FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

 
 
 

Fonte: Prefeitura de Tubarão

A escritora Maria Teresinha Debatin é a nova presidente da Fundação Catarinense de Cultura. A nomeação de Maria Teresinha, que respondia pela secretaria adjunta da SOL, foi efetivada na tarde desta terça-feira (29/7), em ato no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura. Presidida pelo secretário de Turismo, Cultura e Esportes Filipe Mello, a solenidade reuniu todos os servidores da Fundação Catarinense de Cultura. Maria Teresinha Debatin é a oitava gestora a assumir a presidência da Fundação Catarinense de Cultura desde o ano de 2007, ocasião em que o cargo foi instituído.

Fotos: Márcio Henrique Martins/Imprensa FCC

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Coisa de Floripa retorna ao palco do Teatro Ademir Rosa no dia 7 de agosto, 21h, prometendo muitas risadas ao público. Com sotaque característico dos florianopolitanos, o típico "manezês", Dona Maricotinha, WMarcão e Darci se reencontram para uma noite de stand-up comedy com imitações, piadas e muitas gargalhadas. 
 
Dona Maricotinha
Maricotinha, interpretada por Mônica Silva Prim, está de volta. Senhora simples, nascida e criada no Ribeirão da Ilha, dona de casa, rendeira, lavadeira e benzedeira, ela adora contar causos do seu dia a dia, falar de sua rotina e dar conselhos. Dona Maricotinha cultiva a tradição açoriana, percebida claramente pelas roupas, sotaque, maneiras, costumes, ingenuidade e simplicidade.
 
Desde que foi criada, em 2002, a personagem vem divertindo e motivando grandes eventos. Além dos shows, ela conta suas histórias diariamente em programetes veiculados na Rádio Regional FM.
 
WMarcão
WMarcão acredita que rir de si mesmo é a melhor saída para enfrentar as adversidades desse louco mundo. Depois de lecionar Matemática por 18 anos, aos 40 deu uma guinada na vida e formou-se como ator profissional. Para WMarcão, tudo pode virar piada. No currículo conta com participações em espetáculos de Diogo Portugal, Comédia em Pé, Comédia ao Vivo, além do programa Como Aproveitar o Fim do Mundo (TV Globo), peças de teatro e dois longas-metragens.
 
Darci
Personagem criado por Moriel Costa, compositor e músico da banda Dazaranha. Ingenuidade, inocência, irreverência e deboche são algumas das características de Darci, a encarnação do mané típico, que faz do choque de culturas motivo para "tirar onda" do mundo e de si. O personagem nasceu em 2010, em programetes diários veiculados pela Rádio Atlântida, e fez tanto sucesso que levou o seu criador a representar as aventuras de Darci em apresentações de stand-up comedy em eventos, festas particulares, casas noturnas e teatros.
 
Serviço:
 
O quê: Coisa de Floripa
Quando: 07/08/2014, às 21h
Ingresso: R$ 30 inteira; R$ 15 meia-entrada e bônus antecipado (até 31 de julho).
Onde: Teatro Ademir Rosa (Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica. Florianópolis/SC)
Bilheteria: Somente a dinheiro. À venda nos teatros Ademir Rosa e Álvaro de Carvalho. De segunda a sexta-feira, das 13h às 19h. Quando houver espetáculo, a bilheteria reabre 1h antes do início da apresentação para venda de ingressos apenas para o evento do dia. Sábados, domingos, feriados e ponto facultativo (quando houver espetáculo): das 14h até o início do espetáculo, com intervalo duas horas antes do início da apresentação. A bilheteria do local reabre 1h antes do início do espetáculo com venda de ingressos somente para o evento do dia.

As capacitações oferecidas sistematicamente pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) têm demonstrado resultados práticos no dia a dia dos profissionais atuantes em instituições museológicas de todo o Estado e a importância de os gestores da área incentivarem a participação nas formações. Um bom exemplo disto foi o que ocorreu no município de águas de Chapecó, no Extremo Oeste de Santa Catarina, quando uma enchente deixou completamente submerso o acervo da Casa da Memória da cidade, no fim de junho deste ano. Com a ajuda de uma equipe da Casa da Memória de São Carlos, município vizinho, foram feitos os "primeiros socorros" que possibilitaram a salvaguarda das peças de grande valor histórico para a comunidade aguense.

De acordo com o diretor da Casa da Memória de São Carlos, Alecssandro Dani Scalcon, as águas do Rio Chapecó inundaram todo o entorno do museu na madrugada de sábado para domingo (28 e 29 de junho), pegando os moradores da cidade desprevinidos. Após a água baixar, foi possível perceber o tamanho do estrago. "A secretária de Educação de águas de Chapecó entrou em contato comigo e pediu auxílio para o museu, pois toda a cidade havia sofrido com os alagamentos", explica Scalcon. Historiador por formação, o diretor da Casa da Memória de São Carlos é frequentador assíduo dos cursos e oficinas promovidos pelo SEM/SC desde 2009 na região Oeste, e acredita que o conhecimento adquirido nas capacitações e nas bibliografias disponibilizadas por elas foram fundamentais para a tomada das primeiras decisões sobre como proceder no sentido de salvar o acervo atingido. "Toda essa gama de conhecimentos que eu reuni e continuo reunindo por meio das oficinas foi essencial neste primeiro momento", avalia.

No começo da tarde de domingo, assim que as águas baixaram, Scalcon juntou-se às também historiadoras e membros da equipe da Casa da Memória de São Carlos, Emília Royer e Andrea Zart, e rumou para águas de Chapecó. Ao trio ainda se uniram voluntários das duas cidades para ajudar na remoção do acervo danificado e na limpeza da instituição atingida. "Nossa prioridade foram os papéis e fotos do acervo. Tudo foi levado para São Carlos onde uma equipe se dedicou até a madrugada de segunda-feira (30 de junho) a limpar e separar, cuidadosamente, os materiais", relembra. Além de Scalcon, a responsável pela gestão de acervos da Casa da Memória de São Carlos, Emília Royer, também participa do estágio supervisionado oferecido gratuitamente pelo Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), da FCC.

Na segunda-feira os trabalhos continuaram, desta vez com prioridade aos demais objetos do acervo, como móveis, utensílios domésticos e ferramentas agrícolas que remontam à história do povo aguense. Neste momento, foi feito contato com o Atecor que, mesmo a distância, repassou por telefone e e-mail instruções sobre o ambiente ideal onde as peças deveriam ficar com segurança e ventilação, além dos procedimentos necessários. Em 11 de julho, os técnicos Marcelo do Amaral e Marcelino Donizeth de Melo Correia, do Ateliê da FCC, deslocaram-se à cidade para conferir in loco a situação, documentar os estragos e elaborar um diagnóstico do estado de conservação do acervo. "A ação do Alecssandro foi primordial para a salvaguarda do acervo", avalia Amaral após a visita.

Para os técnicos do Atecor, por se tratar de um acervo histórico e artístico, reunido ao longo dos anos com a participação da comunidade local e armazenado em uma instituição museológica, faz-se necessário o máximo de empenho na preservação desse importante patrimônio cultural, para que sejam removidos os perigos a que está sujeita a coleção e asseguradas as condições e sua conservação.

Inscrições abertas

Para 2014 já estão previstas as realizações dos módulos V e VI do Programa de Capacitação Museológica do SEM/SC, nas cidades de Joinville, Criciúma, Blumenau, Videira, Lages, Chapecó e Florianópolis, entre os meses de agosto de dezembro. As inscrições estão abertas e podem ser feitas on-line no site da FCC, onde também estão disponíveis todas as informações sobre as capacitações.

Fonte: Fernanda Peres - Ascom FCC

As capacitações oferecidas sistematicamente pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) têm demonstrado resultados práticos no dia a dia dos profissionais atuantes em instituições museológicas de todo o Estado e a importância de os gestores da área incentivarem a participação nas formações. Um bom exemplo disto foi o que ocorreu no município de Águas de Chapecó, no Extremo Oeste de Santa Catarina, quando uma enchente deixou completamente submerso o acervo da Casa da Memória da cidade, no fim de junho deste ano. Com a ajuda de uma equipe da Casa da Memória de São Carlos, município vizinho, foram feitos os "primeiros socorros" que possibilitaram a salvaguarda das peças de grande valor histórico para a comunidade aguense. 
 
De acordo com o diretor da Casa da Memória de São Carlos, Alecssandro Dani Scalcon, as águas do Rio Chapecó inundaram todo o entorno do museu na madrugada de sábado para domingo (28 e 29 de junho), pegando os moradores da cidade desprevinidos. Após a água baixar, foi possível perceber o tamanho do estrago. "A secretária de Educação de Águas de Chapecó entrou em contato comigo e pediu auxílio para o museu, pois toda a cidade havia sofrido com os alagamentos", explica Scalcon. Historiador por formação, o diretor da Casa da Memória de São Carlos é frequentador assíduo dos cursos e oficinas promovidos pelo SEM/SC desde 2009 na região Oeste, e acredita que o conhecimento adquirido nas capacitações e nas bibliografias disponibilizadas por elas foram fundamentais para a tomada das primeiras decisões sobre como proceder no sentido de salvar o acervo atingido. "Toda essa gama de conhecimentos que eu reuni e continuo reunindo por meio das oficinas foi essencial neste primeiro momento", avalia. 
 
No começo da tarde de domingo, assim que as águas baixaram, Scalcon juntou-se às também historiadoras e membros da equipe da Casa da Memória de São Carlos, Emília  Royer e Andrea  Zart, e rumou para Águas de Chapecó. Ao trio ainda se uniram voluntários das duas cidades para ajudar na remoção do acervo danificado e na limpeza da instituição atingida. "Nossa prioridade foram os papéis e fotos do acervo. Tudo foi levado para São Carlos onde uma equipe se dedicou até a madrugada de segunda-feira (30 de junho) a limpar e separar, cuidadosamente, os materiais", relembra. Além de Scalcon, a responsável pela gestão de acervos da Casa da Memória de São Carlos, Emília Royer, também participa do estágio supervisionado oferecido gratuitamente pelo Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), da FCC. 
 
Na segunda-feira os trabalhos continuaram, desta vez com prioridade aos demais objetos do acervo, como móveis, utensílios domésticos e ferramentas agrícolas que remontam à história do povo aguense. Neste momento, foi feito contato com o Atecor que, mesmo a distância, repassou por telefone e e-mail instruções sobre o ambiente ideal onde as peças deveriam ficar com segurança e ventilação, além dos procedimentos necessários. Em 11 de julho, os técnicos Marcelo do Amaral e Marcelino Donizeth de Melo Correia, do Ateliê da FCC, deslocaram-se à cidade para conferir in loco a situação, documentar os estragos e elaborar um diagnóstico do estado de conservação do acervo. "A ação do Alecssandro foi primordial para a salvaguarda do acervo", avalia Amaral após a visita. 
 
Para os técnicos do Atecor, por se tratar de um acervo histórico e artístico, reunido ao longo dos anos com a participação da comunidade local e armazenado em uma instituição museológica, faz-se necessário o máximo de empenho na preservação desse importante patrimônio cultural, para que sejam removidos os perigos a que está sujeita a coleção e asseguradas as condições e sua conservação. 
 
Inscrições abertas
 
Para 2014 já estão previstas as realizações dos módulos V e VI do Programa de Capacitação Museológica do SEM/SC, nas cidades de Joinville, Criciúma, Blumenau, Videira, Lages, Chapecó e Florianópolis, entre os meses de agosto de dezembro. As inscrições estão abertas e podem ser feitas on-line no site da FCC, onde também estão disponíveis todas as informações sobre as capacitações. 
 
 
 

Fonte: Fernanda Peres - Ascom FCC