reconhecida idoneidade, dez membros representativos da sociedade civil organizada e de setores culturais específicos e, como membro nato, o dirigente máximo da FCC.

FUNDAçãO CATARINENSE DE CULTURA

Comemorando os 10 anos do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina

Construindo Novas Linguagens

MARIO ESPINOSA


ESTA ATIVIDADE INTEGRA A REDE NACIONAL FUNARTE ARTES VISUAIS

Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, Centro Integrado de Cultura (CIC), Florianópolis

Incrições: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

(48) 99351533

PROGRAMAçãO

Dia 09/12

ENTRADA FRANCA


10h Reunião do Fotografo Mario Espinosa com grupos de pesquisa e entidades locais.

18h
Exibição Multimídia:

"N´GOMA CELEBRAçãO" - Comunidades Quilombolas

de Mario Espinosa

19h
Abertura da Exposição

"N´GOMA CELEBRAçãO" de Mario Espinosa.

Visitação de 10/12/2008 à 20/01/2009.

Dia 10 e 11/12

09h às 17h Workshop para fotógrafos:

INSTRUMENTAL DE FOTOGRAFIA Construindo Novas Linguagens.

com Mario Espinosa.

Investimento: R$ 80,00

20% de desconto para ex-aluno DUO e estudantes.

Dia 12/12

ENTRADA FRANCA
09h às 12:00
Oficina para educadores

com Mário Espinosa14h A Lei 10.639 como conquista para a educação.
Prof. Marilandia Frazao - Membro do Fórum Permanente, educar para diversidade étnico-racial da cidade de São Paulo.

15:30h Arte educação e inclusão.
Prof. Dra Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva - UDESC.

18h A pesquisa fotográfica da Cultura Afrobrasileira e Quilombola com foco na lei 10639/2003.
Fotografo e pesquisador Mario Espinosa.

19h Encerramento


REALIZAçãO: AAMISSC, MISSC, DUO ARTE E PRODUçãO.

FUNARTE, MINISTéRIO DA CULTURA, GOVERNO FEDERAL.

APOIO: HOTEL CECOMTUR

Santa Catarina ganhou, de uma só vez, mais de uma centena de novos imóveis tombados. Todos integram o projeto Roteiros Nacionais de Imigração, fruto de parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e o Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (Iphan), e que tem como objetivo preservar conjuntos de propriedades e bens culturais representativos dos diferentes imigrantes estabelecidos em solo catarinense. A reunião que oficializou os tombamentos foi realizada em dezembro, no Rio de Janeiro, e teve a participação do secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel, da presidente da FCC, Elisabete Anderle, do presidente nacional do Iphan, Luiz Fernando Almeida, e de membros do Conselho Estadual de Cultura e do Conselho Consultivo do Iphan.

"Os tombamentos são apenas uma parte do grande leque de ações de preservação e valorização do patrimônio dos imigrantes em Santa Catarina", ressalta Elisabete, lembrando que existe um termo de cooperação técnica que envolve, além da FCC e do Iphan, também os ministérios de Cultura, de Turismo, de Desenvolvimento Agrário, e no nível estadual, a Santur, Epagri, Sebrae/SC e 16 prefeituras municipais. Para se integrarem no projeto, os municípios se responsabilizaram pela adequação da legislação municipal de preservação do patrimônio e ordenamento territorial, pelo fortalecimento das áreas rurais, pela criação de Centros de Recepção e Venda de Produtos Tradicionais, pela disponibilização de técnicos e pela criação de um fundo municipal de preservação.

Nesse primeiro momento, foram tombados 110 imóveis, distribuídos nos municípios de Ascurra, Blumenau, Indaial, Itaiópolis, Jaraguá do Sul, Joinville, Orleans, Pomerode, São Bento do Sul, Timbó, Urussanga, Vargem e Vidal Ramos. Deste total, 51 foram tombados pelo Governo estadual, e 59 pelo federal. Entre eles estão a Casa Fleith, na Estrada do Pico, em Joinville, a Casa Polaski, no Alto Paraguaçu, em Itaiópolis, a propriedade da Família Bez Fontana, em Rio Américo Baixo, Urussanga, a Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Warnow, Indaial, a Propriedade Bauer, em Vila Itoupava, Blumenau, as Casas Comerciais Haut e Weege, em Testo Alto, Pomerode, e o Sítio Tribess, uma pequena propriedade rural localizada no interior do bairro Wunderwald, em Pomerode, onde o projeto Roteiros Nacionais de Imigração foi lançado, em agosto.

A previsão é de que até meados do próximo ano mais de mil imóveis sejam tombados, nas esferas municipal, estadual e federal. "Os tombamentos são um reconhecimento da representatividade cultural dessas etnias", afirma a diretora de Patrimônio da Fundação Catarinense de Cultura, Simone Harger.

O Iphan, a FCC e as prefeituras envolvidas vinham trabalhando há mais de vinte anos nesse projeto, identificando espaços e tradições remanescentes da peregrinação italiana, alemã, polonesa e ucraniana. Desde a década de 1980, foram realizados estudos, inventários e ações de preservação. A experiência pioneira,que teve início em Santa Catarina, agora também será realizada em outros Estados brasileiros.