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O Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC) completou 37 anos de criação no dia 4 de outubro, a instituição museológica é administrada pela Fundação Catarinense de Cultura.

O museu foi criado em 1978 pela Lei Estadual nº 5.476, mas a abertura, na Casa da Alfândega, em Florianópolis, ocorreu em 2 de março de 1979. Desde 1986 ele está localizado no Palácio Cruz e Sousa.

Com a missão de prestar serviços à sociedade por meio de pesquisa, ações educativas, comunicação, preservação do patrimônio arquitetônico e museológico, contribuindo para o fortalecimento da história do Estado, o MHSC tem um planejamento intenso para realizar serviços de qualidade e ser referência enquanto museu de história no Sul do Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A sétima edição do projeto Gerações Masc - Museu em movimento terá como tema a história e as propostas artísticas do grupo ceramista Nha-ú, criado nos anos 80 por professores e alunos do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O evento ocorre no dia 9 de outubro, às 16h30, no cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC).

O Grupo Nha-ú - palavra de origem tupi-guarani que significa barro para cerâmica -, foi criado pelo professor Luiz Carlos Canabarro Machado com o objetivo de realizar pesquisas em cerâmica valorizando-a como arte. O grupo expandiu suas ações não só por Florianópolis, mas também por Santa Catarina, outros estados e países em exposições, performances e ações coletivas. No acervo do MASC, o Nha-ú está representado com a obra fragmentada "Emaranhado", de 1984, que conta com personagens em tamanho natural em terracota representando um ambiente de trabalho de escritório com mesas, uma máquina de escrever e uma secretária. Durante o evento a obra estará exposta no espaço expositivo.

Após a conversa do Nha-ú com o público haverá uma proposta artística ao ar livre com a participação especial do Coletivo Geodésica Cultural Tocata Aberta - onde são disponibilizados alguns instrumentos musicais para a criação musical intuitiva e experimental.

O projeto Gerações Masc é desenvolvido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu de Arte de Santa Catarina, sob a coordenação da arte-educadora Eliane Prudencio da Costa. O projeto tem a proposta de realizar uma série de encontros bimestrais com o público ao longo de 2015, com o objetivo de difundir a história institucional do Masc ao convidar um artist ou grupo, crítico de arte ou professor para falar sobre uma década específica de atuação do Museu e seus desdobramentos no campo das Artes Visuais. Em 2015, o Museu completou 66 anos de atividades.

O quê: Gerações Masc - Grupo Nha-ú

Quando: 09/10/2015 (sexta-feira), às 16h30min.

Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2630 / 3664-2633

Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/1181833985165109/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Projeto Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles, em parceria com o Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da Fundação Nacional das Artes (Funarte), abre inscrições para duas oficinas de fotografia que serão oferecidas no mês de novembro. Os temas das oficinas são Preservação de Fotografias Digitais e Impressão de Fotografias Digitais. As aulas serão ministradas pelo professor e fotógrafo Millard Schisler e ocorrerão na sala multiuso do Museu Victor Meirelles, em Florianópolis, nos dias 23, 24 e 25 de novembro. Serão oferecidas 39 vagas, sendo necessária a prévia inscrição até o dia 12 de novembro.
 
A oficina não será destinada a iniciantes, mas a profissionais ligados a instituições culturais e de memória. Os participantes devem ter conhecimento teórico e prático do trabalho com imagens digitais. Haverá seleção com base nas informações dos formulários de inscrição dos candidatos.
 
 
Oficina 1 
 
Preservação de Fotografias Digitais, com Millard Schisler, 6 horas/aula, 25 vagas. Dia 23 de novembro (das 9h às 12h; 13h30 às 16h30).
 
A oficina abordará as etapas para preservação de fotografias digitais: o que guardar, como guardar e como imprimir. O(a) aluno(a) aprenderá sobre diferentes formatos e condições de arquivo, análise e organização de arquivos, bem como sobre questões de armazenamento dos dados digitais e migração de hardware e software durante a vida do material, entre outros temas.
 
A oficina não é destinada a iniciantes, mas a profissionais ligados a instituições culturais e de memória. Os participantes devem ter conhecimento teórico e prático do trabalho com imagens digitais. Haverá seleção com base nas informações dos formulários de inscrição dos candidatos.
 
 
Oficina 2
 
Impressão de Fotografias Digitais, com Millard Schisler, 20 horas/aula, 14 vagas. Dias 24 e 25 de novembro (das 9h às 12h; das 13h às 17h); 26 de novembro (das 9h às 12h; das 13h às 16h).
 
Com 75% de aulas práticas, a oficina tratará da impressão de arquivos digitais para gerar cópias com longa durabilidade, sem perda de densidade e cor. Os participantes terão oportunidade de imprimir imagens pessoais em impressoras de pigmento mineral em papel algodão.
 
Material necessário: imagens digitais pré-selecionadas e com tratamento. Trazer todas as versões – os arquivos RAW e as versões tratadas. Até cinco imagens por participante.
 
Esta oficina não será destinada a iniciantes, mas a profissionais ligados a instituições culturais e de memória. Os participantes devem ter conhecimento teórico e prático do trabalho com imagens digitais. Haverá seleção com base nas informações dos formulários de inscrição dos candidatos.
 
 
Sobre o ministrante
 
Millard Schisler é fotógrafo, Mestre em Artes Visuais pelo Visual Studies Workshop (Rochester, Nova York). É consultor na área de editoração eletrônica, preservação e digitalização de arquivos, fluxos de trabalho e imagem digital. Atua na implantação de um laboratório de impressão digital para o mercado “define art”. Lecionou no Rochester Institute of Technology, no curso avançado de especialização em preservação fotográfica do Museu George Eastman House (NY – EUA). Desenvolve trabalhos de reprodução de fotografias antigas e obras de arte. Como coordenador de Preservação e de Projetos de Digitalização na Cinemateca Brasileira, implantou um modelo de preservação digital e analógica para o acervo fotográfico da instituição – onde também desenvolveu diversos projetos e publicações, entre 2008 e 2013. Desde 1994, atua como consultor em preservação fotográfica analógica e digital pela empresa Terra Verde – São Paulo (SP). É autor do livro “Revelação em Preto e Branco – A imagem com qualidade”.
 
 
Inscrições
 
As inscrições irão até 12 de novembro de 2015. As oficinas são gratuitas. O critério de seleção será a análise das informações enviadas pelo(a) candidato(a) ao questionário que segue abaixo e que deve ser enviado para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O resultado da seleção será divulgado por e-mail até o dia 17 de novembro.
 
Inscrição para a oficina (assinale com um “X”):
(    ) 1 - Preservação de fotografias digitais
(    ) 2 - Impressão de fotografias digitais
Nome completo:
Telefone:
E-mail:
Favor responder às questões abaixo:
1) Qual o seu interesse na oficina?
2) Qual a sua área de atuação? De que forma você lida com fotografia digital?
3) Trabalha sozinho ou em alguma instituição?
4) Breve currículo.
 
Pedimos aos inscritos que tiverem seu pedido de inscrição deferido e que não puderem comparecer à oficina que nos comuniquem com devida antecedência para que possamos liberar a vaga para outros(as) interessados(as).
 
Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | (48) 3222 0692
Onde: Rua Victor Meirelles, 59 - Centro - Florianópolis - Brasil,
 
 

Fonte: Museu Victor Meirelles

O aniversário de 13 anos do Museu de Zoologia Prof.ª Morgana Cirimbelli Gaidzinskida Unesc foi comemorado com o lançamento do novo website do Museu, que traz mais interatividade e informação aos seus visitantes e interessados pela fauna regional. No site é possível conhecer a história do Museu, suas exposições, atividades de pesquisa, além dos programas educativos que são oferecidos a comunidade escolar. A construção do novo website do Museu de Zoologia foi viabilizada por meio das parcerias entre o Museu e a Polícia Militar Ambiental. 
 
Para o reitor Gildo Volpato, é uma alegria comemorar momentos como esse. “O Museu desenvolve um trabalho coletivo exemplar, que contribui para os três pilares da Universidade: a pesquisa, o ensino e a extensão. E são 13 anos de desenvolvimento deste lindo projeto, que agora está de cara nova, com um site incrível. Parabéns a todos”, ressaltou Volpato. 
 
Afim de estabelecer um contato mais próximo com seu público, o site Museu de Zoologia ganhou uma nova identidade visual, mais fácil de navegar, organizado, com informações claras e objetivas. A página possibilita aos grupos visitantes, reverem alguns momentos inesquecíveis de suas visitas no Museu acessando a galeria de fotos que, de forma organizada, permite uma busca rápida e fácil. Por meio do site, os visitantes ficarão por dentro de tudo o que acontece no Museu e serão estimulados a participar interativamente da contrução dapágina, enviando sugestões e até fotos de suas próprias visitas.
 
Nesse novo formato, o website se torna uma importante ferramenta de pesquisa para os estudantes, que buscam informações sobre a fauna de mata atlântica e do ambiente marinho com a disponibilização de informações sobre a história natural das espécies em exposição. Com o objetivo de popularizar e difundir o conhecimento sobre a fauna regional, o site separou um espaço para apresentar um programa desenvolvido ao longo de oito anos consecutivos entre o Museu, a imprensa e empresas da iniciativa privada, denominado "Bichos na Imprensa". Nesta página o visitante terá acesso a curiosidades sobre uma determinada espécie animal publicada semanalmente, além do acesso às publicações anteriores.
 
Cientes da importância de que os jogos educativos são uma ferramenta eficaz na aprendizagem, o site do Museu de Zoologia preparou algumas atividades divertidas como jogos de memória, quebra-cabeças e desenhos para colorir.
 
Acesse nosso site museudezoologia.unesc.net.
 

Fonte: Museu de Zoologia da Unesc

A Casa Triângulo apresenta, a partir de 3 de outubro, a exposição coletiva TRANSBORDA que reúne a produção de 10 artistas sobre o universo trans, com objetivo de promover a reflexão sobre a questão da identidade de gênero, tema cada vez mais atual e importante para a sociedade contemporânea. A mostra é composta por fotografias, vídeos, pinturas, esculturas e performances, além da apresentação da banda cearense Verônica Decide Morrer, na ocasião da abertura. 
 
O conceito da exposição, segundo o curador e artista Yuri Firmeza "A exposição tem mote conceitual o corpo e as relações que ele inventa como forma de resistência. Um corpo problematizador ético-político de questões urgentes à nós. Um corpo que infere críticas aos saberes-poderes hegemônicos, que produz erosões nas estruturas e modelos heterofalocentricos, ciente do caráter performativo do próprio gênero. Um corpo em festa que transborda e faz transbordar."
 
Um dos destaques da exposição é a vídeo-instalação Sergio e Simone (2009/2014), de Virgínia de Medeiros, exibida na 31ª Bienal de São Paulo (2014) e premiada no 18º Festival de Arte Contemporânea Videobrasil com o Prêmio de Residência ICCo. A obra retrata Simone, uma travesti, que morava numa casa arruinada na Ladeira da Montanha, antiga ligação entre a Cidade Alta e Baixa. Como a maioria dos habitantes desta área, uma das mais degradadas da cidade de Salvador, Simone era usuária de drogas e, cerca de um mês depois da primeira filmagem, ele entra em convulsão por causa de uma overdose de crack, seguida de um delírio místico, no qual acredita ter se encontrado com Deus, um encontro que a teria feito escapar da morte. A partir desse episódio Simone abandona a sua condição de travesti, volta para casa dos pais, retoma o seu nome de batismo Sérgio e, num surto de fanatismo, se considera uma das últimas pessoas envidas por Deus para salvar a humanidade.
 
Sobre a banda
 
Liderado por uma transexual, o show começa com a narração do que está escrito na porta do Inferno segundo Dante, como contraponto à antiga vida dessa travesti, que fora evangélica e hoje convertida ao mundo, a música Testemunho de Trava abre o espetáculo, versículos bíblicos são citados fundamentando essa nova vida, e levantando questionamentos sobre como figuras como Verônica, por exemplo, são vistas pela sociedade. A banda é uma resposta inconformada de um grupo de amigos que ousou questionar seu destino e seu espaço, atacando o preconceito de frente. Verónica Valentino e Jonas Sampaio cantam suas inquietações, desejos e protestos, de um ponto de vista de quem está dentro da diversidade sexual e cultural de sua cidade e de seu país. A energia do Rock'n Roll, a batida frenética e tribal brasileira e o glamour de uma Diva são os ingredientes do espetáculo que mostra a versatilidade da arte cearense contemporânea. O comportamento autêntico da banda, a figura performática de uma travesti, a sexualidade tratada de forma natural? Tudo vem gritar pelo direito à liberdade dessas personagens do mundo real, proporcionando ao público a chance de refletir sobre o ser e o estar em mundo que é tão plural, mas onde a diversidade ainda vive em conflito.
 
 
Serviço:
 
O quê:Exposição coletiva TRANSBORDA
Artistas: Barbara Wagner e Benjamin de Burca, Breno Baptista, Filipe Acacio, José Leite, Orlando Maneschy, Peter de Brito Brito, Pitágoras, Solon Ribeiro, Veronica Decide Morrer, Virginia de Medeiros.
Visitação: 06/10/15 a 07/11/15, das 14h às 19h
Onde: Casa Triângulo - Rua Pais de Araújo, 77 - Itam Bibi - São Paulo
Mais informações: www.casatriangulo.com.br/
 

Fonte: Casa Triângulo