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O Gerações MASC - Museu em Movimento chega a sua 23ª edição com a conversa Roda Vida Carlos Asp, que terá como tema a trajetória do artista gaúcho com a participação da professora Dra. Sandra Ramalho e Oliveira, da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O encontro será no dia 18 de maio, às 17h, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC). O evento faz parte da 15ª Semana de Museus e ocorre na mesma data em que se comemora o Dia Internacional dos Museus. 
 
A dinâmica da conversa será diferente da habitualmente usada nos encontros do Gerações MASC: desta vez, o artista tema, Carlos Asp, estará no meio de uma roda formada pelo público e entrevistadores. "Como abordar a trajetória de um artista vivo, ativo e presente, sob o ponto de vista da academia? Seria ético apropriar-se de vida e obra para traduzi-las em uma linguagem hermética, às vezes arrogante? Como aproximar arte e artista de interessados em conhecê-los mais de perto? Como tornar dinâmico e agradável esse encontro? O círculo, figura tão presente nos trabalhos de Carlos Asp provocou a proposição de um formato diverso para esta edição", explica a professora Sandra Ramalho. 
 
Sobre Carlos Asp*
 
Carlos Asp é natural de Porto Alegre (RS), onde expôs pela primeira vez suas gravuras aos 17 anos. Em seus 50 anos de carreira, 40 deles em Santa Catarina, foi aluno, em cursos livres, de artistas como Paulo Porcella, Danúbio Gonçalves, Carlos Vergara, Paulo Roberto Leal, Tomoshigue Kusuno, entre outros. Nos anos 1970, ainda iniciante, participou do Jovem Arte Contemporânea (JAC), no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e do Arte Agora I: Brasil 70-75, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro como artista convidado. Em Porto Alegre, fez parte do Nervo-Óptico. No fim dos anos 1980, participou do X Salão de Artes Plásticas da FUNARTE-Minc. Asp também foi professor do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e, em 2015, expôs na 10ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre. Participou da 3ª Mostra do Programa de Exposições 2016, realizada pelo Centro Cultural São Paulo, em homenagem aos 40 anos do Nervo Óptico. 
 
* Com informações do site da Universidade Federal do Rio Grande do Sul  e do Museu Victor Meirelles, onde Asp está, até 24 de junho, com a exposição in ÚTIL PAISAGEM.
 
Sobre Sandra Ramalho e Oliveira
 
Professora e Pesquisadora da UDESC, é Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP e fez pós-doutorado na França. É autora dos livros Imagem também se lê, Moda também é texto, Sentidos à mesa e Diante de uma imagem; organizou, em coautoria, oito outros títulos de livros. Foi Presidente da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP), gestão 2007-2008; coordenou o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UDESC entre 2009 e 2011. Presidiu bancas de doutorado na Université Paris Diderot (2011) e na Universitat de Barcelona (2013), além de outras no país. Esta edição do Projeto Gerações foi preparada e é apresentada com a participação de seus orientandos de doutorado Ana Sabiá, Airton Jordani, Janaí Pereira, Nanny Teixeira e das doutoras Cárlida Emerim e Luz Carpin, em pós-doutorado na UDESC sob sua supervisão.
 
Serviço:
 
O quê: Roda Vida Carlos Asp - Gerações MASC - Museu em Movimento
Quando: 18/05/2017, às 17h
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2630
Entrada gratuita

No próximo dia 07 a Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura recebe a 1ª Mostra Àjé - Mulheres Negras no Cinema, na Sessão Cinemática. Serão exibidos três filmes de diretoras negras com mulheres negras como protagonistas. A sessão acontece em parceria com o movimento feminista 8M de Santa Catarina, a partir das 19h30.

As duas ficções confirmadas são Rainha, de Sabrina Fidalgo (2016, RJ, 30min) e Kibela de Yasmin Thayná (2016, RJ, 20min). O terceiro filme, um documentário, será confirmado em breve.


A Sessão Cinemática também terá uma roda de conversa, que contará com a participação de mulheres que realizam atividades ligadas a movimentos sociais. A mediação será feita pela diretora de comunicação da Cinemateca Catarinense, Cristine Larissa Clasen, que é publicitária, feminista, ativista, militante do movimento 8M Brasil SC, do Coletivo Maria da Penha, e da Unidade Popular pelo Socialismo.

A Sessão Cinemática é uma parceria entre a Cinemateca Catarinense, ABD.SC, Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A entrada é gratuita.


Participantes da roda de conversa:

:: Vanda Gomes Pinedo, militante do Movimento Negro Unificado (MNU), integrante do Fórum das Religiões de Matriz Africanas, licenciada em Educação Física e professora da rede estadual de ensino.

:: Luciana de Freitas Silveira, estudante de Ciências Sociais na Ufsc, educadora social do Projeto de Educação Comunitária Integrar, professora da Ed. Quilombola, Conselheira Estadual de Segurança Alimentar (Consea/SC), integrante da Associação da Comunidade José Boiteux, e militante do MNU. É também integrante da Coopersolar (Cooperativa da Comunidade da Queimada/Mocotó).

:: Maria de Lourdes Mina, pedagoga e psicopedagoga, coordenadora do Movimento Negro Unificado de Santa Catarina, professora da Ed. Quilombola do Estado de Santa Catarina; conselheira do Conselho Estadual de Segurança Alimentar,.

:: Jeruse Romão, professora, pedagoga, militante do movimento negro, pesquisadora, escritora, Yalorixá de Umbanda, articulista do Desacato, coordenadora da Escola Afro Popular de Formação Política Leonor de Barros.

:: Pollyana Tathyana Rodrigues, cantora, atriz, cabeleireira representante das periferias da cidade, mulher negra trans.

:: Uda do Monte Serrat, educadora. A completar 80 anos de vida em 2018, Maria da Costa Lourdes Gonzaga a dona Uda, é uma das mulheres negras ativistas em Santa Catarina há mais tempo na luta.


Serviço:
Sessão Cinemática – Mulheres Negras no Cinema
Quando: Quarta-feira, dia 07, 19h30
Local: Sala de Cinema do CIC
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/2121073984845557/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O projeto Estação Cultural está a todo vapor e, em março, leva a 44 cidades catarinenses sua programação de apresentações artísticas e oficinas. A iniciativa itinerante é promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em parceria com as prefeituras municipais que receberão as atrações. Em fevereiro, o público de 23 municípios já teve a oportunidade de participar das atividades do Estação Cultural de forma gratuita.

Receberão as atividades do Estação Cultural neste mês as cidades de Agrolândia, Araranguá, Balneário Camboriú, Blumenau, Brusque, Caçador, Campo Erê, Campos Novos, Canoinhas, Capivari de Baixo, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Florianópolis, Fraiburgo, Garopaba, Ibirama, Imbituba, Irani, Ituporanga, Jaraguá do Sul, Joinville, Laguna, Mafra, Maravilha, Palma Sola, Palmitos, Porto União, Rancho Queimado, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, São João do Oeste, São Miguel do Oeste, São Pedro de Alcântara, Seara, Taió, Timbó, Treze Tílias, Tubarão, Urubici e Videira.

Confira a programação de março de 2018.

O Estação Cultural deu início às suas atividades com apresentações culturais no mês de dezembro de 2017 em cinco cidades: Garopaba, Ituporanga, Quilombo, São Lourenço do Oeste e Lages. Na etapa atual, que segue até abril, os municípios recebem, também, oficinas com foco em diversos segmentos artísticos como música, literatura, dança, patrimônio, entre outros. Para participar das oficinas, os interessados devem entrar em contato diretamente com o departamento de Cultura de cada município para mais informações.

A iniciativa da FCC é embrião de uma política pública que visa à democratização do acesso às atividades culturais, com atrações de abrangência estadual. O objetivo da FCC é contribuir para atrair diversos tipos de públicos, valorizando ações que fomentem a reflexão e a discussão dos temas abordados e possibilitando a troca de linguagens artísticas e culturais entre as regiões catarinenses. O Estação é um projeto de circulação, integração e de estímulo à produção cultural catarinense. São mais de 150 projetos selecionados, mobilizando todas as regiões catarinenses, levando as mais variadas formas de expressão artísticas e também de conhecimento, por meio de oficinas.

“Em fevereiro tivemos grande participação dos catarinenses. O que o projeto busca é a valorização do nosso artista, da sua produção e também a formação de público no Estado”, explica o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Para conhecer e inventariar o patrimônio histórico e cultural de Santa Catarina, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lança no próximo dia 1º de março o Projeto Horizontes do Patrimônio Pioneiro Catarinense. O propósito é criar um banco de dados com informações sobre construções, paisagens ou referências históricas e culturais existentes nos municípios de Santa Catarina. Além disso, por meio do projeto, a intenção é promover o tombamento de construções civis que atendam os requisitos da Lei 5846/1980 ou o registro, conforme decreto 2.504/2004.

"Também pretendemos editar publicações com as informações, imagens e dados históricos dos bens inventariados, após a devida análise da nossa equipe", completa o presidente da FCC, Rodolfo Pinto da Luz. "A ideia deste projeto é dar continuidade a outros inventários já realizados pela FCC, buscando compreender o que, de fato, as comunidades catarinenses entendem como sendo o 'seu patrimônio', o que realmente as toca e mobiliza. A preservação do patrimônio cultural precisa ser um pacto social, por isso a iniciativa deste inventário colaborativo", completa a diretora de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC, Vanessa Maria Pereira.

A solenidade de lançamento do Projeto Horizontes do Patrimônio Pioneiro Catarinense será realizada na Câmara de Vereadores do município de Rio das Antas a partir das 13h. A execução do projeto será de responsabilidade da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC.

Para participar, os municípios interessados deverão enviar as informações entre os dias 1º de abril e 31 de maio de 2018. Será permitida apenas uma inscrição por município com até dez elementos de referência. Poderão ser inscritos:

I - construções civis:
a) unidade/ conjunto de arquitetura residencial;
b) meios de hospedagem (hotéis, hospedarias, pensões, estâncias, etc);
c) edificações de administração pública (sedes de prefeitura, câmaras de vereadores, fóruns, intendências, etc);
d) edificação industrial ou ligada a algum ciclo econômico ou atividade produtiva (sedes de indústrias, galpões de serraria, ferragens, torres de beneficiamento; moinhos, engenhos, etc).
e) equipamentos de infraestrutura urbana (caixas d'água, bicas, fontes, estação de energia, comunicação, telégrafo, telefonia, usinas, torres, faróis etc)
f) equipamentos de infraestrutura comunitárias (hospital, escola, agência do correio, cinemas, teatros, museus, etc).

II- lugares de sociabilidade (espaços público, praças, jardins, largos, ruas, etc.).

III- paisagens (pastagens, bordas d´água, matas, etc.).

IV- referência espacial (pontos específicos de referência: pedras, montanhas, curva de um rio, etc).

Para o cadastro de cada uma das edificações, paisagens ou locais será necessário informar a denominação do bem, o endereço completo, a titularidade do imóvel (se houver), além de anexar fotografias atuais, um breve histórico e a descrição física e arquitetônica do local do imóvel.


As inscrições deverão ser feitas por prefeituras ou entidades da sociedade civil pelo site da FCC por meio de um formulário que estará disponível a partir do dia 1º de abril. Também podem ser enviadas em meio digital (CD, DVD ou pen drive) para a Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura, no seguinte endereço: Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600, Agronômica, Florianópolis, CEP 88025-200, com o formulário impresso devidamente preenchido.

 

Confira a Instrução Normativa.

Serviço:
Lançamento do Projeto Horizontes do Patrimônio Pioneiro Catarinense
Data: 1º de março de 2018, às 13h
Local: Câmara de Vereadores de Rio das Antas (Rua do Comércio, 780).

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Uma nova temporada do projeto TAC 8 em Ponto recomeça em março de 2018. No próxima terça-feira, dia 6, quem sobe ao palco é o Sarau Afro-açoriano, no lançamento do CD Fui Tarrafear. O álbum foi eleito o Melhor Disco de 2017 no Prêmio da Música de Santa Catarina.

O Sarau Afro-Açoriano é um grupo musical do litoral Norte de Santa Catarina que busca exaltar, valorizar e salvaguardar a história do povo por meio da música. Ao revisitar alguns temas e características presentes no modo de vida e na música local, o grupo rejuvenesce e atualiza as manifestações culturais.


Como o próprio nome do grupo sugere, o trabalho busca valorizar igualmente os três povos que formam a identidade brasileira: o índio, o negro e o europeu. O Sarau Afro-Açoriano aborda temas como a relação do homem com o mar e a terra, bem como a necessidade da preservação dos patrimônios natural, cultural e histórico.
O disco também faz um apelo para a preservação ambiental - tema que está sempre muito presente no discurso do grupo - contando a ligação do ser humano e a natureza. Também faz uma homenagem aos cantadores de terno de reis, muito comuns nos costumes dos povos que aqui viveram e ainda existem.

Serviço
TAC 8 em PONTO, com Sarau Afro-Açoriano
Local: Teatro Álvaro de Carvalho, Centro de Florianópolis
Data: 6 de março de 2018, às 20h
Ingresso: R$20 (inteira) e R$10 (meia)
Duração: aproximadamente 80 minutos
Repertório: 1 – Atrás do Atol 2 – Lagoa da Conceição 3 – Pra Pegar Goiá 4 – Ciranda do Luar 5 – Canoeiro e Pescador 6 – Fui Tarrafear 7 – Tempo Bom 8 – Hailê 9 – Calix Bento 10 – Boi na Linha

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC