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A reunião no gabinete da presidência da FCC(Fundação Catarinense de Cultura) realizada na tarde de terça-feira(04/05) entre a equipe de trabalho da fundação e o Secretário de Cultura, Turismo e Esporte Waldir Walendowsky e o diretor geral da secretaria Gilberto Saavedra definiu a transição do cargo de presidente da fundação, já que Anita Pires pediu exoneração do cargo na sexta-feira(30/04).

Pires fica no cargo até o próximo dia 13, quando entrega em reunião em Brasília também o cargo de presidente do fórum dos secretários de cultura, entidade que congrega secretários de diversos estados e capitais que militam pela regularização da cultura no Brasil, com destaque para o Sistema Nacional de Cultura.

No encontro, ela recebeu o carinho dos funcionários, bem como de Waldir e Saavedra, amigos de longa data. "Dois anos na FCC foi um aprendizado, uma experiência profissional maravilhosa, do qual agradeço a dedicação dos servidores da casa", declarou Anita.

Até esta data, ela continua trabalhando no gabinete, na fundação, com toda equipe da FCC, cujo objetivo é garantir que todos os projetos e tramites da FCC estejam funcionando perfeitamente para que o novo presidente tenha condições para executar o bom trabalho que a cultura catarinense precisa e merece. "O setor cultural responde por 7% do PIB nacional, segundo dados do Ministério da Cultura, à frente, inclusive, de setores fortes da economia, como a indústria automobilística. E também responde por 17% entre os produtos turísticos do estado de Santa Catarina", diz Anita.

"é preciso que a próxima pessoa no cargo tenha a noção de um gestor cultural moderno: que sabe que a cultura constrói a cidadania e a democracia e também promove riqueza e bem-estar", completa.

Conforme a imprensa noticiou, Pires decidiu deixar o cargo logo após ler na coluna de Cacau Menezes, na edição de sexta-feira do jornal Diário Catarinense, que o Governador o tinha convidado para assumir seu lugar.

A presidente da Fundação Catarinense de Cultura e do Fórum Nacional de Secretários de Cultura Anita Pires participou, na segunda-feira(26/04), da reunião sobre o plano Pró-Cultura do Governo Federal.

O encontro aconteceu na Assembleia Legislatica de São Paulo e reuniu intelectuais, autoridades e artistas, do qual a pauta tratou dos incentivos às atividades culturais e aperfeiçoamentos na Lei Rouanet.

O cantor e compositor Chico César também compareceu ao encontro.

Os pianistas Alexandre Dietrich e Guilherme Amaral iniciam uma série de apresentações gratuitas para difundir a música erudita em Florianópolis, especialmente entre as crianças e os jovens. O projeto ?Piano a Quatro Mãos? estreia nesta quarta-feira (28/04), às 20h, no Teatro álvaro de Carvalho (TAC), no Centro, com patrocínio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC), por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, e apoio da Unimed Grande Florianópolis.

Com produção cultural de Lourcley Silvestre, a série abrange três apresentações noturnas em diferentes espaços culturais da cidade e três concertos didáticos vespertinos tendo como público alvo crianças e adolescentes de escolas públicas da Capital. No repertório foram incluídas composições de renomados músicos eruditos como Chopin, Scarlatti e Dvorák, além de obras para piano a quatro mãos dos compositores Rachmaninoff, Saint Saens e Brahms.

Durante as apresentações, os pianistas vão interagir com o público, fornecendo informações sobre os compositores e também sobre as obras interpretadas, abrangendo o estilo de composição, o pensamento humanístico da época, além dos reflexos desta concepção na obra de arte e suas particularidades estilísticas e composicionais. Os concertos didáticos têm como objetivo difundir a música erudita e incentivar a formação de novas plateias.

Alexandre Dietrich

Formado pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC com o título de Bacharel em Música - Piano, Dietrich participou do 1º Festival de Concertos para Piano e Orquestra (Atelier pianístico), em 2003, em Bordeaux, na França, a convite da renomada pianista internacional Cristina Ortiz. Em 2007, o pianista fez turnê pela Europa, contemplando as cidades de Paris, Madri, Lisboa, Bruxelas e Bélgica com o projeto O Piano Brasileiro, com o qual participou da abertura do Festival de Som e Cinema da Bélgica.

Alexandre gravou ao piano para a Rádio MEC no Rio de Janeiro, em 2008, apresentando obras de Camargo Guarnieri, Villa Lobos e Aldo Krieger. No ano seguinte, em parceria com o tenor Fernando de Carli, realizou 15 recitais por meio da lei Municipal de Incentivo a Cultura com os projetos Florianópolis em Canto e Piano e Pequenos Grandes Ouvintes.

Ainda em 2009, Dietrich se apresentou com o projeto Piano Brasil em turnê viabilizada por meio do Funcultural, passando por Florianópolis, Joaçaba, Concórdia, Rio de Janeiro, Salvador e Aracaju. Recentemente, fez apresentações em New Orleans, Georgia e Los Angeles (EUA).

Guilherme Amaral

Conquistou vários títulos em competições realizadas no Brasil, entre os quais estão o primeiro lugar nos concursos Latino Americano de Duos de Câmera Rosa Mística (PR, 2004) e Jovem Destaque, no Fórum de Cultura e Ciência da UFRJ (RJ, 2006), nas categorias Piano Solo e Duo com Piano.

Guilherme Amaral também participou de eventos no exterior, apresentando-se como pianista solo em 2003 e 2005, na Alemanha, e na Turnê Européia da Camerata Florianópolis em 2005, passando pela Espanha, França e Alemanha. Participa ainda como pianista correpetidor, cravista, camerista e solista de apresentações e palestras a convite da Pró-Música de Florianópolis, da UDESC e de outras instituições. Em 2009, realizou turnê estadual pelo Funcultural em várias cidades de Santa Catarina.

Programa:

Primeira Parte

Piano a quatro mãos

Camile Saint Saens - O Cisne

Johannes Brahms - Valsas opus 39 ns 1, 2, 3, 4, 15

Johannes Brahms - Danças Húngaras ns. 1, 2,4.

Piano Solo Guilherme Amaral

Domenico Scarlatti - Sonata K.87

Antonin Dvorák - Humoreske
Sergei Rachmaninoff - Estudo Op.33 n.2 em Dó maior

Segunda Parte

Piano Solo Alexandre Dietrich

Francis Poulanc - XV Improviso

Frederic Chopin - Noturno opus 27 n.2

Frederich Chopin - Valsa opus 64 n.1

Piano a quatro mãos

Sergei Rachmaninoff - Preludio opus 3 n.2

Frederich Chopin - Polonese opus 40 n.1

Serviço:

O Quê: Projeto Piano a Quatro Mãos

Quando: Quarta-feira (28/04) ? 20h ? TAC (espetáculo de estreia)

Próximas apresentações:

12/05 - Teatro da UBRO - 14h e 15h

14/05 - Auditório da Biblioteca Pública Prof. Barreiros Filho - 15h e 20h

20/05 - OPUS Espaço Cultural - 20h

Quanto: gratuito

O Cineclube Ieda Beck conquista mais um espaço no centro da cidade para divulgar a produção audiovisual catarinense. Nesta quarta-feira (28/04), às 19h, acontece a sessão Homens e Animais, na Casa da Memória, com exibição do documentário Espírito de Porco, de Chico Faganello e Dauro Veras. A iniciativa é uma parceria entre a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC), Fundo Municipal de Cinema (Funcine) e Cinemateca Catarinense. A entrada é gratuita.

O circuito da Cinemateca Catarinense e Funcine, que já utilizava o Teatro da Armação, na Praça XV de Novembro, contará também com a Casa da Memória/FCFFC para a temporada de 2010. No auditório do imóvel serão realizadas exibições gratuitas de filmes, seguidas de bate-papo, na última quarta-feira de cada mês, com o objetivo de projetar a cultura catarinense e ampliar o acesso à linguagem audiovisual.

Obra premiada

Viabilizado com o prêmio de R$ 60 mil do edital Cinemateca Catarinense 2005, da Fundação Catarinense de Cultura, Espírito de Porco faz uma crítica ao tratamento dispensado aos porcos na suinocultura industrial e à poluição causada pela atividade. Quase todo rodado em Seara, município do oeste de Santa Catarina, o documentário foi lançado no final de 2009 e, desde então, tem participado de mostras e festivais pelo Brasil e exterior.

O filme conquistou o Prêmio Especial do Júri na 15ª Edição do CINE-ECO - Festival Internacional de Cinema Ambiental, em Serra da Seia, Portugal (2009). Também foi premiado na 1ª Mostra Internacional Pelo Direito dos Animais, em Curitiba/PR (2009); no 7º FestCine Amazônia, em Porto Velho/RO (2009); e no 11º Festival Internacional de Documentários "Santiago álvarez in Memoriam", em Santiago, Cuba (2010).

Na história, o espírito de um porco recém abatido volta a terra para defender sua espécie das difamações lançadas contra ela, narrando sua trajetória, desde o nascimento num estado do Sul do Brasil com grande concentração de porcos até quando sua carne vai para a mesa dos consumidores. O espírito defende os suínos, discute a alimentação e a poluição, e apresenta os problemas do cotidiano, buscando semelhanças com as pessoas.

O filme Espírito de Porco revela algo que quase nunca é levado em conta: o ponto de vista do animal sobre sua própria realidade. Sob essa perspectiva há uma negativa veemente de que a espécie seja responsável pela poluição e pelas crises da suinocultura industrial, atribuindo aos humanos uma responsabilidade maior pelas desgraças que são creditadas ao porco.

Os diretores

Nascido em Seara, Chico Faganello é jornalista formado, com especialização em cinema na Itália e nos Estados Unidos, além de professor nos cursos de cinema da UFSC e da Unisul. Dirigiu vários curtas, médias e um longa-metragem, e fez diversos programas de televisão na Itália e no Brasil.

Dauro Veras é jornalista e roteirista. Realizou coberturas na América Latina, Europa e ásia. Fez roteiros para televisão e teve reportagens premiadas em turismo e economia. Em 2003 editou uma publicação ganhadora do Prêmio Esso de Jornalismo ? Informação Ecológica. Atua no Observatório Social, organização que pesquisa o mundo do trabalho.


Serviço:

O Quê: Sessão Homens e Animais ? Cineclube Ieda Beck

Exibição de Espírito de Porco (documentário/2009/SC/ 52?)

De Chico Faganello e Dauro Veras

Quando: Quarta-feira (28/04) - 19h

Onde: Casa da Memória

Rua Padre Miguelinho, 58, esquina com a rua Anita Garibaldi ? Centro

Quanto: Gratuito

Contato: (48) 3224.7239 / 9125.5306 / 9941.2714

Site: www.cinematecacatarinense.org

No próximo dia 28 de abril, às 19 horas, o Museu Victor Meirelles promove a abertura da primeira exposição selecionada por meio do Edital de Exposições Temporárias 2010, com a individual da artista Milla Jung. A mostra, que tem como título Deserto de Real, apresenta uma série de fotografias, em diversos suportes, que remetem à natureza, a partir de referências artificiais, deslocando objetos banais de seus sentidos comuns.

A exposição, que possui texto de Fernando Lindote, busca refletir sobre a dimensão da fotografia dentro da sociedade contemporânea. Segundo a artista, ?a condição é pensar a fotografia como uma trama do irrealizável, capaz de engendrar um mecanismo que nos mantêm reféns do desejo de desejar?.

Esta e outras questões poderão ser discutidas com a própria Milla Jung, no já tradicional Encontro com a Artista, evento que o Museu Victor Meirelles promove sempre uma hora antes das aberturas de exposições. Na ocasião, Jung conversará com a platéia sobre sua obra e sua trajetória.

Projeto Diálogo com a Desterro

Nesta mesma data o Museu Victor Meirelles realiza ainda a 15ª edição do projeto ?Diálogos com a Desterro?. A convidada desta edição é a artista Raquel Stolf, que apresenta a proposta Escuta do Desterro [18-02-2010 + 18-10-2009], composta por um desenho e um áudio, com pouco menos de três minutos de duração. Segundo Stolf, trata-se de uma ?proposição sonora que faz parte do projeto Escuta do Desterro, desenvolvido desde 2009, que consiste em colecionar e mixar fragmentos de paisagens sonoras de Florianópolis, construindo outras proposições, outras paisagens acústicas a partir do processo de edição das gravações de campo".

A proposta do projeto Diálogos com a Desterro é estabelecer um contato entre a pintura de Victor Meirelles ?Vista do Desterro, atual Florianópolis? (1851), e obras de outros artistas. A cada nova edição, uma obra diferente é apresentada na exposição de longa duração "Construção" junto da obra de Victor Meirelles, evocando duas representações da paisagem da cidade de Florianópolis. Esta aproximação permite ao visitante exercitar o pensamento histórico, contrapondo visões particulares da paisagem urbana e também reflexões sobre a história da arte e da cultura.

Sobre as artistas:

Milla Jung é mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina, especialista em ?Fotografia como Instrumento de Pesquisa em Ciências Sociais? pela Universidade Cândido Mendes, tem aperfeiçoamento em fotografia pelo International Center of Photography em Nova Iorque e pela Escola para Assuntos Fotográficos de Praga, na República Checa. Participou de exposições individuais em diversas capitais da América Latina, bem como na França, Ucrânia, Grécia, Dinamarca, República Checa e Irã. Em 2007, foi selecionada para a ?Bolsa Produção 3 de Artes Visuais da Fundação Cultural de Curitiba?, em 2009, para o ?63º Salão Paranaense do Museu de Arte Contemporânea do Paraná? e para a ?5ª Bienal Vento Sul?. Desde 2002 coordena o Núcleo de Estudos da Fotografia em Curitiba. é professora de História e Crítica de Arte da Universidade Tuiuti do Paraná, no curso de Artes Visuais.

Raquel Stolf é graduada em Licenciatura em Artes Plásticas (1994-1999) pela Universidade do Estado de Santa Catarina onde é professora no curso de graduação em Artes Visuais, desde 2002. Mestre em Artes Visuais (2000-2002) pela UFRGS, em Porto Alegre, onde cursa Doutorado em Artes Visuais desde 2007. Participa de exposições desde os anos 1990.e realizou exposições individuais como "Barulho, ruído, rumor" (2009) e "Projeto secreto ] estadias instáveis" (2005) na Fundação Cultural de Criciúma, "FORA [DO AR]" (MASC, Florianópolis, 2004), "Espaços em branco" (Museu Victor Meirelles, Florianópolis, 2002) e "Ruídos do branco" (Torreão, Porto Alegre, 2002). Coordenou e propôs a publicação "Sofá" e o Projeto "Membrana" na UDESC, entre 2002 e 2006. Publicou os CDs de áudio "FORA [DO AR]" (2004) e "Lista de coisas brancas ? coisas que podem ser, que parecem ou que eram brancas" (2001).

O quê: Exposição "Deserto de Real", de Milla Jung e Projeto Diálogos com a Desterro, com Raquel Stolf

Onde: Salas de exposições do Museu Victor Meirelles.

Quando: 28 de abril de 2010, 18h (Encontro com a artista) e 19h (abertura da exposição).

Quanto: Gratuita.

Mais informações: Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 - Centro - Florianópolis (48) 3222 0692
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