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O Grupo Teatro Sim...Por Que Não?!!! Está em cartaz em Florianópolis desde mo dia 7 de janeiro e ficará até o dia a 20 de fevereiro (sempre de sexta a domingo), as 21 h, no Teatro álvaro de Carvalho, com seu mais recente espetáculo, "A VIDA COMO ELA é...". A montagem reúne cinco histórias escritas por Nelson Rodrigues sobre paixões, traições, dramas e tragédias de vidas vividas intensamente. São flashes da vida real através do olhar melodramático do autor. (Espetáculo indicado para maiores de 15 anos).

Agende-se:

Sempre sexta, sábado e domingo.

Horário: 21:00 horas.

Preço: R$30,00 inteira

R$15,00 meia entrada

Fonte: Marilene Rodrigues

Com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), será aberta na próxima quarta-feira (04/07), às 20h, a exposição com pinturas e esculturas dos artistas plásticos Sílvio Pléticos, Cissa Monguilhott, Elizabeth Kurth e Kiko Cervi na Galeria de Arte Arno Georg, da Fundação Cultural de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí. A mostra ficará aberta à visitação gratuita do público até 2 de agosto.

As obras expostas são fragmentos de exposições anteriores dos artistas que moram em Florianópolis. Cissa Monguilhott, Elizabeth Kurth e Kiko Cervi são seguidores de Sílvio Pléticos e dividirão o espaço da mostra com o mestre.

Sobre os artistas

Cor, forma, espaço, expressão e movimento mútiplo, integrados no espaço, são as características dos trabalhos de Cissa Monguilhott. Já Elizabeth Kurth faz uma reflexão entre a atualidade e o legado, a partir de sua referência ao poema Rosa de Hiroshima, de Vinícius de Moraes. Kiko Cervi usa madeiras de demolição para dar vida à destruição, criando peças que, se não fosse a interferência de sua criatividade, seriam objetos descartados pela construção civil.

Para completar o time, o desenhista, pintor e professor de arte Sílvio Pléticos traz sua arte em que reúne e reinventa movimentos vanguardistas como o cubismo, expressionismo e surrealismo como base para uma nova forma de pintura. O artista, natural da região dos Bálcãs, no sudeste europeu, vive em Florianópolis desde 1967, após passar por outras cidades brasileiras.Antes de chegar ao Brasil, Pléticos estudou em Milão, Itália, na mesma época em que a 2ª Guerra Mundial começava na Europa, por volta de 1939, e para a qual foi recrutado para atuar como soldado.

O contexto da guerra foi assimilado à sensibilidade artística e seria uma das marcas de sua obra. Aos 87 anos, ele procura na arte, mais do que seu valor estético, um respaldo social. O peixe é um dos principais elementos em suas obras, simbolizando a fartura e lembrando ao artista os momentos difíceis pelos quais passou na vida.

Serviço:

O quê: Mostra coletiva dos artistas Sílvio Pléticos, Cissa Monguilhott, Elizabeth Kurth e Kiko Cervi
Onde: Galeria de Arte Arno Georg - Fundação Cultural de Rio do Sul (Rua Ruy Barbosa, 204 - Sumaré - Rio do Sul - SC)
Abertura: 04 de julho de 2012, às 20h.
Visitação: de 05 de julho a 02 de agosto de 2012.
Informações: (47) 3521-7702
Entrada gratuita

Fonte: Informações da Fundação Cultural de Rio do Sul

Já está circulando a nova edição do jornal ô Catarina!. Em sua 69ª edição, a publicação da Fundação Catarinense de Cultura remonta às origens e substitui o artigo o pelo chamamento ô , explicitando assim o convite de inclusão de todas as identidades do Estado.

Das lembranças da infância trazidas com o ensaio fotográfico de Juliano Zanotelli às declarações de Salim Miguel ao ganhar o prêmio máximo da Academia Brasileira de Letras, cada um dos colaboradores cumpre um compromisso particular: uns explicam, outros intrigam; uns provocam, outros comovem.

Uma espécie de making of do Salão Victor Meirelles apresenta a importância e os dilemas dos curadores e coloca em debate a conexão entre a exposição, a cidade e o universo acadêmico. Uma entrevista com cineasta criador de Kirikou, o francês Michel Ocelot, prova que delicadeza é tão impactante quanto efeitos especiais milionários. Em Semiótica Curatorial, a inventividade da poeta e contista Priscila Lopes é despertada pelo riso de O Barril de Amon Tillapo, litogravura de Ramon Rodrigues. No campo da música, uma reflexão filosófica sobre o conceito de belo, a harmonia e a aura.

Com tiragem de dez mil exemplares, o jornal é distribuído para diferentes regiões do Estado e do País. São encaminhados exemplares para bibliotecas públicas, museus, escolas e fundações culturais. O jornal, gratuito, também está disponível em todas as casas vinculadas à FCC e na internet. Basta procurar no link abaixo.

O jornal é um importante espaço para mostrar o que fazem e pensam os representantes dos diversos segmentos culturais de Santa Catarina. Criado na década de 1990 com o objetivo de difundir a cultura do Estado, ô Catarina! voltou a ser impresso em setembro de 2007, depois de quase dois anos fora de circulação.

Sugestões, informações e solicitações de exemplares impressos podem ser encaminhadas para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Acesse:

ô Catarina - nº 69 (PDF 5.2 MB)

O último dia da Semana de Gestão e Políticas Culturais, promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em parceria com o Instituto Itaú Cultural, foi pontuado por discussões acerca das relações e processos de trabalho e os desafios para a gestão da cultura e desenvolvimento humano. O evento, que ocorreu no Hotel Maria do Mar, em Florianópolis, teve 220 participantes inscritos de todas as regiões de Santa Catarina, além do Paraná e Rio Grande do Sul.

Pela manhã, o professor e produtor cultural Rômulo Avelar, de Minas Gerais, abriu os trabalhos com o bate-papo a respeito das relações e processos de trabalho dentro da produção cultural. à tarde, foi a vez de o profesor do programa de Pós-graduação em Comunicação da PUC Minas, José Márcio Pinto de Moura Barros, conversar, de forma descontraída, a respeito das relações entre cultura e diversidade cultural.

Barros defendeu a criação de políticas públicas que garantam à população o acesso à produção cultural, a fim de proporcionar o crescimento e enriquecimento do ser humano por meio do contato com diferentes pensamentos e manifestações. "Uma biblioteca é tão importante quanto um posto de saúde", exemplificou.

Objetivo atingido


Para o gerente de projetos da FCC e coordenador da organização do evento, Ivan Carlos Schmidt Filho, a Semana foi um espaço de aprendizado para todos os participantes, que tiveram a oportunidade de ouvir e discutir assuntos da área com nove palestrantes donos de currículos com vasta experiência em gestão cultural. "O foco deste evento é que as discussões pudessem se transformar em práticas de governo. é importante abrir as portas para novos projetos e dividir a aplicação de recursos entre uma maior diversidade de ações culturais", concluiu.

Filho ressalta, ainda, que a intenção do evento foi atingida: discutir meios de proporcionar à população um acesso mais rápido à produção cultural."Encontros como este, que abrem espaço para grupos mais amplos da sociedade discutirem, precisam ser mais frequentes", defendeu.

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC

O Governo do Estado de Santa Catarina, a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, a Fundação Catarinense de Cultura, o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, o Museu de Arte de Santa Catarina, o Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina e a Sphera Quattro Sustentabilidade em Construções tem a honra de convidar para visitar a exposição fotográfica

"Arquitetura da Dor"

Abertura: 12 de novembro de 2009 (quinta-feira), às 20 horas

Visitação: 13 de novembro a 13 de dezembro, diariamente das 13h às 21h

Fotógrafo: Flávio de Oliveira

Local: Sala de Exposições do Museu da Imagem e do Som, Centro Integrado de Cultura, Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis

Quanto: gratuito

Informações: (48) 3953-2325

"Arquitetura da Dor"

Onde residem nossos pesadelos

A fotografia possui muitos objetivos e inúmeros propósitos como todos os caminhos da arte. Todavia em seu cerne uma das mais nobres de suas finalidades é tornar possível a qualquer pessoa a qualquer hora em qualquer lugar visitar, conviver, entender, registrar e demonstrar através de "Obras pintadas com a luz" as condições de vida de todos os seres humanos.

Arquitetura da Dor - trabalho do Fotografo Flávio Oliveira pretende demonstrar as condições sociais em que se encontram as "Residências" nas comunidades que sobrevivem através da reciclagem e da coleta seletiva de lixo nos grandes centros urbanos.

Uma realidade dura, opressiva, desigual, desumana e marginal ao padrão social que se impõem ao nosso convívio diário. Uma realidade que transcende as barreiras geográficas de nossa cidade, estado e País tornando-se verdade em qualquer lugar que estejam alocados seres humanos menos favorecidos.

Com o uso da fotografia temos a expectativa de conscientizar as pessoas para este quadro que demonstra que ao lado de nossos Centros Urbanos, criaram-se verdadeiras prisões sociais, onde Seres Humanos tentam sobreviver em pleno estado de miséria e sujeira absolutas.

As margens de todos os recursos sociais e a beira de falência completa de seus meios de sobrevivência encontramos nestes locais verdadeiros celeiros para recrutamento de novos viciados, doentes, flagelados e todos os atributos que conotam a mais profunda degradação de nosso conceito de "Ordem e Progresso".

São estas comunidades prisioneiras de seu meio social, prisioneiras incapazes de romper com o futuro degenerado que as esperam, prisioneiras da falta de esperança, prisioneiras do lixo que se transforma em seu alimento direto ou indireto, prisioneiras sobre tudo de uma sociedade injusta para com o seus semelhantes.

São fotos que tentam abrir os olhos dos que produzem lixo, sujeira, detritos e, sobretudo sobras de uma sociedade consumista, que estamos criando uma nova forma de presídio, uma nova forma de cadeia social, uma nova forma de segregação e que com toda certeza está abrindo as portas do futuro onde irá imperar a Sociedade do Lixo.

Considerações sobre o artista.

Constrói sua obra direcionando-se pelos caminhos da mais tradicional das vertentes fotográficas, desmistifica o excedente tecnológico que nestes momentos turva a visibilidade da verdadeira arte de escrever com a Luz.

Seu trabalho sai do modismo estético, liberta-se das predefinições pictóricas e determina sobre os pilares da Fotografia Sócio Documental uma visão límpida de nossa sociedade, seu trabalho explana aos que desejam ver a realidade de nossos dias, aos que desejam enxergar esclarece a realidade e aos que anseiam pela verdade uma oportunidade para o debate entre a mente e alma.

Por estes motivos o CESUSC - Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina, tem o prazer de convidar para a abertura e vernissage que irá se realizar no dia 12 de novembro de 2009, às 20 horas, na Sala de Exposições do Museu da Imagem e do Som, Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica, Florianópolis. A entrada é gratuita.