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A Escolinha de Arte da Fundaçao Catarinense de Cultura (FCC) retomou nesta segunda-feira (25) as atividades presenciais com os alunos já matriculados em 2020 e que demonstraram, por meio de pesquisa, interesse em frequentar as aulas. O retorno será gradual e organizado de forma escalonada, com encontros de 1h semanal para cada turma, com atividades de Artes Visuais e Teatro.

Para 2022, serão abertas inscrições em data a ser informada posteriormente. Em geral, o processo ocorre no mês de fevereiro e é divulgado com antecedência no site da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e páginas nas redes sociais.

Estão abertas até dia 27 de outubro (quarta-feira) as inscrições para o Grupo de Estudos da Oficina de Gravura do Centro Integrado de Cultura (CIC). A atividade é voltada a alunos/artistas residentes e será realizada como um grupo de estudo, onde cada gravador irá desenvolver sua pesquisa, ocupando as dependências da Oficina de Gravura, com orientação do professor Carlos Roberto Nascimento de Oliveira, o Bebeto.

:: Inscreva-se 

Os encontros ocorrerão todas as terças, quartas e quintas-feiras, das 14h às 19h, com início no dia 3 de novembro de 2021, na sala de Gravura das Oficinas de Arte, no CIC (Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis - SC).

Serão disponibilizadas nove vagas por turma, para pessoas que já possuem experiência com gravura. Caso haja mais candidatos do que vagas disponíveis, será realizado sorteio no dia 28 de outubro de 2021, às 14h, na sala da Oficina. O resultado será fixado na entrada da secretaria das Oficinas de Arte e publicado no site da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no mesmo dia. Não haverá divulgação do resultado por telefone.

O aluno sorteado deverá efetuar a matrícula no primeiro dia de aula. Caso não compareça, perderá automaticamente a vaga. Os aprovados serão direcionados para as turmas (terça, quarta ou quinta-feira), conforme disponibilidade e encaminhamento do professor Bebeto.

Na manhã desta sexta-feira (22), a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, o Olodum e o Instituto Liberdade assinaram um Termo de Cooperação com o apoio institucional da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em cerimônia realizada na capital baiana, Salvador.

O documento visa à realização do espetáculo Bolshoi/Olodum, em março de 2022, na cabeceira continental da Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis. O evento será realizado por meio de projeto aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, do Governo Federal, e já está em captação.

“Essa parceria que está se consolidando hoje é muito importante. Um processo que vem sendo construído há muito tempo”, disse Edinho Lemos, presidente da FCC.

Marcos Canetta, coordenador geral do Instituto Liberdade, acredita que este é um momento histórico para a instituição sem fins lucrativos, que atua na região da Grande Florianópolis há 33 anos, na preservação da cultura negra e dos direitos humanos.

Já João Jorge, presidente do Olodum, crê que a união possa render bons frutos. “Olodum e Bolshoi é tudo de bom que pode acontecer! Tudo de novo, de maravilha e de uma percepção diferenciada”, celebra.

Durante o evento de assinatura do termo, Edinho Lemos também entregou o certificado enviado pela diretoria da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil ao Olodum, de um curso on-line de Introdução ao balé clásssico composto por 12 módulos.

Escola Olodum Sul

Em 2018, o Olodum e o Instituto Liberdade assinaram um convênio para a instalação da unidade da Escola Olodum Sul em Santa Catarina, a única fora da Bahia. Depois de implantada, a unidade vai atender 800 crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, no contraturno escolar. A Escola Olodum Sul está em obras e vai funcionar no antigo terminal de ônibus no bairro Jardim Atlântico, região continental da capital catarinense.

Após quase um ano de espera, a atriz Neusa Borges recebeu a Medalha Cruz e Sousa, nesta sexta-feira (22), pelas mãos do presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Edinho Lemos, e do presidente do Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina (CEC-SC), Luiz Moukarzel, em cerimônia realizada na Casa do Olodum, no Pelourinho, em Salvador (BA), onde a artista vive. A entrega simbólica da honraria ocorreu em cerimônia virtual em novembro de 2020, devido à pandemia de Covid-19.

“Me enche de orgulho que há 63 anos você começou a sua carreira artística: uma mulher negra, de Florianópolis, ‘manezinha da ilha‘, saída do bairro Estreito, que ganhou o Brasil e o mundo”, destacou Edinho Lemos. “Tu és merecedora e digna dessa homenagem, pela grandeza e pelo que representas ao nosso país“, completou.

Em plena atividade aos 80 anos, a atriz não conteve a emoção ao receber a honraria. “Tem um ditado que diz: 'quem espera sempre alcança', e eu esperei 63 anos para ser reconhecida na minha terra. A terra que eu amo”, afirmou, com a voz embargada.

Nascida em Florianópolis, no dia 8 de março de 1941, Neusa Maria da Silva Borges começou a carreira como atriz e crooner de orquestra em São Paulo, onde trabalhou com grandes maestros, como Clóvis Lima e Salgado Filho, sempre cantando e dançando. A estreia na televisão ocorreu na telenovela “Venha ver o sol na estrada”, na TV Record. No começo da carreira, atuou ainda em Beto Rockfeller, na extinta Rede Tupi, fazendo pequenas participações, até chegar à Rede Globo, onde fez novelas de sucesso, como Escrava Isaura, Dona Xepa, Dancin' Days, A Indomada, Carmem, De Corpo e Alma, O Clone, Caminho das Índias, Amazônia, América e Salve Jorge.

Sobre a Medalha Cruz e Sousa

A Medalha Cruz e Sousa é a maior honraria da área cultural no estado. Foi criada em 1994, por meio do decreto nº 4892/94, e tem como objetivo reconhecer importantes feitos em prol do desenvolvimento cultural de Santa Catarina.

Será lançado no dia 29 de outubro, às 16h, o e-book do Desafio Inclusivo Conte uma História, promovido pela Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC) em parceria com a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), Associação Catarinense para Integração do Cego (ACIC), Fundação Dorina Nowill para Cegos, Rede de Leitura Inclusiva e Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).

Para o lançamento, haverá uma live que poderá ser acompanhada pelo endereço fdnc.org/RLI e terá mediação de José Carlos Rodrigues. O e-book ficará disponível para leitura e download no site da BPSC.

A publicação é o resultado de um Desafio que recebeu 161 histórias entre 11 de setembro a 4 de outubro de 2020 por pessoas de todas as faixas etárias de cidades catarinenses, além de outros estados brasileiros e países. O objetivo da Biblioteca Pública de Santa Catarina com este desafio foi oferecer à comunidade uma atividade interativa e lúdica durante o período de isolamento social em decorrência da pandemia de Covid-19. Os participantes enviaram histórias pessoais, relatos ou crônicas escritas, gravadas ou filmadas de temática livre, todos produzidos na língua portuguesa ou na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

A comissão julgadora do desafio foi composta por professores, escritores, profissionais de trabalham na área da inclusão e bibliotecários da própria Biblioteca, de vários estados do Brasil e do mundo. Eles avaliaram e deram suas notas finais para cada história conforme os critérios do regulamento publicado: originalidade, compreensão da história e respeito à diversidade.