O Cineclube da Mostra de Cinema Infantil ocorre todos os sábados, às 16h, na sala Gilberto Gerlach do Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita e por ordem de chegada (limitada à lotação do espaço de 136 lugares). A iniciativa conta com apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
Dia 18/5:
Sessão de curtas-metragens nacionais
Duração: 51 min
Classificação indicativa: Livre.
Com exibição dos filmes:
O elefante maluco (de Wilson Pailo, SP, animação, 2017, 3 min)
Narrativa em forma de poesia que conta o sonho que um menino teve com um elefante muito doido, que apronta muitas peripécias e bizarrices, mostrando como os sonhos surgem durante o sono e como eles podem mexer com nossas emoções.
Desentralha (de Andrés Lieban, animação, Rio de Janeiro, 2010, 11 min)
Celebra a cultura afro-brasileira ao encenar mitos afro-brasileiros em stop-motion. “A criação das ondas” conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe de Olodumare o poder de devolver à terra as sujeiras jogadas pelos homens na água.
Dono de Casa (de Anderson Lima, MG, ficção, 2018, 8 min)
Um menino pede para brincar com as meninas. No início ele é dono de uma oficina, mas sem carros para consertar, ele precisa encontrar outro papel na brincadeira.
Sheep (de Julia Ocker, animação, Alemanha, 2018, 4 min)
O carneirinho pula de uma aventura perigosa para outra. Mas o rebanho não tem coragem de encarar esse perigo!
Com os Pés na Cabeça (de Tiago Scorza e Gabriela Dalmasso, ficção, Rio de Janeiro, 2012, 15 min)
Em uma área rural, Zeco, filho de uma lavadeira e de um trabalhador, ajuda a mãe entregando roupas para os seus clientes. Assim conhece Clara, menina da cidade grande que passa férias na região. Zeco não tem sapatos. Clara tem lindos tênis.
Iemanjá Yemoja: A criação das ondas (de Célia Harumi Seki, animação, São Paulo, 2016, 10 min)
Celebra a cultura afro-brasileira ao encenar mitos afro-brasileiros em stop-motion. “A criação das ondas” conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe de Olodumare o poder de devolver à terra as sujeiras jogadas pelos homens na água.
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