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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) informa que será remarcada, em breve, a reunião de escuta ampliada para o segmento Cultura Hip Hop e Comunidades de Periferia de SC relativa à Lei Paulo Gustavo em Santa Catarina para demais áreas. O cancelamento do encontro previsto para a noite desta quinta-feira (15) deve-se à invasão de pessoas mal intencionadas à sala de reunião virtual, que tumultuaram o processo e impediram a realização das discussões.

Lamentamos o ocorrido e informamos aos participantes que estavam na sala e desejavam participar deste processo democrático de escuta de todos os segmentos, que estamos tomando todas as providências para que este tipo de transtorno não volte a ocorrer. A nova data e o respectivo link da sala de reunião virtual serão divulgados no site da FCC, na mesma matéria onde está já publicado o cronograma desta primeira rodada de escutas.

Com objetivo de trocar experiências sobre administração, planejamento e organização, a equipe do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) realizou, nesta quarta-feira (14), uma visita técnica ao Instituto Collaço Paulo, localizado no bairro Coqueiros, em Florianópolis. A ação foi a primeira de uma série de atividades que visam ao aperfeiçoamento técnico da equipe do Museu.

A visita e as discussões foram mediadas pela museóloga Cristina Maria Nora e por Joana Amarante, coordenadora do Núcleo Educativo, ambas da equipe técnica do Instituto Collaço Paulo. Na ocasião, a equipe do MASC ainda discutiu sobre acessibilidade para pessoas com deficiência, curadoria, estrutura e funcionamento do espaço cultural, divulgação de exposições e ações socioeducativas.

Para a administradora do MASC, Ana Paula Weschenfelder, a visita foi enriquecedora, com toda a equipe atenta à questão educativa, à montagem e aos detalhes curatoriais, além da observação da área administrativa com a finalidade de conhecerem como o Instituto é organizado. “Pedi que a equipe observasse desde a recepção, a iluminação, o espaço educativo, as estratégias de divulgação, a estrutura física do prédio e até mesmo a decoração da área administrativa – tudo para nos inspirarmos e, principalmente, numa autoanálise, percebermos no que precisamos melhorar e o que estamos executando com êxito”, afirma. "A equipe gostou bastante, fomos muito bem recebidos. Inclusive foi um reencontro entre profissionais que se conheceram anos atrás dentro do próprio MASC", completa Ana Paula.

Fundado em 2022, o Instituto Collaço Paulo é um centro de arte e educação, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a arte por meio de exposições e oferecer à comunidade programas socioeducativos. Associado à história artística e cultural de Florianópolis, o Instituto recebe duas exposições por ano, sempre com entrada franca.

MASC em ação

Mesmo com o espaço expositivo do MASC temporariamente fechado, devido aos danos estruturais que sofreu em decorrência das fortes chuvas de novembro e dezembro de 2022, a equipe técnica do Museu segue trabalhando. A limpeza e manutenção das obras pertencentes ao acervo permanente da instituição, o planejamento do setor educativo para ações externas no próximo semestre, a reorganização do espaço administrativo do Museu e o aperfeiçoamento técnico da equipe estão entre as atividades realizadas diariamente pelo corpo técnico.

As obras do acervo do MASC estão disponíveis para visitação virtual no site masc.sc.gov.br, no item Acervo Virtual do menu lateral.

O domingo (18), às 16h, tem espetáculo infantil no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). Joãozinho e Maria na Casa da Bruxa tem produção e direção geral de Valdir Dutra.

A história de 'João e Maria' contada pelos Irmãos Grimm, tal como a conhecemos, é uma versão esterilizada para a classe média do século XIX. O texto adaptado para o teatro infantil pela professora Maura Soares mostra a aventura dos irmãozinhos Joãozinho e Maria, netos de um pobre lenhador, que moram juntos no coração da floresta.

Um belo dia, na tentativa de ajudar o avô, os dois irmãos, sem avisar, saem de casa pela manhã para buscarem frutas e legumes na mata. Durante a caminhada, Joãozinho espalha migalhas de pão - detalhe mais conhecido e característico da obra. Porém, as migalhas, que serviriam para marcar o caminho de volta para casa, são todas comidas pelos bichinhos da floresta.

Com isso, os dois irmãos acabam perdidos e, na tentativa de encontrar o caminho, eles avistam uma casa inteiramente feita de balas e chocolates. Famintos, começam a comer as guloseimas até serem recolhidos pela dona da casa, que se revela uma bruxa malvada e malcriada.

Ingressos à venda no site Blueticket

 

Mais duas coleções de jornais tiveram seu acordo de cessão à Hemeroteca Digital Catarinense, projeto da Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC), assinado neste mês. Edições dos títulos lagunenses "O Albor", que circulou até 1965; e "Jornal de Laguna", criado em 1995, serão digitalizados e disponibilizados no site da Hemeroteca para acesso gratuito.

Os acordos de cessão das publicações foram assinados no início do mês entre BPSC, por meio do coordenador da Hemeroteca, Celso Guzzi, e a Fundação Lagunense de Cultura. Além dos dois jornais, outras pequenas coleções, como o "Semanário de Notícias", extinto em 1979, e exemplares avulsos de folhas como "Gazeta Lagunense", de 1991, e o cultural "Fala, Bernunça", de 2000, também serão incluídos na Hemeroteca Digital.

Apesar do acordo assinado com a Fundação Lagunense de Cultura, para que os jornais sejam definitivamente incluídos no banco de dados da Hemeroteca é preciso localizar os donos e herdeiros de pessoas ligadas aos jornais para obter as autorizações formais, processo que já foi iniciado pela FLC.

Sobre as publicações

"O Albor" é considerado o mais histórico jornal de Laguna. Criado em setembro de 1901 como um jornal infantil, evoluiu de formato até se consagrar como um dos mais importantes veículos de imprensa regional de Santa Catarina. Quando desapareceu, em 1965, deixou um acervo de 3 mil edições e um histórico de coberturas noticiosas que dão ao jornal uma importância social e cultural que ultrapassa o tempo.

Com 25 anos de circulação, o "Jornal de Laguna" sucedeu a publicação "Renovador", de 1979. É editada às sextas-feiras e, atualmente, é o único impresso ainda em circulação.

Hemeroteca

Parceria entre a BPSC e o Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) / IDCH - Instituto de documentação e Investigação em Ciências Humanas da Universidade do Estado de Santa Catarina, a Hemeroteca Digital Catarinense disponibiliza on-line parte do acervo documental de periódicos, em especial jornais editados e publicados em Santa Catarina a partir do século XIX. Criada em agosto de 2013, a iniciativa é o maior repositório de jornais regionalizados do estado e o segundo do país, com cerca de 1000 títulos de jornais catarinenses digitalizados, abrangendo mais de 50 cidades. Dispõe para acesso e transferência pública gratuita, um volume digital superior a 850 mil páginas, e no último ano, ultrapassou em mais de 1 milhão de acessos às páginas digitalizadas, oriundos de diversos países.

(Matéria com informações do site Agora Laguna: https://agoralaguna.com.br/2023/06/mais-jornais-de-laguna-entrarao-para-arquivo-virtual-de-sc/)

Neste sábado (17), às 20h, o Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe o espetáculo "Isteporas - Show de Variedades. No vocabulário do manezinho, o nativo de Florianópolis, o Istepô, é quem atrapalha, incomoda, é do contra. E as Isteporas, são artistas de um cabaré, que pra sociedade de Florianópolis de outrora, incomodava, atrapalhava era um empecilho para a moral e os bons costumes da Ilha.

Existe uma tradição, onde em todas as décadas de todos os tempos, “as descendentes das primeiras Isteporas do Desterro” se reúnem em um cabaré feérico e anacrônico para contar histórias de confusões amorosas, de casos cabeludos, paixão, dores, vinganças, tudo sobre o universo das coristas, girls, vedetes e divas da Ilha através de danças e performances.

As Isteporas são Divas Manezinhas, artistas e também algumas de índole duvidosa de um cabaré que traz histórias desde a época do Desterro num teatro de variedades com muitas “imoralidades e patifarias”. 

Apesar de ser uma ficção, todo enredo da história é baseado em estudos acadêmicos e pesquisas da diretora Ale Gutierrez em periódicos antigos da nossa cidade. Então, além de rir, divertir-se, ainda aprende-se um pouco da história da nossa Ilha, que é uma característica dos Espetáculos do Studio Ale Gutierrez, incluir na cena da dança a cultura de Florianópolis.

O Studio Ale Gutierrez é um grupo amador de dança formado por mulheres de todas idades, corpos  e estilos que  contarão através das danças, teatro e performances a história fictícia das vedetes manezinhas do Desterro.

Ingressos à venda no site Sympla