A banda Grillo e os Mosquitos lança seu primeiro álbum "Baga Elétrica" no palco do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) nesta sexta-feira (18), às 20h. O trio de música instrumental é formado por Pedro Germer (guitarra), João Peters (baixo) e Gustavo Grillo (bateria).
Sem fazer uma reprodução do jazz, que tem uma boa fatia do repertório do disco, o grupo abraça outras vertentes, do rock ao funk, e passeando por brasilidades, para chegar a uma identidade própria. Com uma sonoridade bastante viva, uma execução potente e uma dose de irreverência, como a receita de “Creme de abóbora”, “Baga elétrica” foi gravado no estúdio da banda e foi masterizado por Maurício Gargel, conhecido pelos trabalhos para artistas como Emicida, Arnaldo Antunes, Liniker, entre outros.
O power trio instrumental comemora os seis anos de estrada com o lançamento do álbum de estreia, gravado, captado e produzido pela própria banda em seu estúdio, em Florianópolis (SC). Parte do projeto foi executado graças ao financiamento coletivo, realizado entre os meses de junho e julho de 2022, que alcançou quase 9 mil reais Em 2022 a banda participou da Maratona Cultural, da 8ª Semana do Rock Catarinense, da Alma Festival e do Floripa Jazz.
Na ocasião, Grillo e os Mosquitos apresentam um show performático, em sessão única. O espetáculo conta com participação dos músicos André FM, percussionista de renome, atuante a mais de duas décadas na música e Vinícius Manhães - professor de música e maestro. Haverá também performance do ator e músico Adriano Medeiros, conhecido pelo seu trabalho com o espetáculo musical Insones.
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Nesta quinta-feira (17), o Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe em seu palco a Mostra Cultural Arte nas Escolas, com os alunos e professores do projeto Arte nas Escolas - Núcleo Florianópolis. O espetáculo começa às 19h30.
A apresentação traz o resultado dos trabalhos realizados no projeto em 2022. A primeira parte é composta por números musicais de piano, violão e canto/coral com os alunos e professores e duas montagens completas de teatro com figurinos, cenário e iluminação. Serão apresentadas peças de trilha sonora de cinema, popular brasileira e erudito.
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O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe nesta quinta-feira (10), o espetáculo "A Mulher do General e a Outra", da cia Dromedário Loquaz. A apresentação começa às 20h.
A direção é assinada por Sulanger Bavaresco e a encenação contará com trilha sonora executada ao vivo pelo pianista e diretor musical Eugênio Menegaz e coreografias criadas pela bailarina Geovana de Oliveira. Buscando renovação e troca de experiências, o elenco do espetáculo é formado por 11 artistas entre atores do grupo e artistas especialmente convidados para o projeto, promovendo assim novas parcerias e o compartilhamento de experimentos artísticos.
Ao alcançar quatro décadas de existência, o Dromedário Loquaz reverencia seu passado e aposta no futuro, se reinventando através da abertura à participação de novos integrantes e parceiros artísticos, e revelando possuir fôlego para continuar existindo e resistindo, acreditando ser possível tornar o mundo um lugar melhor através da experiência e vivência artística.
Sinopse:
Em uma cidade interiorana, o domínio do patriarcado se estende por todas as camadas sociais. Dalva, a esposa do general, procura a prostituta Jussara no meio da noite para avisar da morte do marido. O encontro das duas mulheres que acreditam pertencer a mundos distintos revelará que dividem semelhante subordinação de suas vidas a decisões masculinas e, embora não tenham sido protagonistas de suas escolhas no passado, passam a vislumbrar novas possibilidades no tempo presente.
Com "A Mulher do General e a Outra" o Dromedário Loquaz celebra seus 41 anos de existência e dá voz aos seus anseios, destacando a questão da mulher como tema central do espetáculo que toma como base o encontro de duas mulheres, uma prostituta e a esposa de um General, em uma encenação que denuncia a violência e a opressão permanentes sobre as mulheres e seus corpos, abordando ainda os temas do patriarcado, da prostituição, da tortura, do estupro e das liberdades cerceadas.
As personagens Dalva e Jussara são filhas de mulheres submissas aos pais e maridos e parecem destinadas a perpetuar as danosas relações patriarcais que determinam seus destinos. O general é o personagem que transita entre os mundos de Dalva e Jussara. Militar na reserva com um passado obscuro, exige a manutenção do tratamento por sua patente e é na verdade o coronel da região, que impõe seu poder sobre tudo e todos. Na Casa da judia Laila, o bordel da cidade, a alegria que ferve no salão na forma de risos e música contrasta com a densidade das cenas que acontecem nos espaços privados, onde a submissão, a violência e as negociatas se estabelecem.
FICHA TÉCNICA
Dramaturgia: Sulanger Bavaresco a partir da obra homônima de Iur Gomez
Direção Cênica: Sulanger Bavaresco
Direção Musical: Eugênio Menegaz
Elenco: Déa Busato
Diana Adada Padilha
Cezar Pizetta
Giwa Coppola
Rafael Reüs
Sandro Maquel
Nenê Borges
Julia Bavaresco
Luiza Faé Mantovani
Vinicius Pasinato Damian
Eugênio Menegaz (Pianista)
Assistente de Direção: Diana Adada Padilha
Coreógrafa: Geovana de Oliveira
Preparação Vocal: Luiza Faé Mantovani
Iluminação: Marco Ribeiro
Cenografia, Figurinos e Aderteços: Sulanger Bavaresco e Grupo
Arte Painel cenográfico: Rafael Reüs e Giwa Coppola
Marcenaria: Osni Cristovão
Fotografia: Luiza Filippo
Produção Técnica: Magda Scors Campos
Produção Executiva: MAF Economia Criativa - Michel França
Realização: Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz
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O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe no dia 6 de novembro, às 20h30, o espetáculo espírita Le Fantôme du Musée” (O Fantasma do Museu). A peça tem o texto escrito por Rogério Silva e Gabriel Nunes.
Dois jornalistas encontram-se num museu, em Paris, para uma reportagem. A divergência de opiniões entre eles gera intenso debate sobre o mundo espiritual e a existência dos espíritos. Um pitoresco zelador do museu, que aparece e desaparece misteriosamente, cria situações embaraçosas e engraçadas, que terminam num desfecho surpreendente.
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Classificação indicativa: livre
O álbum "Há um blues no fim do túnel" é resultado da união entre a poesia do jornalista e escritor Cláudio Schuster com a música do cantor e compositor Marcoliva. São oito canções, com parcerias ainda com Rafael Meksenas e Cris Ferreira. A direção musical e os arranjos são de Rafael Calegari. Para apresentar o trabalho, será realizado show no palco do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), no dia 5 de novembro, às 20h.
"Há um blues no fim do túnel" passeia entre diversos gêneros. Além do blues, tem influências da MPB, da milonga e do tango. O single "Os elefantes tocam blues", que faz parte do álbum, já foi lançado nas plataformas digitais e no YouTube, com clipe dirigido por Claudia Aguiyrre e arte de Maurício Muniz.
O show terá Marcoliva (voz e violão), Cláudio Schuster (poesias), Rafael Calegari (baixo elétrico), Luciano Bilú (guitarra), Neto Fernandes (teclados), Alexandre Damaria (percussão), Felipe Nascimento (bateria), além das participações especiais de Roger Corrêa (acordeon) e Angie (voz).
Gaúcho de Carazinho, radicado em Florianópolis há 26 anos, Marcoliva tem cinco álbuns gravados com Tatiana Cobbett: Parceiros (2001), Bendita Companhia (2009), Sonora Parceria (2012), Corte Costura (2014) e Sawabona Shikoba (2016). É autor de três livros: Dupla Poesia (2018), De A a Z: Uma História Poética do Boi-de-mamão na Ilha de Santa Catarina (Ed. Bernúncia, 2012) e Paralelepípedo Poema (Editora Lesma, 2016). Recentemente lançou os singles Todos Os Santos, Pela Janela, Aeroplanos, Meu Senhor dos Desgraçados, Xote Para Ti e seu primeiro EP, Cara a Cara, ao final de 2021. Em 2022 lançou o single Os Elefantes Tocam Blues, primeira parceria com o poeta Claudio Schuster.
O jornalista e escritor Cláudio Schuster é gaúcho de Pelotas e vive em Florianópolis há 36 anos. Tem sete livros publicados: crime perfeito (publicação do autor - 1994), risco (publicação do autor - 1997), bluz (Blocos - 1999), beba poesia (Insular - 2016), beba poesia volume II (Mondrongo - 2019), Vai dar merda (crônicas - Editora Mondrongo - 2021) e beba poesia volume III (Editora Mondrongo - 2022), recentemente lançado. Este é seu primeiro trabalho como letrista.
Ficha técnica:
Marcoliva (voz e violão)
Cláudio Schuster (poesias)
Rafael Calegari (baixo elétrico)
Luciano Bilú (guitarra)
Neto Fernandes (teclados)
Alexandre Damaria (percussão)
Felipe Neto (bateria)
Roger Corrêa (part. especial)
Angie Gastambide (part. especial)
Monie Kukulka (iluminação)
Maurício Muniz e Claudia Aguiyrre (cenografia)
Quatro Quarenta (sonorização)
Davi Tekle (produção)
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Classificação indicativa: livre