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O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) é um dos espaços administrados pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Foi criado em 18 de março de 1949 com o nome de Museu de Arte Moderna de Florianópolis. Está localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, desde 1983. Em 1970, o espaço que era municipal, passou a ser estadual e ganhou o nome que permanece até hoje: Museu de Arte de Santa Catarina.

A formação do acervo do Masc teve início com a Exposição de Arte Contemporânea, trazida a Florianópolis em 1948 pelo escritor carioca Marques Rebelo. A mostra foi apresentada no Grupo Escolar Modelo Dias Velho, hoje Escola Básica Antonieta de Barros, no centro da cidade. Na oportunidade foram feitas importantes doações de obras por parte do próprio escritor, de artistas participantes, além de aquisições oficiais.

A intenção do idealizador era que a exposição resultasse na criação de um museu, e juntamente com o apoio de um grupo de intelectuais de Florianópolis, conhecido por Grupo Sul, essa intenção deu certo: em 18 de março de 1949, através de Decreto Estadual, foi criado o então Museu de Arte Moderna de Florianópolis.

 

Saiba mais sobre o MASC

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Aberta ao público desde agosto de 2017, a Biblioteca de Arte e Cultura da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) oferece ao público um acervo especializado em artes visuais, cinema, música, teatro, dança, patrimônio cultural, arquitetura e fotografia. Atualmente são aproximadamente duas mil obras distribuídas nas prateleiras do espaço cultural. Por ser um acervo muito especializado, com obras diferenciadas e apenas um exemplar por título, não é possível retirar os livros. As obras estão disponíveis apenas para consulta local.

Vale destacar que o espaço possui livros que foram selecionados pelo corpo técnico da então Diretoria de Difusão Artística da FCC, hoje (Diretoria de Arte e Cultura) especialmente para essa biblioteca. O acervo foi comprado com recursos do Edital ProCultura de Estímulo às Artes Visuais da Funarte e, aos poucos, o conjunto de obras vai crescendo com o auxílio de doações.

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TAC

Tudo começou por volta de 1854, quando um movimento de pessoas ligadas à cultura tomou consciência de que Desterro, a Capital da Província, merecia um teatro amplo e moderno. Este pequeno prólogo serviu para o desdobramento de muitos atos onde contracenaram políticos, acionistas, jornalistas, povo e até o presidente da província. Finalmente, em 29 de julho de 1857, foi lançada a pedra fundamental do novo teatro. Começavam as tramas.

Só em 5 de junho de 1871 é que o Teatro Santa Isabel, homenageando a Princesa Isabel, foi utilizado - mesmo sem estar concluído. E a inauguração oficial deu-se em 7 de setembro de 1875, com a presença calculada de mais de mil pessoas. Um sucesso

As marchas e contramarchas da política influíram sempre no andamento das obras de conservação e melhorias. Além disso, havia muitas reclamações por causa da iluminação, das cadeiras, da fumaça dos cigarros, do calor excessivo na plateia. Tudo era motivo para amplas discussões do povo em geral. Lembrando que o teatro era o local de encontro, diversão e cultura por excelência naqueles tempos.

Por isso, pelo desencontro de opiniões e interesses, o teatro passou por um período de abandono, servindo até como prisão. Mesmo assim, achou-se tempo para uma resolução que, em 2 de julho de 1894, mudou o nome para Teatro Álvaro de Carvalho, numa justa homenagem ao primeiro dramaturgo catarinense. Pouco antes da mudança, em 17 de maio, Desterro passou a chamar-se Florianópolis. Enquanto isso, novas batalhas sucederam-se para tirar o teatro do ostracismo e colocá-lo de novo sob as luzes da ribalta.

Até o cinema, que então engatinhava, tentou roubar a cena e nele se instalou. Por volta de 1899 é que foram aplicados recursos de grande monta para recuperação do que ainda se podia chamar de teatro. Assim, como fênix ressurgindo das cinzas, o Teatro Álvaro de Carvalho entrou no século XX.

Em 1955, mais um grande esforço impôs ao teatro uma radical transformação, não sem antes ser aventada a hipótese das cortinas serem fechadas para sempre, e o prédio demolido. O certo é que pouco restou da antiga estrutura. A reforma acompanhou a evolução da arquitetura e da decoração, procurando-se uma adequação entre a forma e a função. No entanto, o novo século não foi uma personagem exclusivamente boa e, em alguns momentos de deslize, levou ao palco filmes, bailes, conferências, palestras e toda sorte de deturpações do seu fim específico. Difícil foi aproximar novamente o teatro, a dança e a música, que desempenham os principais papeis nos dias de hoje.

Entre construção e estreia, abandonos e temporadas, emoções e lágrimas, o Teatro Álvaro de Carvalho chegou aos dias de hoje. Ocupa, atualmente, lugar de destaque não só como peça arquitetônica, mas como legítimo patrimônio cultural de todos os catarinenses, merecidamente tombado desde 1988, sob guarda da Fundação Catarinense de Cultura. Um local aberto à visitação e às mais talentosas manifestações das nobres artes.

 

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06062013 TAR MHM 0052Inaugurado em 14 de novembro de 1982 e batizado em 1997 como Teatro Ademir Rosa tem o maior palco de Santa Catarina e capacidade para 906 pessoas na plateia. Administrado pela Fundação Catarinense de Cultura, órgão cultural do governo do Estado, ele ocupa uma área total de 1.746,46 metros quadrados.

A abertura oficial do Teatro Ademir Rosa ao público ocorreu no dia 25 de julho de 1983, com a apresentação do espetáculo "O Grande Circo Místico", do Ballet do Teatro Guaíra, de Curitiba. Desde então, tem recebido espetáculos estaduais, nacionais e internacionais. Passou por uma grande reforma e foi reaberto ao público em 2012.

O nome dado ao Teatro é uma homenagem ao ator catarinense Ademir Rosa, que morreu de câncer em 1997. Nascido em Florianópolis, ele formou-se em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e fez pós-graduação/especialização em Teatro-Educação pela Universidade do Estado (UDESC). Foi professor de História na rede estadual de ensino, no Colégio de Aplicação da UFSC e em cursos pré-vestibulares. Também deu aulas de Sociologia Rural na UFSC.

No cinema, Ademir Rosa atuou em cinco curtas-metragens e documentários e, como figurante, no longa Prata Palomares, de André Farias. Também trabalhou em um vídeo e num programa de televisão sobre a vida e a obra dos escritores Salim Miguel e Eglê Malheiros.

 

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MAT 150622escreverAs Oficinas de Arte foram criadas por José Silveira d'Ávila em 1981, na época diretor do Museu de Arte de Santa Catarina, sediado no prédio da Alfândega, Florianópolis. A gravura foi o núcleo inicial, especificamente com pesquisa em litografia, seguida pela xilogravura, o desenho e a tapeçaria.

Em 1983, com a transferência do Museu para o prédio do Centro Integrado de Cultura, as Oficinas de Arte ganharam espaço adequado, porém obtendo ação efetiva somente a partir de 1987 com o ensino contemporâneo das artes plásticas. Abrangendo a teoria e a prática, as Oficinas desenvolveram-se em várias modalidades, tais como: Oficina Base, Oficinas Espécie e Oficinas Breve.

O objetivo fundamental das Oficinas de Arte é a formação do artista por meio da experimentação e da discussão dos processos artísticos, o que continua sendo válido até o momento.

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