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Depois do sucesso das primeiras quatro edições, está de volta o projeto Cinema ao Vivo, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC). Para esta quinta edição, o pianista e sintesista Diogo de Haro fará, ao vivo, a trilha sonora para a exibição do filme Metrópolis, de Fritz Lang, de 1927.  As sessões de estreia serão realizadas na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) nos dias 19, 20 e 21 de novembro de 2018, às 20h. A entrada é gratuita, com distribuição de dois ingressos por pessoa uma hora antes do espetáculo (até a lotação do espaço).

Sobre o Cinema ao Vivo
O projeto do MIS/SC tem como objetivo promover exibições, no Cinema do CIC, de longas-metragens clássicos do cinema mundial, com a execução de sua trilha sonora ao vivo, por bandas de música e outros artistas renomados. Assim, o museu visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir gratuitamente grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial, resgatando-se a tradição do antigo “cinema mudo”, em que devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo por uma banda e, exatamente por isso, cada sessão era única.

Sobre o filme
O filme alemão, dirigido por Fritz Lang, é do gênero ficção científica. Mostra o cotidiano de uma cidade futurista, Metrópolis, no ano de 2026, cem anos após a produção do filme. Revela as diferenças entre os operários que vivem no subterrâneo e os mais ricos que vivem na superfície, enfatizando contrastes sociais. Durante a história, o personagem Freder, filho do governante, se apaixona por Maria, uma trabalhadora que cuida de crianças.

Sobre Diogo de Haro
O compositor, sintesista e pianista Diogo de Haro atua no cenário artístico catarinense em performances que contemplam o jazz, a música experimental e a improvisação livre em linguagens tonais e pós tonais. Pianista de formação clássica, mestre em práticas interpretativas pela Ufrgs, com foco em repertório de música contemporânea com abordagem improvisatória, o artista também tem investido nos últimos cinco anos em paletas sonoras que mesclam os sons dos sintetizadores e sequenciadores analógicos, com o piano elétrico e acústico. Um dos resultados dessa pesquisa, o espetáculo “Miragem” foi um do dois trabalhos catarinenses selecionados para o Circuito Sesc de Música de 2017. Também é autor de diversas trilhas sonoras da produção audiovisual catarinense.

Sobre a trilha
Diogo de Haro pretende recriar o ambiente e a experiencia extenuante vivida pelo povo do subterrâneo, que opera as grandes máquinas que alimentam e movimentam a cidade Metropolis. Ao manejar suas máquinas sequenciadoras e seus sintetizadores analógicos e piano elétrico, o músico movimenta, com sua trilha sonora frenética e sombria, a carga dramática do filme ao longo de suas duas horas e meia de duração. 

As sessões contam também com a participação especial e colaboração da flautista, cantora e compositora Johanna Hirschler.

Serviço
Cinema ao Vivo, com exibição do filme “Metrópolis ” e trilha sonora executada ao vivo por Diogo de Haro
Quando: 19, 20 e 21 de novembro de 2018, às 20h.
Onde: Sala de Cinema do Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada: Gratuito – distribuição de dois ingressos por pessoa uma hora antes do espetáculo - sujeito à lotação do espaço
Informações: (48) 3664-2652 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Ascom FCC

A mostra "Almofada de Penas: arte em stop motion", que reconstrói a trajetória da produção do filme de animação Almofada de Penas, chega neste sábado, 10, à cidade de Joinville.  Após cinco anos de pesquisa e processos artísticos, a equipe apresenta ao mundo uma animação de 12 minutos e 17 segundos que ganhou uma exposição no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), de março a junho deste ano, e a partir do sucesso de visitação a mostra ganha itinerância a cidade de Joinville, na Galeria Municipal de Arte Victor Kursansew. A exposição, que segue até janeiro de 2019, pretende evidenciar as minuciosas e diversas etapas que compõem o filme, permitindo percorrer com detalhamento o fascinante mundo da animação em stop motion. Entre as peças em exposição, estão personagens, cenários, adereços, figurinos e sistemas utilizados durante o processo de animação, além de materiais de pesquisa, storyboard, concepts, cartazes, trailer e imagens de bastidores. A mostra em Joinville contou com apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e MIS/SC.

Poucas técnicas de filmagem são tão minuciosas quanto o stop motion: são necessárias 24 fotos para se criar um segundo de filme. E foi com esse desafio em mãos que o diretor Joseph Specker Nys escolheu a técnica para conceber o curta-metragem de animação "Almofada de Penas". O passo seguinte foi juntar-se à produtora 2 Plátanos e reunir profissionais das mais variadas áreas e nacionalidades na cidade de Florianópolis. Como resultado, o projeto foi contemplado no programa Rumos Itaú Cultural 2013-2014. O filme "Almofada de Penas" é uma adaptação do conto homônimo do escritor Horacio Quiroga (1878-1937), considerado um dos principais contistas latino-americanos de todos os tempos. A trama traz Alicia, protagonista que contrai uma doença inexplicável, enquanto seu marido Jordão presencia tudo de modo indiferente. Algo oculto a está enlouquecendo e a enfermidade faz a jovem mulher mesclar a realidade com alucinações monstruosas.

O quê: "Almofada de Penas: arte em stop motion"

Abertura: 10 de novembro de 2018, às 10 hs, com  conversa com a equipe do Curta

Visitação: 12/11/2018 a 16/01/2019

Pré-estreia do curta no auditório Casa da Cultura Fausto Rocha Junior

Local: Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, Rua Dona Francisca, 800 - Saguaçu - 89221-006, Joinville - SC

Horário de visitação: segunda a sexta, das 8h às 20h

Entrada gratuita.

 

O Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (IPOL) apresentará nos dias 08 e 09 de novembro, às 14h30, a Mostra de Filmes Línguas e Identidades reunindo realizações que abordam a temática da diversidade linguística no Brasil com títulos que trazem a língua guarani mbya, o talian, o hunsruckisch, o pomerano, o polonês.

A mostra visa difundir e divulgar a questão da Diversidade Linguistica no Brasil. Aqui, estima-se que mais de 250 línguas sejam faladas entre indígenas, de imigração, de sinais, crioulas e afro-brasileiras, além do português e de suas variedades. Esse patrimônio cultural é desconhecido por grande parte da população brasileira, que se acostumou a ver o Brasil como um país monolíngue. O resultado da mobilização que envolveu setores da sociedade civil e governamentais interessados em mudar esse cenário é o Decreto nº 7.387, de 9 de dezembro de 2010, que instituiu o Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) como instrumento oficial de identificação, documentação, reconhecimento e valorização das línguas faladas pelos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. A produção de conhecimento e a documentação das línguas são elementos fundamentais dessa política, pois parte considerável da diversidade linguística no Brasil não foi suficientemente documentada e estudada.

A proposta da mostra é apresentar realizações pertinentes ao tema, em documentário ou ficção, para valorizar e promover a diversidade linguística brasileira, discutindo e difundindo o INDL e as políticas linguísticas, além é claro, de fazer uma costura entre os diversos realizadores e assim amplificar os trabalhos.

Na mostra serão apresentados, entre outros:

Dia 08 de novembro das 14 às 17h30
. FILÓ, de Maria Odete Meotti de Bairros, Antonio Prado-RS, ficção.
2018, Revelando os Brasis. 16 min.
. LAND SCHAFFEN, de Clarissa Beckert e Pedro Henrique Risse. Verte
Filmes. RS. 25,30 min
. VIVER NO BRASIL FALANDO HUNRSRUCKISCH, de Alice Soares, Ana
Winckelmann e Gabriel Schmi, Rio Grande do Sul, 2018. 40 min
. O LIVRO DE WALACHAI, de Rejane Zilles, 2006. 16 min
.WALACHAI, de Rejane Zilles. Rio grande do SUL, Okna Filmes. 85 min.

 

Dia 09 de novembro das 14 às 19h
DE TEMPOS EM TEMPOS, de Ana Johan, Revelando os brasis, 2010. 22
min
GUARANI, POVO DA MATA E DA UNIVERSIDADE, de Márcia Paraíso,
Santa Catarina. Plural Filmes. 15 min
SEM PALAVRAS, de Kátia Klock, documentário. Contraponto filmes. 53 min
VOZES DO MEU VALE, de Darlan Serafini, documentário. Prime Filmes.
2017. 25 min.
ARTES DA MEMÓRIA, de Daniel Choma. 2018. Câmara Clara. 29 min.
BRASIL TALIAN, de André Constantin. Documentário, Transe Filmes.
2008. 45 min
RECEITAS DA MEMÓRIA, de Peter Lorenzo, IPOL / IPHAN. 51 min
O QUE RESTA DA IMAGEM, de Rafael Wolfgramm. Documentário -
Laranja da Terra ES. Revelando os Brasis. 15,36min
A GUERREIRA GAVIÃO, de Robson Messias Lucas. Ficção - Bom Jesus
do Tocantins PA. Revelando os Brasis. 17 min
FALA, POMERANO, FALA, de Walter José Nunes. Espírito Santo.
Documentário. 45 min. KG filmes. 2017

 

Evento gratuito.

A partir do próximo dia 08, o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) recebe a exposição "Alinhavos – a obra é o tempo de uma vida", uma mostra comemorativa que reúne vinte anos de carreira da artista multimeios Silvana Leal, que nesta mostra busca resgatar sua criação na temporalidade da Obra como um todo reavaliando os anos que compõem sua trajetória artística. A curadoria é assinada por Rosângela Cherem e a co-curadoria, por Viviane Baschirotto e Maryella Sobrinho. A visitação segue até 02 de dezembro, com entrada gratuita.

Alinhavos é uma série de novos trabalhos que se iniciaram no ano de 2012 e que têm como conceito alinhavar linhas contínuas de ações e elementos plásticos que surgem de materiais e repertórios emocionais diversos; expressos e impressos entre o espaço urbano, a natureza e o espaço expositivo. A artista cria novos trabalhos a partir de obras que considera significativas ao longo da carreira, realizando releituras e ainda cria trabalhos totalmente inéditos.

São obras plásticas, audiovisuais, performáticas, utilizando as linhas como base do material compositivo. A linha como investigação na construção de formas e ações inusitadas. Manifestações estéticas e políticas que buscam o questionamento de diversos temas atuais.

Silvana alinhava linhas de diversas naturezas, restaura formas conhecidas, desdobrando e recriando-as. Para ela os afetos são linhas condutoras da ação essencialmente humana. As linhas traçadas nesta exposição são sentidas como signos; tendo o afeto como uma linha invisível que liga as pessoas. A linha perpassa os diversos materiais sejam eles, arames, mangueiras plásticas, fotografias, sensações, tudo é material “moldável” que se faz desenho no espaço da tela, da parede, ou mesmo dos corpos.

A proposta é “conduzir” o público por estes fios que, armados, desenham um espaço imaginário aberto ao outro, compondo uma rede rizomática (aérea) em torno da arte. Provocar um desvio do olhar em busca de afetos, em tempos tão adversos, onde o papel da arte é o de questionar, a artista declara: “Em que linha de pensamento se encontra a verdadeira arte, presa em uma galeria? A arte aqui querendo encontrar o seu lugar, o seu público em outro espaço além: a rua, a intimidade, o imaginário, o sonho.

Sobre a artista: Silvana Leal é psicóloga de formação. Iniciou sua carreira como artista nos anos 90, em Brasília como artista multimeios. Seus principais suportes de trabalho são a fotografia, literatura, performance e audiovisual. Atualmente, a artista reside em Florianópolis e é diretora do espaço Ateliê Casa das Ideias, na qual coordena projetos artísticos e culturais, desenvolve trabalhos de orientação criativa e curadoria para diversos artistas. Silvana é uma artista comprometida com o processo crítico, e reconhecida por nomes das artes visuais e da literatura tais como José Roberto Aguilar (São Paulo), Bené Fonteles (Brasília), Ivens Machado (Rio de Janeiro), Rodrigo de Haro (Florianópolis), Nancy Fernandéz (Argentina) entre outros.

Publicou os livros: Erotismo Proibido nos Lábios em palavras e imagens (2001), Todocorpo (2007) Travessa dos Editores, Palavra Açúcar (2012) Papaterra editora. Catálogo O que há de vir? (2012). Realizou importantes exposições individuais e coletivas no estado de Santa Catarina e no Brasil, além de participar de diversos salões de artes visuais. Saiba mais sobre o artista e seu ateliê acessando os sites: www.silvanalealart.com e www.ateliecasadasideias.com.

 

Serviço:

Mostra Alinhavos – a obra é o tempo de uma vida

Local: MIS/SC

Horário de Visitação: de terça a domingo, das 10 às 21h.

Entrada gratuita.

 

 

 

A cidade de São Lourenço do Oeste receberá no dia 1º de setembro uma sessão espetacular: a apresentação da comédia “A General” (1926), clássico do cinema mudo de Buster Keaton, com trilha sonora executada ao vivo pela Orquestra de Choro Campeche. A exibição está marcada para 19h30, no Teatro Municipal Professor Arno Ignácio Etges, com entrada gratuita. A ação é uma parceria entre o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e a prefeitura de São Lourenço do Oeste, por meio Instituto Cultural de São Lourenço do Oeste.

A essência do Cinema ao Vivo é proporcionar ao público a oportunidade de assistir grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial. Assim, resgata-se a tradição do antigo cinema mudo em que, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo a cada exibição, o que tornava cada sessão única. Agora com mais recursos é possível criar uma atmosfera, onde o passado e o presente ganham uma nova relevância em termos de experiência cinematográfica.

O projeto Cinema ao Vivo teve início em 2015 e já adaptou para as telas quatro filmes: “Nosferatu”, com Skrotes, e as comédias “O Circo” (Charlie Chaplin, 1928), com a Banda da Lapa, “A General” (de Buster Keaton, 1926), com a Orquestra de Choro do Campeche de Florianópolis, e “Tempos Modernos” (Charlie Chaplin, de 1936), com a trilha composta pela Orquestra Manancial da Alvorada.

Sobre o filme

Quando a Guerra Civil americana teve início, o maquinista Johnny Gray (Buster Keaton) apaixonado pelo seu trem A General não foi aceito para lutar porque seria mais útil como engenheiro da ferrovia. Assim, sua amada Annabelle (Marion Mack) começou a pensar nele como covarde. Até o dia em que ele vai provar que tem coragem e também loucura, ao perseguir sozinho um bando de espiões unionistas, que roubaram o trem A General e dentro dele Annabelle Lee.

Sobre a banda

A Orquestra de Choro Campeche surgiu como resultado da disciplina Prática de Repertório de Choro do Núcleo Campeche da Escola Livre de Música de Florianópolis. Coordenado pelo bandolinista Geraldo Vargas e composto por alunos da escola, o grupo dedica-se ao estudo de arranjos dentro do repertório de choros, maxixes, scotchie, samba-choro e valsas de grandes compositores do estilo.
Atualmente, conta com dois bandolins, três cavaquinhos, dois violões seis cordas, dois violões sete cordas, duas flautas, dois saxofones alto, um saxofone tenor, um clarinete, um acordeon e dois percussionistas.



Link em vídeo: https://youtu.be/SJV3EuNGf4c

Serviço

O quê: Cinema ao Vivo com o filme “A General”, Buster Keaton, e trilha sonora executada pela Orquestra de Choro Campeche, de Florianópolis.
Quando: 01 de setembro de 2018, às 19h30
Onde: Teatro Municipal Professor Arno Ignácio Etges, localizado na Rua Via Parque, SN – Bairro Cruzeiro - Anexo ao Centro de Eventos.
Entrada gratuita – Os ingressos serão distribuídos uma hora antes do espetáculo no Teatro Municipal.
Informações: (49) 3344-8514
Classificação etária: Livre.