O Festival de Música Contemporânea Brasileira Edino Krieger eterniza o nome do compositor catarinense em seu estado natal, buscando a democratização cultural por meio de uma agenda diversa e gratuita. Além disso, o evento busca fomentar a produção artística brasileira promovendo concursos e workshops sobre a temática.

 

 

Cores de Aidê é uma banda percussiva de samba-reggae formada por mulheres diversas que, por meio da arte, evidencia as potencialidades e o protagonismo feminino. Atualmente, o Bloco conta com a participação de mais de 100 mulheres, já a Banda é formada por 11 mulheres: Aline Martins, Bê Sodrê, Carla Luz, Cauane Maia, Cris Fernandes, Dandara Manoela, Fernanda Jerônimo, Kadza Darboe, Laila Dominique, Nattana Marques e Sarah Massí.

 

Formada em 2015 no Morro do Quilombo, a banda tem composições, arranjos e coreografias próprias, mesclando a dança, a percussão e o canto como manifestação da cultura afro, sempre com a preocupação em debater questões sociais, principalmente raciais e de gênero.

 

O espetáculo conta a história de Daiana, uma atriz jovem e inexperiente que, emocionalmente afetada por um episódio trágico, muda de cidade e busca oportunidades para uma nova vida. É recebida e amparada por Julia, uma atriz mais experiente. Em meio aos desafios desta relação e às dificuldades do mundo da arte, conhecemos outra personagem: a famosa e misteriosa Luiza Fontenelle, uma atriz frustrada com a bajulação e a superficialidade do meio artístico.

 

A história é apresentada de maneira metateatral, como num ambiente de ensaio. O público assiste aos bastidores e vê a mecânica da peça. Com influências do diretor David Lynch, a peça procura apresentar ao público uma parábola sobre 'o mundo ingrato do Teatro'.