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A poesia da vida e a longevidade do planeta são os temas centrais de A PELE, exposição da artista Albertina Prates que integra as comemorações dos 68 anos do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) neste mês de março. A abertura será no dia 16 de março, às 19h, e seguirá aberta ao público até o dia 16 de abril, com entrada gratuita na sede do museu, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
 
Viver num momento no qual o cuidado com os ecossistemas passa a ocupar o topo da escala de valores contemporâneos provocou na artista, desde sempre, o desejo de levar suas reflexões ao público.
 
“A natureza, nosso quinhão de futuro, agora muito próximo e urgente nos coloca como co-criadores. É o tempo da responsabilidade com a consciência planetária nas frequências mais elevadas”, pondera Albertina.
 
A PELE é a resposta. Os sete ambientes do Museu serão ocupados com obras de arte em torno do tema. Telas gigantes, instalações e intervenções feitas pela artista no espaço expositivo destacam o sagrado, apresentado como simulacro, de forma metafórica e também real. “É a PELE que circunda todo o ser vivo e o manto terrestre em que pisamos”, pontua a artista.
 
O uso da pele humana (doada espontaneamente à artista por pessoas que foram submetidas a intervenções cirúrgicas eletivas) é um aspecto inovador na arte da catarinense, natural de Criciúma.
 
“A pele que me circunda, me delimita, me protege é um sensor físico com o externo como ponte de intercâmbio entre as realidades interior e exterior. Na exposição ela é mostrada como realmente é: sagrada, assim como é a terra, toda a flora e fauna que cobre nosso planeta”, afirma Albertina Prates.
 
Exemplares de pele humana saudáveis, previamente preparados por laboratório, poderão ser apreciados micro e macroscopicamente. Parte de um cenário poético, o conjunto de pequenos pedaços do maior órgão do nosso corpo coloca o público frente a frente com lado mágico e inexplorado da pele humana. As peças estarão expostas em mobiliário especialmente desenvolvido para o armazenamento e exibição.
 
Interferências artísticas

A exposição da artista Albertina Prates, também curadora de toda a exposição, conta com a participação de diversos artistas.
 
A instalação Floresta recebe a intervenção de artistas de diversos segmentos e tem curadoria especial de Flávia Fernandes, Maurício Muniz e Bebeto. O artista Marcoliva interfere na obra “Os Quatro Apocalípticos” e alunos da escola Dinâmica, na sala “Catarse”.
 
A cineasta Mara Salla assina a montagem de uma série de curtas, de criação coletiva e direção de Maiko Prates, sobre os bastidores da exposição, com depoimentos da artista. Eles serão exibidos permanentemente em espaço de projeção. E ainda: a exposição será tema de aula do curso de montagem do Núcleo de Cinema da Unisul. 
Outra valiosa contribuição para A PELE foi a do Dr. em Geologia da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) Fernando Jacques Althoff, com informações sobre a estrutura geológica da Ilha de Santa Catarina. A exposição o inspirou levar para os alunos da universidade a relação entre geologia e arte, que resultou em curso de extensão sobre o assunto, que encerra em março deste ano. 
 
Serviço

O quê: Exposição A PELE, de Albertina Prates
Abertura: 16/3, 19h.
Visitação: até 16/4, 10h às 21h, de terça a domingo.
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis
Informações: (48) 3664-2629
Entrada gratuita
 
Estreia no próximo dia 13 de março, às 19h30, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), o documentário Em Frente, dos diretores Carol Gesser e Will Martins. O lançamento do longa, produzido em parceria entre Social Good Brasil e Cinnema Produções, tem apoio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e entrada gratuita. 
 
Como a tecnologia pode transformar a vida das pessoas? Quem são os protagonistas que dedicam suas vidas ao uso da inovação para a construção de novos paradigmas em nossa sociedade? A fim de discutir estas questões, os diretores Carol Gesser e Will Martins, junto a ONG Social Good Brasil, reuniram-se para produzir o documentário Em Frente. 
 
O filme acompanha o dia-a-dia de empreendedores sociais brasileiros com atuações em diferentes segmentos e de diversas origens, observando os desafios diários, os percalços, as escolhas e as alegrias que envolvem a busca por uma mudança social e coletiva, e também individual. Abordando questões como a economia colaborativa, participação cidadã, novos modelos educacionais e acessibilidade, os personagens representam um movimento global de projetos que buscam não apenas o lucro, mas um impacto profundo na vida de milhões de pessoas.
 
Em Frente
Direção: Carol Gesser e Will Martins
Gênero: Documentário
País: Brasil
Ano: 2017
Duração: 71 minutos
Com: Lorrana Scarpioni, Bruno Aracaty, Claudio Sassaki e Ronaldo Tenório
Produção: Social Good Brasil e Cinnema Produçoes
Distribuição: Boulevard Filmes
 
Sinopse: Ronaldo sonha com um mundo mais inclusivo. Lorrana acredita que a igualdade e a colaboração podem ser a chave para o futuro. Sassaki deixou sua vida no mercado financeiro para transformar a educação e Bruno criou uma forma de aproximar as pessoas de suas cidades. Unidos pela tecnologia, eles acreditam que há uma forma de construir um mundo diferente
 
Trailer: 

EM FRENTE / FORWARD [2017] - Teaser Trailer from Will Martins on Vimeo.

 
Serviço:
 
O quê: Lançamento do documentário Em Frente
Quando: 13/03/2017 (segunda-feira), às 19h30
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Na próxima sexta-feira, dia 10 de março, às 15h, será lançado o livro Teatro Sim... por quê não?!: caminhos e processos - 30 anos de atuação (Editora UDESC), na Sala Espaço 2 do Departamento de Artes Cênicas do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em Florianópolis. De autoria dos pesquisadores éder Sumariva Rodrigues e Vera Collaço, a publicação do livro é um projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle/2014.

O livro aborda a trajetória da companhia Teatro Sim... Por Que Não?!!! , que em 2016 completou 30 anos de atuação teatral. Ao longo deste percurso, a companhia foi definindo suas proposições estéticas, estruturou-se enquanto coletivo, tendo um teatro de repertório que estabeleceu meios para atender seus anseios de chegar aos mais diferentes lugares e públicos diversificados. Em relação às proposições estéticas, esse coletivo procurou investir em experimentações e pesquisa em diferentes linguagens. A cada montagem, a companhia passeia por formas e linguagens diferentes, desde a farsa medieval ao teatro de animação e o melodrama clássico do circo-teatro. Já atuou em espaços não convencionais, tais como entrelaçamento de teatro performance e pantomima e a tragicomédia, comédia inglesa.

O coletivo tem integrantes com 26 anos de atuação, e a grande maioria já conta mais de 15 anos de trabalho. Uma das preocupações da companhia foi a de constituir um repertório que permitisse a circulação de seus espetáculos em turnês pelo estado de Santa Catarina e de participar de encontros, mostras e festivais teatrais pelo Brasil e no exterior. Dentre eles, o espetáculo A Farsa do Advogado Pathelin, há 20 anos em cartaz e há 18 com o mesmo elenco. Livres e Iguais é outro espetáculo que teve uma longa carreira de 15 anos, também com o mesmo elenco.

Serviço:

O quê: Lançamento do livro "Teatro Sim... Por quê não?!!!: caminhos e processos - 30 anos de atuação", de Vera Collaço e éder Sumariva.

Quando: 10 de março, às 15h.

Onde: Sala Espaço 2, Departamento de Artes Cênicas, Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)

Av. Madre Benvenuta nº 1907, Florianópolis.

Quanto: Evento gratuito e aberto ao público.

Fonte: Com informações da organização do evento

A poesia da vida e a longevidade do planeta são os temas centrais de A PELE, exposição da artista Albertina Prates que integra as comemorações dos 68 anos do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) neste mês de março. A abertura será no dia 16 de março, às 19h, e seguirá aberta ao público até o dia 16 de abril, com entrada gratuita na sede do museu, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

No dia 30 de março haverá conversa com a artista Albertina Prates às 16h, no MASC.

Viver num momento no qual o cuidado com os ecossistemas passa a ocupar o topo da escala de valores contemporâneos provocou na artista, desde sempre, o desejo de levar suas reflexões ao público. "A natureza, nosso quinhão de futuro, agora muito próximo e urgente nos coloca como co-criadores. é o tempo da responsabilidade com a consciência planetária nas frequências mais elevadas", pondera Albertina.

A PELE é a resposta. Os sete ambientes do Museu serão ocupados com obras de arte em torno do tema. Telas gigantes, instalações e intervenções feitas pela artista no espaço expositivo destacam o sagrado, apresentado como simulacro, de forma metafórica e também real. "é a PELE que circunda todo o ser vivo e o manto terrestre em que pisamos", pontua a artista.

O uso da pele humana (doada espontaneamente à artista por pessoas que foram submetidas a intervenções cirúrgicas eletivas) é um aspecto inovador na arte da catarinense, natural de Criciúma.

"A pele que me circunda, me delimita, me protege é um sensor físico com o externo como ponte de intercâmbio entre as realidades interior e exterior. Na exposição ela é mostrada como realmente é: sagrada, assim como é a terra, toda a flora e fauna que cobre nosso planeta", afirma Albertina Prates.

Exemplares de pele humana saudáveis, previamente preparados por laboratório, poderão ser apreciados micro e macroscopicamente. Parte de um cenário poético, o conjunto de pequenos pedaços do maior órgão do nosso corpo coloca o público frente a frente com lado mágico e inexplorado da pele humana. As peças estarão expostas em mobiliário especialmente desenvolvido para o armazenamento e exibição.

Interferências artísticas


A exposição da artista Albertina Prates, também curadora de toda a exposição, conta com a participação de diversos artistas.

A instalação Floresta recebe a intervenção de artistas de diversos segmentos e tem curadoria especial de Flávia Fernandes, Maurício Muniz e Bebeto. O artista Marcoliva interfere na obra "Os Quatro Apocalípticos" e alunos da escola Dinâmica, na sala "Catarse".

A cineasta Mara Salla assina a montagem de uma série de curtas, de criação coletiva e direção de Maiko Prates, sobre os bastidores da exposição, com depoimentos da artista. Eles serão exibidos permanentemente em espaço de projeção. E ainda: a exposição será tema de aula do curso de montagem do Núcleo de Cinema da Unisul.

Outra valiosa contribuição para A PELE foi a do Dr. em Geologia da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) Fernando Jacques Althoff, com informações sobre a estrutura geológica da Ilha de Santa Catarina. A exposição o inspirou levar para os alunos da universidade a relação entre geologia e arte, que resultou em curso de extensão sobre o assunto, que encerra em março deste ano.

Serviço


O quê: Exposição A PELE, de Albertina Prates

Abertura: 16/3, 19h.
Visitação: até 16/4, 10h às 21h, de terça a domingo.
Conversa com a artista: 30/3, às 16h.

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis
Informações: (48) 3664-2629
Entrada gratuita

O Ateliê de Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) divulga a lista dos selecionados para a edição de 2017 do seu Estágio Supervisionado em Conservação de Bens Culturais Móveis. As aulas começam no dia 27 de março, às 9h, na sede da FCC, em Florianópolis.

SELECIONADOS:

- Cristina Maria Dalla Nora

- Dantara Polyana Ribeiro

- Eliane Veras da Veiga

- Fernanda Aide Seganfredo do Canto

- Ines Behrend Dalla Costa

- Joice Leticia Jablonski

- Katia Maria Widholzer Bordinhão

- Leila Pessoa Bechtold

- Maria Vitória Vieira Capote Gonzaga

- Samantha Manes Guesser

Sobre o estágio

O estágio tem sua grade curricular distribuída durante 10 meses, divididos em encontros mensais totalizando 140 (cento e quarenta) horas, com aulas teóricas e práticas. O objetivo é capacitar profissionais para análise, diagnóstico e atuação na conservação preventiva de bens culturais móveis.

Mais informações podem ser obtidas diretamente pelos telefones (48) 3664-2616 ou 3664-2617.

Sobre o Atecor

Criado em 1982, o Ateliê de Conservação/Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) é um setor da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura. Presta serviços de conservação-restauração aos acervos dos museus vinculados à FCC e de obras de arte de propriedade do Estado. é responsável pela aprovação de projetos e fiscalização de intervenções de conservação-restauração nos bens móveis e integrados existentes nos bens edificados tombados pelo Estado. Presta assessoria técnica às instituições que necessitam de atendimento em conservação de acervos museológicos.

Além disso, desenvolve desde 1995 o Estágio Supervisionado, por meio do qual objetiva repassar informações técnicas por meio de leituras, e de atividades práticas sobre conservação/restauração de bens culturais móveis a pessoas que atuem ou venham a atuar na área da preservação do patrimônio cultural, com os acervos de instituições públicas e particulares que possuam valor histórico e cultural para o Estado de Santa Catarina.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC