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O começo da segunda tarde do 4º Fórum de Museus de Santa Catarina contou com exemplos de projetos que promovem a ampliação da função social do museu. O painel Educação e Cidadania teve a participação da educadora do Museu do Lixo de Florianópolis, Joseane Rosa; da professora e pesquisadora do Grupo de Investigação em Educação, Arte e Inclusão da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Priscila Anversa; da diretora de Inclusão e Cidadania do Instituto Inhotim (MG), Raquel Novais; com mediação da arte-educadora Christiane Castellen.

O público ficou conhecendo os três projetos que promovem a inclusão da sociedade por meio de trabalhos de arte-educação. A primeira a falar foi a educadora do Museu do Lixo, Joseane Rosa, que contou a história do espaço localizado onde até os anos 1980 funcionava um lixão em Florianópolis. O terreno da Companhia de Melhoramentos da Capital (Comcap) foi revitalizado e desde 2003 abriga o museu. No espaço, os visitantes são convidados a mudar seus hábitos de consumo e alimentação, com o objetivo de reduzir sua produção de lixo.

O Museu do Lixo é referência entre as atividades de educação ambiental em Santa Catarina pela forma lúdica e informal com que reforça conteúdos sobre consumo sustentável, baseado nos quatro "R": Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Os objetos que compõem o acervo do museu são fruto da coleta de funcionários da Comcap e de doações de terceiros. Além das visitas monitoradas, o museu oferece oficinas, palestras, eventos, entre outras atividades.

A professora e pesquisadora Priscila Anversa apresentou o projeto que desenvolve junto à Udesc. O Família no Museu surgiu de uma pesquisa acadêmica de Priscila, que identificou famílias de pessoas com deficiência física e mental que não frequentavam museus, devido a problemas de acessibilidade e da falta de uma mediação apropriada. O projeto é realizado em diversos espaços de cultura de Florianópolis, sempre aos domingos, e já teve cinco encontros em 2013: o primeiro na Fundação Hassis, o segundo na Fundação Badesc, o terceiro no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), o quarto no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa e o quinto no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC).

Para fechar o painel, Raquel Novais trouxe a experiência do Instituto Inhotim, localizado no município de Brumadinho (MG). O local, com 110 hectares repletos de árvores, gramados e outros tipos de vegetação abriga um centro cultural com acervo de 700 obras de arte contemporânea, das quais 150 estão expostas ao público. Pelo menos 1,2 milhões de pessoas de todo o mundo já passaram pelo local onde a harmonia entre paisagismo, natureza e as obras de arte chama a atenção.

Além da infraestrutura, o Inhotim oferece projetos educativos, de pesquisa (são 80 bolsistas de graduação e pós-graduação trabalhando no local) e resgate histórico de quatro comunidades quilombola da região, com levantamento de relatos orais e documentais que, no futuro, devem dar origem ao Centro Inhotim de Memória. "O Instituto tem se tornado fator de desenvolvimento sociocultural da cidade de Brumadinho", concluiu Raquel.

Programação

A programação da tarde desta terça-feira (5) seguiu com a leitura, discussão e validação dos eixos 3 (Financiamento e Fomento) e 4 (Democratização do Acesso aos Bens Culturais) do Plano Setorial de

Museus de Santa Catarina. Para finalizar o dia, o antropólogo, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Políticas Culturais (IBPC) e organizador do livro Economia de Museus (Coleção Museu, Memória e Cidadania - MinC/Ibram), José do Nascimento Junior ministra a conferência Economia de Museus: breves reflexões.

As atividades seguem nesta quarta-feira, das 8h30min às 17h30min, no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis. O 4º Fórum de Museus de Santa Catarina é promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC). A programação completa está disponível no site oficial do evento: www.fcc.sc.gov.br/forumdemuseus

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O começo da segunda tarde do 4º Fórum de Museus de Santa Catarina contou com exemplos de projetos que promovem a ampliação da função social do museu. O painel Educação e Cidadania teve a participação da educadora do Museu do Lixo de Florianópolis, Joseane Rosa; da professora e pesquisadora do Grupo de Investigação em Educação, Arte e Inclusão da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Priscila Anversa; da diretora de Inclusão e Cidadania do Instituto Inhotim (MG), Raquel Novais; com mediação da arte-educadora Christiane Castellen. 
 
O público ficou conhecendo os três projetos que promovem a inclusão da sociedade por meio de trabalhos de arte-educação. A primeira a falar foi a educadora do Museu do Lixo, Joseane Rosa, que contou a história do espaço localizado onde até os anos 1980 funcionava um lixão em Florianópolis. O terreno da Companhia de Melhoramentos da Capital (Comcap) foi revitalizado e desde 2003 abriga o museu. No espaço, os visitantes são convidados a mudar seus hábitos de consumo e alimentação, com o objetivo de reduzir sua produção de lixo. 
 
O Museu do Lixo é referência entre as atividades de educação ambiental em Santa Catarina pela forma lúdica e informal com que reforça conteúdos sobre consumo sustentável, baseado nos quatro "R": Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Os objetos que compõem o acervo do museu são fruto da coleta de funcionários da Comcap e de doações de terceiros. Além das visitas monitoradas, o museu oferece oficinas, palestras, eventos, entre outras atividades.  
 
A professora e pesquisadora Priscila Anversa apresentou o projeto que desenvolve junto à Udesc. O Família no Museu surgiu de uma pesquisa acadêmica de Priscila, que identificou famílias de pessoas com deficiência física e mental que não frequentavam museus, devido a problemas de acessibilidade e da falta de uma mediação apropriada. O projeto é realizado em diversos espaços de cultura de Florianópolis, sempre aos domingos, e já teve cinco encontros em 2013: o primeiro na Fundação Hassis, o segundo na Fundação Badesc, o terceiro no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), o quarto no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa e o quinto no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC). 
 
Para fechar o painel, Raquel Novais trouxe a experiência do Instituto Inhotim, localizado no município de Brumadinho (MG). O local, com 110 hectares repletos de árvores, gramados e outros tipos de vegetação abriga um centro cultural com acervo de 700 obras de arte contemporânea, das quais 150 estão expostas ao público. Pelo menos 1,2 milhões de pessoas de todo o mundo já passaram pelo local onde a harmonia entre paisagismo, natureza e as obras de arte chama a atenção. 
 
Além da infraestrutura, o Inhotim oferece projetos educativos, de pesquisa (são 80 bolsistas de graduação e pós-graduação trabalhando no local) e resgate histórico de quatro comunidades quilombola da região, com levantamento de relatos orais e documentais que, no futuro, devem dar origem ao Centro Inhotim de Memória. "O Instituto tem se tornado fator de desenvolvimento sociocultural da cidade de Brumadinho", concluiu Raquel. 
 
Programação
 
A programação da tarde desta terça-feira (5) seguiu com a leitura, discussão e validação dos eixos 3 (Financiamento e Fomento) e 4 (Democratização do Acesso aos Bens Culturais) do Plano Setorial de 
Museus de Santa Catarina. Para finalizar o dia, o antropólogo, diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Políticas Culturais (IBPC) e  organizador do livro Economia de Museus (Coleção Museu, Memória e Cidadania - MinC/Ibram), José do Nascimento Junior ministra a conferência Economia de Museus: breves reflexões. 
 
As atividades seguem nesta quarta-feira, das 8h30min às 17h30min, no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis. O 4º Fórum de Museus de Santa Catarina é promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC). A programação completa está disponível no site oficial do evento: www.fcc.sc.gov.br/forumdemuseus
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O primeiro painel do 4º Fórum de Museus de Santa Catarina trouxe ao público presente no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis, a discussão acerca da relação entre os museus e as cidades em que as instituições estão inseridas. Os palestrantes falaram sobre experiências nas quais a comunidade participa ativamente das atividades do museu. Participaram do bate-papo com o público o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Angelo Oswaldo de Araújo Santos; o secretário municipal de Turismo e Cultura de Videira, Clemir Schmitt; o diretor do Museu Histórico e Arqueológico de Lins (SP), Lucas Martins; e como mediadora do painel a superintendente da Fundação Cultural de Concórdia, Sandra Mara Roman.

O presidente do Ibram abriu as falas invocando o exemplo do Museu do Caribe, localizado em Barranquilla (Colômbia), e da Maré, no Rio de Janeiro, que contam com a participação ativa das comunidades em seu entorno para salvaguardar a memória local. "Educação sem cultura é adestramento", defendeu Santos ao ressaltar a importância do museu para a promoção de mudanças sociais.

Museu do Vinho

O secretário municipal de Turismo e Cultura de Videira, Clemir Schmitt, trouxe ao público a experiência adquirida junto ao Museu do Vinho Mário de Pellegrin, que há 28 anos conta a história do desenvolvimento da vitivinicultura no município do Meio-Oeste catarinense. O desafio de desenvolver estratégias de interatividade com a comunidade foi vencido por meio de consultas aos anseios da população e do desenvolvimento de projetos que resgatam a história das famílias pioneiras no plantio da uva, movimentam o coreto em frente ao museu, entrevistam personagem históricos de Videira e promovem o encontro entre estudantes e escritores catarinenses para bate-papo.

As ações se refletem no número de visitantes, que aumenta a cada ano. De uma média de 1,6 mil em 2009, o museu passou a receber 5,8 mil pessoas em 2012 e tem a projeção de encerrar 2013 com mais de 7 mil visitas.

Museu de Lins

O Museu Histórico e Arqueológico de Lins, no interior de São Paulo, criado em 4 de agosto de 2012, é o primeiro equipamento sociocultural do município paulista e conta com 13 mil metros quadrados de área, localizado em uma antiga estação ferroviária. Planejado de acordo com os anseios da comunidade, o museu trabalha com muitas parcerias, que são fundamentais para a execução de seus projetos, como destaca o diretor Lucas Martins.

Atualmente, uma média de 1,7 mil pessoas por mês visitam o museu, que conta com nove mediadores para atender ao público. A gestão do museu segue alguns princípios para atingir o sucesso em suas ações, como o planejamento de todas as atividades; o incentivo à Economia Criativa; e a implantação de um Plano de Comunicação, com forte divulgação das atividades junto ao público por meio de blog, redes sociais e canal de vídeos. "Queremos mostrar que o museu é mais do que um ´espaço de coisas velhas´, é um espaço para se pensar", finaliza Martins.

Programação

A programação da primeira tarde do evento prosseguiu com a plenária para leitura, discussão e validação dos eixos 1 (Formação e Capacitação) e 2 (Gestão) do Plano Setorial de Museus de Santa Catarina e terminou com a Apresentação da Orquestra da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Nesta terça-feira o evento segue com Eleição do Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) para o próximo biênio, apresentação, paineis, plenária e conferência.

O 4º Fórum de Museus de Santa Catarina é uma promoção da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC). Confira a programação completa no site oficial do evento: www.fcc.sc.gov.br/forumdemuseus.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O primeiro painel do 4º Fórum de Museus de Santa Catarina trouxe ao público presente no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis, a discussão acerca da relação entre os museus e as cidades em que as instituições estão inseridas. Os palestrantes falaram sobre experiências nas quais a comunidade participa ativamente das atividades do museu. Participaram do bate-papo com o público o presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Angelo Oswaldo de Araújo Santos; o secretário municipal de Turismo e Cultura de Videira, Clemir Schmitt; o diretor do Museu Histórico e Arqueológico de Lins (SP), Lucas Martins; e como mediadora do painel a superintendente da Fundação Cultural de Concórdia, Sandra Mara Roman. 
 
O presidente do Ibram abriu as falas invocando o exemplo do Museu do Caribe, localizado em Barranquilla (Colômbia), e da Maré, no Rio de Janeiro, que contam com a participação ativa das comunidades em seu entorno para salvaguardar a memória local. "Educação sem cultura é adestramento", defendeu Santos ao ressaltar a importância do museu para a promoção de mudanças sociais. 
 
Museu do Vinho
 
O secretário municipal de Turismo e Cultura de Videira, Clemir Schmitt, trouxe ao público a experiência adquirida junto ao Museu do Vinho Mário de Pellegrin, que há 28 anos conta a história do desenvolvimento da vitivinicultura no município do Meio-Oeste catarinense. O desafio de desenvolver estratégias de interatividade com a comunidade foi vencido por meio de consultas aos anseios da população e do desenvolvimento de projetos que resgatam a história das famílias pioneiras no plantio da uva, movimentam o coreto em frente ao museu, entrevistam personagem históricos de Videira e promovem o encontro entre estudantes e escritores catarinenses para bate-papo. 
 
As ações se refletem no número de visitantes, que aumenta a cada ano. De uma média de 1,6 mil em 2009, o museu passou a receber 5,8 mil pessoas em 2012 e tem a projeção de encerrar 2013 com mais de 7 mil visitas. 
 
Museu de Lins
 
O Museu Histórico e Arqueológico de Lins, no interior de São Paulo, criado em 4 de agosto de 2012, é o primeiro equipamento sociocultural do município paulista e conta com 13 mil metros quadrados de área, localizado em uma antiga estação ferroviária. Planejado de acordo com os anseios da comunidade, o museu trabalha com muitas parcerias, que são fundamentais para a execução de seus projetos, como destaca o diretor Lucas Martins. 
 
Atualmente, uma média de 1,7 mil pessoas por mês visitam o museu, que conta com nove mediadores para atender ao público. A gestão do museu segue alguns princípios para atingir o sucesso em suas ações, como o planejamento de todas as atividades; o incentivo à Economia Criativa; e a implantação de um Plano de Comunicação, com forte divulgação das atividades junto ao público por meio de blog, redes sociais e canal de vídeos. "Queremos mostrar que o museu é mais do que um 'espaço de coisas velhas', é um espaço para se pensar", finaliza Martins. 
 
Programação
 
A programação da primeira tarde do evento prosseguiu com a plenária para leitura, discussão e validação dos eixos 1 (Formação e Capacitação) e 2 (Gestão) do Plano Setorial de Museus de Santa Catarina e terminou com a Apresentação da Orquestra da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Nesta terça-feira o evento segue com Eleição do Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) para o próximo biênio, apresentação, paineis, plenária e conferência. 
 
O 4º Fórum de Museus de Santa Catarina é uma promoção da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC). Confira a programação completa no site oficial do evento: www.fcc.sc.gov.br/forumdemuseus.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Na próxima terça-feira, 5 de novembro, é comemorado o Dia Nacional da Cultura e a Fundação Catarinense de Cultura está preparando uma semana repleta de atividades nos espaços culturais que administra. De 4 a 8 de novembro o público poderá conferir shows, fórum, distribuição de livros, exposições, concerto, mostras de cinema, bate-papo com escritores, entre outras atrações no Centro Integrado de Cultura (CIC), Teatro álvaro de Carvalho (TAC) e Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, todos em Florianópolis.

"Nossa intenção é oferecer um leque variado de atividades que atraiam públicos de todas as idades", enfatiza o secretário adjunto de Turismo, Cultura e Esporte, Ozeas Mafra Filho, que coordena os trabalhos junto aos técnicos da FCC. Toda programação tem entrada gratuita, com exceção do projeto Música Didática no Cinema, cujos ingressos custam R$ 10 inteira e R$ 5 meia-entrada.

Confira a programação completa:

Segunda-feira (04/11):

9h: Abertura do 4º Fórum de Museus de Santa Catarina

Local: Teatro Ademir Rosa - CIC

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16h: Troca-troca de livros

Local: Hall de entrada do CIC

18h30min: Apresentação da Orquestra Acadêmica da Udesc

Local: Teatro Ademir Rosa - CIC

19h30min: Mostra de Cinema Catarinense

Local: CIC

Terça-feira (05/11):

9h: 4º Fórum de Museus de Santa Catarina

Local: Teatro Ademir Rosa - CIC

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Das 13h às 19h: Distribuição de livros de autores catarinenses

Local: Hall de entrada do CIC

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19h30min: Projeto TAC 7:30, com show gratuito da banda Entrevero Instrumental e lançamento do disco êxodo

Local: Teatro álvaro de Carvalho (TAC)

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Quarta-feira (06/11):

8h30min: 4º Fórum de Museus de Santa Catarina

Local: Teatro Ademir Rosa - CIC

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14h: Bate-papo literário, com os escritores Amilcar Neves, Flávio José Cardozo e Júlio Queiroz

Local: Cinema do CIC

15h: Apresentação da Banda da Polícia Militar

Local: Jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa

16h: Chorinho no Museu, com o grupo La Chorona (foto)

Local: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - CIC

17h: Música Didática no Cinema, com Tatiana Cobbett e Marcoliva

Local: Cinema do CIC

Ingressos: R$ 10 inteira; R$ 5 meia-entrada

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20h: Teatro Infantil com A Trupe do Baú Encantado

Local: Hall de entrada do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - CIC

Quinta-feira (07/11):

14h30min: Cinema Infantil

Local: Cinema do CIC

15h: Apresentação da Banda da Base Aérea

Local: Jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa

16h: Boi-de-mamão

Local: Pátio de entrada do CIC

17h: Duo Weschenfelder & Sens - Apresentarão o repertório do compositor brasileiro Ernesto Nazareth em piano e flauta

Local: Hall de entrada do CIC


19h30min: Projeto Retrovisor, com Paulo Markun

Local: Cinema do CIC

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Sexta-feira (08/11):

14h: Projeto L.A.B.O., dos artistas Vanessa Schultz e Maurício Muniz. Trabalho que une objetos de exploração sensorial às instruções de uso dos mesmos em determinado espaço. Participação dos alunos da Escola Padre Anchieta. CANCELADO

Local: Hall entre o Espaço Oficinas e o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - CIC

Endereços:

Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC

Fone: (48) 3953-2300

Teatro álvaro de Carvalho (TAC)

Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis/SC

Fone: (48) 3028-8070

Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa

Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis/SC

Fone: (48) 3028-8090

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC