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No último dia 26 de março, o Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski da Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense), em Criciúma, lançou o livro que conta os seus dez anos de vida. A obra traz relatos e imagens das atividades e narra desde como surgiu a ideia do Museu até o processo de desenvolvimento e expansão, abordando a relação dele com a educação, a pesquisa e o turismo. O livro, publicado pela Ediunes (Editora Unesc), foi organizado pela professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski, em parceria com os biólogos Rodrigo Ribeiro de Freitas e Silvia Damiani Simões, que fazem parte da equipe do Museu.

Segundo a coordenadora do Museu, Morgana Cirimbelli Gaidzinski, os primeiros movimentos para a criação do espaço surgiram na década de 1990, durante as aulas da disciplina de Zoologia da professora para o curso de Ciências (hoje Ciências Biológicas) da Unesc. “Trazíamos material de fora para as aulas, como crustáceos, e vimos que era importante para o aprendizado dos estudantes. Então com a ajuda dos alunos começamos a ter mais animais, que chamavam a atenção de quem passava na sala. Foi aí que a ideia foi se desenvolvendo e em 2002, com o total apoio da Universidade em todas as etapas, inauguramos a coleção de longa duração do Museu”, contou.

Para a coordenadora do local, o livro significa apresentar para a comunidade o resultado dos trabalhos desenvolvidos e a dedicação de tantas pessoas envolvidas no projeto. “O Museu é uma grande realização pessoal e profissional, a concretização de ideal. O livro vem para fechar um ciclo de dez anos e marcar o início de outro, com novas atividades e conquistas”, comentou.

O reitor da Unesc Gildo Volpato afirmou que o Museu de Zoologia é um instrumento importante no processo de educação ambiental e conscientização de crianças e adultos. “É um orgulho para a instituição ter o Museu de Zoologia, que é referência quando se fala em educação ambiental”. Volpato agradeceu ainda o apoio do poder público, Polícia Ambiental e a iniciativa privada no desenvolvimento das atividades do local.

O prefeito de Criciúma, Márcio Búrigo destacou a importância do local na educação das pessoas e lembrou que o projeto de levar o Museu ao Parque das Nações – em fase de captação de recursos – trará benefícios para toda a comunidade regional. “Ele não será apenas um laboratório pedagógico, mas um grande incentivo para a preservação do meio ambiente”.

Participaram do lançamento do livro a pró-reitora de Ensino de Graduação, Robinalva Ferreira, a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta, o editor-chefe da Ediunesc, Renato Carola, o responsável pela Polícia Ambiental da região, tenente João Hélio Schneider de Siqueira Santos, a presidente da Câmara de Vereadores de Criciúma, Tati Teixeira, o secretário de Desenvolvimento Regional de Criciúma, João Fabris e o coordenador do Sistema Estadual de Museus, Maurício Rafael.

Durante a cerimônia, o reitor da Unesc entregou um exemplar da obra para a pesquisadora da Universidade de Aveiro, em Portugal, Izabel Pinho, que está visitando a Universidade.

Livro será distribuído gratuitamente

O projeto do livro foi submetido à Lei de Incentivo à Cultura- Lei Rouanet, (Lei nº 8.313 de 1991) e aprovado pela Comissão Nacional de Incentivo a Cultura e a publicação será distribuída gratuitamente às instituições museológicas e de ensino, bibliotecas e comunidade.

A publicação tem o patrocínio das empresas Farben, Gendai, Jugasa, Napoly, TWA Fomento Comercial e Unitá.

Mais de 80 mil pessoas já participaram de visitas mediadas

Em seus dez anos de atividades, o Museu de Zoologia da Unesc recebeu mais de 80 mil alunos vindos de vários municípios da região, para participar de visitas mediadas ou das diversas atividades educativas realizadas no local. Segundo Morgana, em média, o Museu recebe a visita de 1 mil pessoas por mês, vindas de 42 municípios entre Laguna e Passo de Torres. O local possui mais de 470 instituições de cadastradas.

O Museu de Zoologia da Universidade possui mais de 230 animais da Mata Atlântica e do ambiente marinho em exposição, e está aberto ao público em geral.

Premiações

O Museu de Zoologia foi reconhecido nacionalmente pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Museus) em duas edições do Prêmio Darcy Ribeiro de Educação. Na primeira, em 2008, com o projeto “Bicho que Educa”. Em 2011, na quarta edição, com o projeto “Arte Animal”.

Em 2013 o museu recebeu da Fundação Catarinense de Cultura, o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, pela elaboração do projeto museográfico de sua nova sede.

Fonte: Unesc

A Casa de Campo do Governador Hercílio Luz, localizada em Rancho Queimado, receberá no dia 31 de maio a palestra gratuita sobre Legislação e Certificação de Produtos Orgânicos. O evento é uma realização do Rancho Eco Frutícola, Rede de Agroecologia Ecovida; com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço.

A palestra visa esclarecer aos agricultores e consumidores os detalhes dos processos de certificação orgânica. Abordará a legislação vigente e informará como funcionam os organismos de controle e como atua a fiscalização. A certificação orgânica é a única garantia do consumidor final sobre a procedência, a qualidade e a legitimidade do produto orgânico.

Para ministrar a palestra, foi convidado o engenheiro agrônomo Eduardo Antônio Ribas Amaral. Ele é especialista em Agricultura Tropical pela UFRPE, Mestre em Agroecossistemas pela UFSC e coordenador da Comissão da Produção Orgânica em Santa Catarina.

Serviço:

O quê: Palestra Legislação e Certificação de Produtos Orgânicos
Quando: 31/05/2014, das 13h30min às 17h.
Onde: Casa de Campo do Governador Hercílio Luz - Rua Paulo Sell, 428 - Taquaras - Rancho Queimado/SC
Informações: (48) 3275-1453
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em abril, o TAC 7:30, projeto semanal da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), traz música e teatro nas terças-feiras do Teatro álvaro de Carvalho. As apresentações começam sempre às 19h30min, com ingressos a R$ 10 inteira e R$ 5 meia-entrada.

Confira a programação:

08/04: Floripa Noise apresenta Jards Macalé (RJ) e Skrotes + Eduk

O Floripa Noise 2014 promete assombros nunca vistos na cidade. O festival, em sua quinta edição, apresenta no projeto TAC 7:30 o cantor e compositor carioca Jards Macalé, que marcou presença em boa parte dos distúrbios contraculturais da história do país e é autor de incontáveis sucessos nas vozes de outros artistas, como Elisete Cardoso e Nara Leão. Para abrir este grande show, uma reunião entre nomes de peso da música autoral de Floripa: o lendário vocalista do DeFalla, EDU K contracena com os (quase sempre) instrumentais Skrotes para um show acústico único recheado de clássicos do jazz mundial.

15/04: Eis o cordeiro - Ensina Encena Paixão de Cristo

O Colégio Adventista de Florianópolis apresenta "Eis o cordeiro", um espetáculo marcado por liberdade, esperança, sacrifício e entrega. A Páscoa é uma data voltada ao lucro e à venda de chocolate. No entanto, o sentido original desta celebração remonta ao Egito, mais de 1000 anos antes Cristo. A princípio, a "pessah", como então chamada, era a celebração da independência da nação de Israel. Um povo que deixava para trás escravidão egípcia e partia em busca da liberdade. A festa era marcada pela refeição em família de um cordeiro e ervas amargas, recordação das amarguras do cativeiro e a esperança da liberdade maior. Séculos mais tarde, no dia em que se celebraria a Páscoa, morre Jesus que, mesmo injustiçado, mantém a serenidade de um cordeiro levado ao matadouro.

22/04: Luaria - Casa de Orates

O espetáculo Luaria apresenta um musical com composições desenvolvidas em torno do universo bruxólico e suas expressões. Folclore, referências literárias e lendas do imaginário urbano compõem a obra em diferentes abordagens sobre bruxas. Tudo isso com muito rock´n´roll, rock progressivo, jazz, metal, ritmos brasileiros e latinos, funk e música medieval. Luaria é o segundo trabalho de estúdio da banda, que estreou com O Artesão dos Sonhos, em 2007, e desde então circulou pelos maiores festivais do Sul e Sudeste do Brasil.

Atualmente o grupo é composto por cinco músicos: Darlan Haussen (contrabaixo), Roberto Rosa (guitarra), Júlio Mendonça (bateria), Marcelo Azeredo (vocais e sopros) e Márcio Novaes (violão).

29/04: Tempo Bom - Elvis Pauli Quarteto

Um encontro inusitado da viola caipira com a música instrumental contemporânea, esse é o espetáculo Tempo Bom. Com repertório formado pelas composições do multi-instrumentista catarinense Elvis Pauli, o concerto apresenta ao público a forte sonoridade da viola caipira com outro viés. Tradicionalmente utilizada como instrumento solo, nesse espetáculo está inserida em um contexto mais contemporâneo, combinando seu forte sotaque à forma jazzística de tocar música instrumental brasileira, resultando em um equilíbrio entre regionalismo e linguagem popular e acadêmica.

A relevância desse trabalho está na fusão de gêneros brasileiros entre si, gêneros brasileiros com influências de outras etnias e na complexidade rítmica que se expressa por meio de polirritmias, polimetrias, compassos ímpares, quiálteras, entre outros, que produziu um trabalho de sonoridade inédita, tudo isso executado por um time de músicos de primeira linha.

O repertório do espetáculo Tempo Bom é executado pelo quarteto formado por Elvis Pauli (bateria), Arnou de Melo (contrabaixo), Ricardo Pauletti (viola caipira) e Elieser de Jesus (piano). Conta ainda com a participação da cantora Cibelle Cristina nos vocais.

Mais sobre o TAC 7:30

O TAC 7:30 é uma ação da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) que teve início em março de 2012 e apresenta, às terças-feiras, às 19h30min, espetáculos de música, dança e teatro no palco do Teatro álvaro de Carvalho, espaço administrado pela FCC em Florianópolis. Foi baseado no modelo do antigo TAC 6:30, projeto de grande sucesso na década de 1990. O objetivo é promover a cultura catarinense por meio da realização de apresentações artísticas semanais.

Serviço:

O quê: Apresentações do TAC 7:30

Onde: Teatro álvaro de Carvalho - Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis.

Quando: todas as terças-feiras, às 19h30min.

Quanto: R$ 10 inteira; R$ 5 meia-entrada.

Informações: (48) 3028-8070 / www.fcc.sc.gov.br/tac8emponto

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), prorrogou até 22 de junho a visitação gratuita das exposições Vinte Seis - Menos Um, do escultor Pita Camargo, e a coletiva Conjunto/Detalhe, promoção da Associação de Artistas Plásticos de Joinville. Ambas estão abertas ao público no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

Vinte e Seis Menos Um

Como bem descreve o crítico de Arte e curador João Otávio Neves Filho: "o curioso título da mostra ´Vinte Seis Menos Um´, refere-se ao fato de que uma das esculturas que forma o conjunto, será retirada da mostra e colocada no fundo do mar. é a segunda vez que Pita recorre a este procedimento. Já existe um mármore seu submerso na Reserva do Arvoredo. Coberta de algas, essa obra, assim como a que será instalada agora, pretende provocar uma reflexão no espectador que com ela deparar, mergulhando entre peixes e corais." Inserida no projeto Obra e Tempo/Pita Camargo, a mostra do artista encerra um circuito realizado em três etapas. A primeira ocorreu no final de 2013, em Blumenau, a segunda em Criciúma no último mês.

Desenhista, gravador e escultor, o blumenauense Pita Camargo atua desde 1982 no circuito artístico de Santa Catarina com participações sucessivas em mostras individuais, coletivas, leilões, ações corporativas, beneficentes e em eventos de caráter internacional. Estuda escultura, modelagem e forma, prática artística que adota com maior dedicação.

Conjunto/Detalhe

Já a coletiva reúne trabalhos de oito artistas selecionados pelo curador Gleber Pieniz. Participam da mostra os artistas Fernanda Zimermann, Juliana Bortoletto, Juliana Georg Bender, Juliano Jahn, Márcia Camargo, Regina Marcis, Renato Veiga e Sonia Rosa

Conjunto/Detalhe faz um recorte contemporâneo da produção da AAPLAJ e é composta por vídeo, objetos, trabalhos de técnica mista e instalações. Os trabalhos propostos pelos artistas e selecionados pela curadoria começaram a ser confeccionados, revisados ou adequados em agosto de 2012, conforme o conceito geral da exposição e as necessidades de itinerância do Circuito Catarinense. Em dezembro, a primeira exposição do projeto foi aberta em Joinville e, desde então, foi visitada por mais de 1,5 mil pessoas nestas cinco cidades.

Sobre os artistas

Fernanda Zimermann (Joinville/SC, 1990): artista visual, arte-educadora, representante das Artes Visuais no Conselho Municipal de Política Cultural de Joinville. Graduada em Artes Visuais pela Univille.
Gleber Pieniz (Cruz Alta/RS, 1973): jornalista, crítico de arte. Doutorando em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde investiga as relações entre o jornalismo cultural e a crítica de arte com bolsa da Capes.
Juliana Bortoletto (Igarapava/SP, 1964): graduada em Educação Artística e Artes Plásticas pela Fundação Armando álvares Penteado. Ceramista e professora de artes em seu próprio ateliê, pesquisa massas cerâmicas e esmaltes vidrados.
Juliana Georg Bender (Rio do Sul/SC, 1965): artista plástica e arte-educadora, mestre em Artes Visuais pela Unicamp. Professora no ensino fundamental do Bom Jesus/Ielusc, pesquisa as relações entre imagem, identidade e memória. Mantém ateliê e aulas de gravura na sua residência. Representante da área de Artes Visuais no Conselho Municipal de Política Cultural.
Juliano Jahn (Schroeder/SC, 1978): cursou História da Arte, Desenho e Pintura na Escola de Artes Fritz Alt da Casa da Cultura de Joinville. Trabalha com instalação, objeto, fotografia e vídeo seja em intervenções urbanas ou na natureza. Desenvolve os conceitos de simbiose, contaminação e proliferação, bem como a pesquisa sobre o magnetismo.
Márcia Camargo (São Paulo/SP, 1959): estudante de Artes Visuais na Univille, tem o trabalho orientado para a arte decorativa e a arte conceitual, pesquisando diversos suportes, materiais e processos.
Regina Marcis (Joinville/SC, 1960): formação acadêmica em Educação. Desde 1979 envolve-se com cursos de arte (desenho, pintura, cerâmica, escultura, história da arte), além de participar de oficinas, debates, palestras e vivências artísticas. Fez ilustração para livros de poesias e crônicas em projetos financiados pelo Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura (Simdec).
Renato Veiga (São Paulo/SP, 1971): publicitário formado em História da Arte, Desenho e Pintura pela Escola de Artes Fritz Alt da Casa da Cultura de Joinville. Desenvolve objetos e instalações a partir de elementos da mitologia e da cultura pop.
SoniaRosa (Joinville/SC, 1954): trabalha com arte desde 1969. Estudou História da Arte, Desenho e Pintura. A partir de 2000 se concentra nos conceitos do brincar, das brincadeiras, dos brinquedos representados em desenhos, pinturas, objetos, instalações e fotografias.

Serviço:

O quê:
Exposições Vinte Seis - Menos Um e Conjunto/Detalhe
Abertura: 9 de abril de 2014 (quarta-feira), às 19h30min (precedida de conversa com os artistas às 18h).
Visitação: de 10 de abril a 22 de junho de 2014. De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), no Centro Integrado de Cultura - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600, em Florianópolis.
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC