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Serviço:

O que: Recital de encerramento do semestre  da escola Sonoritá Espaço Musical
Quando: 19/07/2012, às 20h.
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Ingresso: R$ 10 inteira; R$ 5 meia-entrada.
Bilheteria: no TAC, de segunda a sexta-feira, das 14h às 19h. Sábados e domingos das 16h às 19h ou, quando houver espetáculo, até 30 minutos após o início da apresentação. No Teatro Pedro Ivo, de segunda a domingo, das 14h às 20h.

Observação: A Fundação Catarinense de Cultura informa que alterações de datas, horários, valores de ingresso, cancelamentos  entre outros de caráter operacional são de responsabilidade direta da produção do evento.

 

Mais de 600 obras compostas durante uma curta existência, entre elas 41 sinfonias, uma dezena de óperas, muitos concertos para instrumentos solistas e orquestra (só para piano e orquestra foram 27), grandes obras para coro e solistas e orquestra, música de câmara para diversos agrupamentos instrumentais e uma longa série de peças avulsas representam a produção musical que imortalizou um dos maiores gênios da música erudita clássica, o genial compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart.

Criada pela direção artística da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA) em 2011, a série Mozart no TAC tem como proposta sociocultural viabilizar ao nosso público o acesso gratuito às performances de obras do grande mestre do classicismo vienense. O espetáculo visa também valorizar o excelente e intimista espaço do mais antigo e tradicional teatro da Capital do Estado, onde acústica, repertório e tipo de orquestra utilizada se fundem na mais perfeita sintonia.

Serviço:

O que: Mozart no TAC
Quando: 14/02/2012, às 20h.
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Ingresso: 1 quilo de alimento não-perecível por pessoa
Bilheteria: no TAC, de segunda a sexta-feira, das 14h às 19h. Sábados e domingos das 16h às 19h ou, quando houver espetáculo, até 30 minutos após o início da apresentação. No Teatro Pedro Ivo, de segunda a domingo, das 14h às 20h.

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC

Serviço:

O que: Bruna Góes - Tributo a Amy Winehouse
Quando: 27 e 28/07/2012, às 20h.
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Ingresso: R$ 40 inteira; R$ 32 Clube do Assinante DC; R$ 28 Ajim (Associação de Proprietários e Moradores de Jurerê Internacional); R$ 20 bônus.
Bilheteria: no TAC, de segunda a sexta-feira, das 14h às 19h. Sábados e domingos das 16h às 19h ou, quando houver espetáculo, até 30 minutos após o início da apresentação. No Teatro Pedro Ivo, de segunda a domingo, das 14h às 20h.

Observação: A Fundação Catarinense de Cultura informa que alterações de datas, horários, valores de ingresso, cancelamentos  entre outros de caráter operacional são de responsabilidade direta da produção do evento.

 O Grupo Teatro Sim...Por Que Não?!!!  colocará em cartaz, de 07 de janeiro a 20 de fevereiro (sempre de sexta a domingo), as 21 h, no Teatro Álvaro de Carvalho, seu mais recente espetáculo, “A VIDA COMO ELA É...”. A montagem reúne cinco histórias escritas por Nelson Rodrigues sobre paixões, traições, dramas e tragédias de vidas vividas intensamente. São flashes da vida real através do olhar melodramático do autor. (Espetáculo indicado para maiores de 15 anos).

O espetáculo estreou em junho de 2010, em Florianópolis, com temporadas no Teatro Alvaro de Carvalho e Teatro da UFSC, e tornou-se o maior sucesso de público e critica do ano, lotando os teatros praticamente todas as noites.

A direção é de um dos grandes especialistas na obra rodriguiana, Luís Artur Nunes, gaúcho radicado no eixo Rio de Janeiro-São Paulo. Esta é a sétima obra de Nelson que dirige. Também convidado especial do grupo para esta montagem, o iluminador Luiz Carlos Nem (do Rio), o figurinista Luiz Fernando Pereira (São Paulo) e o cenógrafo Fernando Marés. José Ronaldo Faleiro faz a assistência de direção.

No elenco, Ana Paula Possapp, Berna Sant’Anna, Leon De Paula, Mariana Cândido, Nazareno Pereira, Sérgio P. Cândido e Valdir Silva. Na produção geral, Júlio Maurício e Nazareno Pereira.

Sobre o espetáculo, o diretor diz: “Ainda hoje é fascinante o universo imaginário, e extremamente brasileiro, que Nelson Rodrigues resgata em suas histórias, originalmente escritas como crônicas em jornais diários, mas que tem estruturas de verdadeiros contos. Ele põe o dedo na ferida, nas mazelas da sociedade, com uma imensa teatralidade, criando essas tragédias realistas com uma camada de ironia, verdadeiras tragicomédias ”.

Cada história explora uma técnica diferente, como o uso de máscaras, ator-narrador, jogo de sombras e silhuetas, formas animadas (o ator manipulado por outro ator, como se fosse um boneco) e quadros vivos. A música também é um elemento bem presente na encenação, com uma função que vai além do que apenas criar o clima. Às vezes é um comentário da ação dramática, outras vezes reforça o efeito cômico da cena.

O diretor 

Luis Artur Nunes é um dos grandes especialistas do Brasil na obra rodriguiana. Nelson Rodrigues foi  o tema de sua tese de doutoramento em teatro pela City University of New York , que defendeu em 1987. Ele é também considerado um dos responsáveis por uma releitura da obra de Nelson Rodrigues que resgata um humor que permeia as trágicas histórias contadas. “Na verdade, são tragicomédias, mas essa percepção de uma comicidade  demorou a ser reconhecida, o que só aconteceu a partir da década de 1980. Antes, a obra de Nelson Rodrigues era encenada ou filmada com um tom muito sério”.

Diz o diretor: 

- A excessiva morbidez de Nelson Rodrigues dificultava aos leitores da época a percepção do lado cômico, humorístico, presente nos  exageros daqueles personagem destemperados, histéricos, eternamente à beira de um ataque de nervos. O humor aparece mais claro aos olhos de hoje. As histórias de A VIDA COMO ELA É... , nas adaptações para o teatro, cinema e TV que vieram a ter, adquiriram um sabor de comédia. Uma comédia amarga, um ridículo grotesco, é verdade. Mas inegavelmente comédia.

“A VIDA COMO ELA É...”, com o Grupo Teatro Sim...Por Que Não?!!!” é sua sétima montagem do autor, entre peças e teatralizações de contos ou romances. Recebeu o Prêmio Sated/RJ pela direção de sua primeira montagem de “A vida como ela é”. Também recebeu, em 1988, o Prêmio Molière de melhor autor por A MALDIÇÃO DO VALE NEGRO.

Ele compara Nelson Rodrigues com o cineasta italiano Frederico Fellini, que criou personagens e tipos inesquecíveis a partir de sua pequena Rimini natal, assim também o dramaturgo brasileiro registrou em suas obras toda uma gama de personagens cariocas às voltas com suas paixões e traições, dramas e tragédias. Tanto um como outro, ao retratarem tipos locais, tornaram esses personagens universais e sempre atuais.

Sobre a montagem, ele afirma:

-   Nossa proposta de encenação  preserva o texto narrativo de Nelson Rodrigues.  É uma representação com “contação de histórias”. Os atores se alternam nas tarefas de encarnar os personagens e narrar, descrever, comentar. O relato do autor é saboroso demais para ser cortado. Esse clima de teatro  contado  permite uma alta dose de teatralidade explícita, antirrealista. Vários recursos radicalmente teatrais são utilizados: máscaras, sombras, quadros vivos, dublagem, atores manipulando atores como se fossem bonecos... Buscamos  -   no cenário, figurinos, objetos de cena e efeitos de sombra -    uma visualidade intensa, colorida, espetacular.

De  07 de janeiro a 20 de fevereiro - DE SEXTA A DOMINGO  Horário - 21:00  -  Valores - R$ 30,00 inteira e R$ 15,00 meia entrada -  NÃO ACEITA CHEQUE

Ingressos à venda na Bilheteria dos Teatros Álvaro de Carvalho e Governador Pedro Ivo

A Ponte Cultural inicia neste mês o projeto Sangue da Cidade, no qual desfila os talentos locais em brilhantes concertos.
Para a estréia a cantora Marisa Azevedo apresentará um repertório jazzistico acompanhada pelo pianista Marcus Rocha sob direção musical de Irene Pavoni. Neste show, cantora e pianista nos levam a uma inesquecível viagem pelo universo dos clássicos da música norte-americana.
Marisa é carioca de nascimento e começou a cantar ainda criança no Rio de Janeiro no coral regido por Lucila Villa Lobos. Radicada em Florianópolis desde 1978, participou de corais e do grupo Serenata regido pela professora Maria Helena Lima. Apaixonada pela música, Marisa não respeita limites territorialistas ou regionais e não se limita a um único estilo, aventurando-se sem preconceito pelas inúmeras vertentes da música mundial.
Destemida, permite-se participar de diferentes  projetos musicais tais como: Canção Temporal de Mauro Montezuma, Sol do Meio Dia com Sérgio Ribeiro e Leandro Fortes, Coorporate Park com Leandro Fortes e Trio e Coisas de Maria e João com Trio Kiabo.
Em seu repertório Marisa transita com intimidade pela MPB, Bossa Nova, Chorinho, Samba e Jazz  num repertório multicultural que vai de Nelson Cavaquinho a George Gershwin.
Imperdível
 
Serviço:
Projeto Sangue da Cidade -  Marisa Azevedo
Quinta - feira 30 de junho 20 horas
Local Teatro Alvaro de Carvalho TAC
Igressos: R$20,00/ R$10,00
À venda na bilheteria do teatro
Informações (48) 32244379 - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de comunicação da FCC