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Nos dias 21 e 22 de setembro, o Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) servirá de palco para o talento de pequenos músicos no Festival Tac Tic Tum de Música Infantil. O evento é pensado especialmente para as crianças apresentarem os seus saberes e seu jeito de ser por meio da Música. Podem participar crianças que estudam música, a partir de inscrição gratuita e prévia pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

As apresentações serão realizadas de diversas maneiras: individualmente, em duplas, em turma, com a mamãe, a dinda, o papai ou o/a professor(a). Cada artista vai se apresentar da forma que se sentir mais seguro. Neste ano mais de 200 crianças passarão pelo palco do Cinema do CIC, de bebês a pré-adolescentes.

A organização do evento está aos cuidados da musicista e professora Rosamon Mattos, com a participação da musicista e professora Gisele Matavelli, e da produtora cultural Vanessa Schultz. Tem o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

Programação para jovens e adultos

Em parceria com o Cineclube Cinema Unisul, o Festival realizará também a Sessão Antídoto, com a exibição de vídeos do canal de Youtube de mesmo nome, que terão como tema de arte (música!) e filosofia. Um debate acontecerá com o realizador após a sessão. "Antídoto" existe desde 2017 e já foi visualizado por mais de 3 milhões de pessoas, seu criador é o artista Juliano Malinverni, que propôs uma votação aberta aos mais de 95.000 seguidores para a escolha dos vídeos a serem exibidos dia 21. 


Serviço:

O quê: Festival Tac Tic Tum de Música Infantil 2019
Quando: 21 e 22 de setembro de 2019, às 10h, às 14h30 e às 16h.

O quê: Sessão Antídoto
Quando: 21 de setembro de 2019, às 20h

Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC
Ingresso: R$ 20 (à venda na Parlenda Brinquedos Educativos de 16 a 20 de setembro)

O Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) será palco da Roda de Conversa Inclusão - Aproximações e Integrações que ocorrerá no dia 17 de setembro, das 15h às 19h, com entrada gratuita mediante inscrição no link http://twixar.me/KHg1. A atividade faz parte da programação da Semana Inclusiva, promovida pelo Ministério Público do Trabalho - MPT por meio da Procuradoria Regional do Trabalho da 12ª Região, o Ministério do Trabalho pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Santa Catarina - SRTE/SC, em parceria com diversas instituições, entre elas a Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

A roda de conversa será um espaço de compartilhamento da experiência Projeto Manjericão e aprendizados em torno da Inclusão e da Socialização através da aproximação e integração de linguagens e ações. Confira a programação:

15h: Abertura - Ana Lúcia Coutinho (presidente da FCC);
15h10: Roda de Conversa Inclusão - Aproximações e Integrações
Apresentação: Luiz Mesquita (tema: Cultura, Linguagem e Integrações)
Convidados:
Márcia Gil Barddal (tema: Da Inclusão à Diversidade)
Maria Alice Bampi (tema: Sensibilidade para Perceber e Afeto para Aproximar)
Nanci Veras e Aline Schmitt (tema: Aproximando Linguagens e Integrando Ações na Assistência Social)
Sérgio Da Silva Prosdócimo (tema: Arte, Corporeidade e Integralidade no Ser)
Luciana X. S. de Carvalho e Quézia Araújo D. N. Gonzalez (tema: Semana Inclusiva – Aproximações e Integrações)
Lauanda Barbosa dos Santos (tema: Fonoaudiologia e Arte nos processos de Inclusão e Socialização)
Mary Benedet (tema: Arte e Inclusão – Relato de Experiência)
16h45: Apresentação artística do Grupo Tocando em Frente
(Celso Anibal Berto, Enilda Pereira Berto, Odalino Melo Filho, Iara Maria Melo, Antomar da Silva Ramos, Laurentina Griga, Luiz Mesquita e convidados: Nanci Cecília de Oliveira Veras e
Emanuel de Souza Pereira.)
– Apresentação Artística da Associação Catarinese para a Integração do Cego (ACIC)
(Profa. Mara Cordeiro e Profa. Camila Carvalho - Coreografia: Meados de Julho)
– A Arte Enquanto Potência Criativa (Camila Carvalho)
A relevância da dança no processo de habilitação-reabilitação / Apresentação de trabalho desenvolvido na instituição ACIC, com relato de experiência desenvolvida pela professora Camila Carvalho Vieira acerca dos resultados obtidos nas aulas de pintura, cerâmica e escultura da instituição, bem como nas visitas a museus e espaços culturais da cidade.
18h15: Intevalo e apresentação de Canto Coral – Uma Canção pra Ti (Luiz Mesquita)
19h: Encerramento

Sobre a Semana Inclusiva

A Semana Inclusiva criada em 2016 para garantir a inclusão de pessoas com deficiência e reabilitados do INSS na Grande Florianópolis já uma realidade, também, nas cidades de Joinville e Blumenau. As ações que ocorrem nos três municípios na segunda quinzena de setembro ganham força e resultados surpreendentes. Somados, de 2017 a 2019, os eventos garantiram a contratação de mais de 1.100 trabalhadores deste público, segundo dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) e do CAGED (Cadastro Geral de Empregados).

Na Grande Florianópolis a quarta edição da Semana Inclusiva ocorrerá de 16/09 a 22/09 com a participação na Banda da Polícia Militar de Santa Catarina e do grupo Bengalantes da Associação Catarinense de Inclusão do Cego (ACIC) na abertura, no Beiramar Shopping, seminário com a participação de palestrantes renomados ligados ao tema, atrações culturais, caminhada acessível, Dia D – Feirão de Empregos e o encerramento com um público estimado em 1.800 pessoas com a Corrida do Bem FarmaSESI 2019 e as atividades esportivas adaptadas.

Mais informações e a programação podem ser encontrados em https://www.facebook.com/semanainclusivaflorianopolis/

Serviço:

O quê: Roda de Conversa Inclusão - Aproximações e Integrações
Quando: 17 de setembro de 2019, das 15h às 19h
Onde: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Entrada gratuita, mediante inscrição pelo link http://twixar.me/KHg1 (limitado à capacidade do espaço de 137 lugares)

O Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe de 9 a 15 de setembro a programação da 12ª Strangloscope – Mostra Internacional de Áudio, Vídeo, Filme e Performance Experimental. O evento é promovido pelo Duo Strangloscope, com apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC).

Nesta edição, a Strangloscope traz a Florianópolis artistas internacionais e nacionais para exibirem filmes, performances audiovisuais e instalações de cinema expandido de 12 a 15 de setembro no Cinema do CIC. Entre as presenças confirmadas estão os australianos Dianna Barri e Richard Tuohy, do nanolab da Austrália; André Parente; Carlos Adriano; Savio Leite; Azucena Losana; Ligia Teixeira; Francisco Gusso; Wilson Oliveira; Joao Aires; Duo Mental Shake; além dos curadores, produtores e realizadores da Mostra, o Duo Strangloscope.

No dia 11, quarta-feira, a abertura será no O Sítio Arte e Tecnologia, na Lagoa da Conceição, com masterclass de Andre Parente e apresentação musical do Duo Mental Shake. O evento é gratuito e tem início às 19h. De 12 a 15 de setembro, as obras instaladas, performances e alguns dos programas estarão sendo exibidos no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), no CIC, além de outras curadorias na sala de cinema do CIC.

Além da Mostra, haverá duas oficinas gratuitas de Contact Printer e Chromaflex com os artistas australianos Dianna Barrie e Richard Tuohy, nos dias 9 e 10 de setembro, nas salas das Oficinas de Arte do CIC. O trabalho resultante será exibido durante a Mostra. São disponibilizadas 10 vagas, com inscrições prévias pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

PROGRAMAÇÃO:

A sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe filmes brasileiros, russos e armenos no mês de setembro, nos gêneros de drama e documentário. As sessões ocorrem de quinta a domingo, sempre às 20h, com entrada gratuita. A realização é uma parceria do Curso de Cinema da Unisul com a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço. De 5 a 6 de setembro e no dia 8 de setembro, as exibições têm, também, parceria com a Sessão Cinemática, promovida pela Cinemateca Catarinense.

PROGRAMAÇÃO:

Dia 5 de Setembro (quinta-feira), às 20h:

ela volta na quintaEla Volta Na Quinta
Direção: André Novais Oliveira
Gênero: Documentário
País: Brasil
Ano: 2015
Duração: 110 minutos
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: Uma crise na relação de um casal de idosos afeta a rotina dos filhos. A família representada no filme é verdadeira, formada pelos pais e pelo irmão do diretor André Novais, que também atua.

 

Dias 6* e 8 de setembro (sexta-Feira e domingo), às 20h:

no corao do mundoNo Coração do Mundo
Direção: Gabriel Martins e Maurilio Martins
Gênero: Drama
País: Brasil
Ano: 2019
Duração: 120 minutos
Classificação Indicativa: 16 anos
Sinopse: Contagem, Minas Gerais. Dentro da comunidade local, Marcos (Leo Pyrata) se vira diariamente com os pequenos crimes que comete. Quando reencontra Selma, uma antiga amiga, ele se convence da possibilidade de executar um assalto bem-sucedido. Mas o plano só pode ser colocado em prática com a ajuda de uma terceira pessoa, e Ana, namorada de Marcos, hesita em participar.
*Sessão com bate-papo.

Dia 7 de setembro (sábado), às 20h:

As Rendas de Dinho foto Dbora Klempous 1As Rendas de Dinho
Direção: Adriane Canan
Gênero: Documentário
País: Santa Catarina, Brasil
Ano: 2019
Duração: 25 minutos
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: No Armazém da Renda, uma voz grave se destaca entre as batidas suaves dos bilros. É a fala de Dinho, homem que, ainda rapaz pequeno, nos anos 1960, desafiou regras daquela vila de pescadores na ponta mais ao sul daquela ilha. Os meninos da sua idade iam para alto-mar e herdavam dos pais a lida com as redes da pesca. Dinho, escondido, aprendia a rendar a tramoia com a prima Nezinha. Aprendeu cedo também a força do preconceito contra sua orientação sexual. Rodou mundo. Foi garçom de vice-governador em São Paulo, professor de lambada no Canadá, motorista de ambulância quando voltou ao Pântano. Foi dono de bar. Foi muitas coisas. É um dos precursores da arte de travestir-se no Carnaval, festa que fez crescer em sua praia de origem, em Florianópolis. É superlativo. Hoje, o centro de seu mundo é a renda de bilro. Ele é o Dinho Rendeiro e conta sua história extraordinária direto do Pântano do Sul.


De 12 a 15 de setembro (quinta-feira a domingo), às 20h:

Mostra StrangloscopeMostra Strangloscope
A Strangloscope - Mostra Internacional de Áudio, Vídeo/Filme e Performance Experimental faz novamente parceria com o Cineclube Cinema Unisul para trazer sessões diferenciadas deste gênero.

 :: Confira a programação completa

 


Dias 19 e 20 de setembro (quinta-feira e sexta-feira), às 20h:

o farolFarol
Direção: Mariya Saakyan
Gênero: Drama
País: 2006
Ano: Rússia e Armênia
Duração: 80 minutos
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: Na década de 1990, enquanto acontecia a guerra do Cáucaso que assolou, Geórgia, Armênia e Azerbaijão, uma mulher residente em uma pequena aldeia é obrigada a deixar tudo para trás. Se despedindo da sua cidade natal e do seu modo de vida sem saber se iria voltar, ela se muda para moscou, na Rússia, tendo que começar tudo de novo, do zero.

Dia 21 de setembro (sábado), às 20h:

antidotoSessão Antídoto
Sessão em parceria com Festival Tic Tac Tum.
A série de vídeos Antídoto explora Arte, Cultura, História e Filosofia. Nessa sessão, uma seleção de vídeo-ensaios sobre música guia o autor e o público a debates em busca antídotos para o peso do mundo.
Duração: 90 minutos
Classificação Indicativa: Livre 

 

 

Dia 22 de setembro (domingo), às 20h:

baileBaile
Direção: Cíntia Domit Bittar
Gênero: Drama
País: Santa Catarina, SC
Ano: 2019
Classificação Indicativa: Livre
Duração: 18 minutos
Sinopse: Há certos dias que, mesmo sem grandes acontecimentos, nos forçam a crescer. Andrea tem só 10 anos e talvez ainda não perceba que seu dia foi assim.


De 26 a 29 de setembro (quinta-feira a domingo), às 20h:

arca russaArca Russa
Direção: Alexandre Sokourov
Gênero: Drama, Fantasia,
País: Rússia
Ano: 2002
Classificação Indicativa: Livre
Duração: 90min
Sinopse: Nos dias atuais um cineasta é misteriosamente enviado ao museu Hermitage, em São Petersburgo, no ano de 1700. Lá ele encontra um diplomata francês do século XIX, com quem inicia uma jornada pela história da Rússia entre os séculos XVIII e XXI.

Fazer trabalho voluntário como dentista no interior do Maranhão, um dos estados mais pobres do Brasil, foi a pedra de toque na vida da catarinense Bruna Kadletz. Ali, aos 25 anos, ela começou a perceber o que queria fazer no futuro. A ideia ficou mais clara quando viajou ao deserto do Saara, em 2012, e participou do hammam, o banho turco público.  A forma solidária como foi acolhida pelas mulheres marroquinas, mesmo sendo uma estrangeira, ajudou-a a vencer preconceitos e a entender o valor do acolhimento de pessoas que deixam seu país fugindo da guerra e da fome. Três anos depois, cursando o Mestrado em Sociologia e Mudança Global da Universidade de Edimburgo, Escócia, Bruna viajou a Johannesburgo, na África do Sul, para realizar uma pesquisa com populações refugiadas. Foi então que o ciclo se fechou.

Bruna decidiu abandonar a odontologia para se dedicar integralmente às causas humanitárias e hoje coordena a entidade de apoio a pessoas em deslocamento, a Círculos de Hospitalidade, sediada em Florianópolis, Santa Catarina. No livro Minha terra mora em mim, que lançará dia 12 de setembro, ela relata o drama de refugiados e imigrantes que conheceu na África do Sul, Turquia, Jordânia, Líbano, Hungria e Brasil. São histórias comoventes de crianças do campo de refugiados de Bourj el-Barajneh, no Líbano, e do orfanato do Vale do Bekaa;  do Sheik que salva meninas de casamentos forçados; da mãe que não pode transmitir à filha a tradição culinária de seus ancestrais; do professor palestino, Said As, que vive em refúgio e cuja frase deu origem ao título do livro.

Como a própria autora explica: “o livro Minha terra mora em mim é um singelo passo em direção à visão de paz, justiça, inclusão e equidade que muitos de nós almejamos. Ao compartilhar algumas das histórias que cruzam meu caminho nas viagens, eu tenho a intenção de ressaltar as nuances que geralmente não rendem manchetes, a face humana que sustenta números e estatísticas.”

A porcentagem da venda do livro que cabe à autora será integralmente destinada aos projetos de ajuda humanitária do Círculos de Hospitalidade, principalmente ao orfanato do Vale do Bekaa, ameaçado de fechar por falta de recursos.

Dados adicionais:

Hoje há no mundo mais de 70,8 milhões  de pessoas deslocadas em razão de guerras, conflitos e perseguições. Destes, nem todos são considerados refugiados, somente os 25,9 milhões que atravessaram fronteiras internacionais e tiveram sua solicitação de refúgio reconhecida. Mais de 3 milhões de pessoas ainda aguardam reconhecimento e são chamados de solicitantes de refúgio. Os outros 41,3 milhões que permanecem deslocados dentro do seu território nacional são denominados deslocados internos.

No Brasil há 11.231 pessoas reconhecidas como refugiadas pelo Estado brasileiro. Desse total, os sírios representam 36% da população refugiada com registro ativo no Brasil, seguidos dos congoleses, com 15%, e angolanos, com 9%. O ano de 2018 foi o maior em número de solicitações de reconhecimento de condição de refugiado. Isso porque o fluxo venezuelano de deslocamento aumentou exponencialmente. No total, foram mais de 80 mil solicitações no ano passado, sendo 61.681 de venezuelanos. (Dados: Acnur)

SERVIÇO :

Lançamento do livro "Minha terra mora em mim", de Bruna Kadletz, Editora Insular
Data: 12 de setembro de 2019, quinta-feira
Horário: das 19h às 21h
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC), em frente à Biblioteca de Arte & Cultura 
Florianópolis, SC.