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A Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC) está com inscrições abertas para prestigiar o Sarau Literomusical Viva Anita Garibaldi, que será realizado no dia 25 de novembro no Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC) - Palácio Cruz e Sousa, às 18h.

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Estão confirmadas várias apresentações artísticas relacionadas com o tema de Anita Garibaldi, entre as quais, do músico Rogério Guilherme e da catora Vanere Rocha, que também integra o Grupo Guardiãs de Anita, de Laguna. Também é aguardada a atriz Lize Souza, que interpretou a heroína de dois mundos em filme, documentário e diversos eventos.

Sem deixar de lado a literatura, estão previstas leituras e declamações de poesias. A parte da dança ficará a cargo do Coletivo Anita Garibaldi de Garopaba.

Devido à pandemia, o público será limitado. Para participar, é necessário fazer inscrição por meio de formulário, informando nome, telefone, RG, CPF e e-mail.

A data escolhida para o Sarau, 25 de novembro, é um dos dias de Santa Catarina e Dia Internacional de Luta Contra a Violência à Mulher.

Ano de Anita

Essa programação integra o Ano Comemorativo do Bicentenário de Nascimento de Anita Garibaldi, instituído por meio de decreto. Desde 2019, a FCC vem trabalhando na organização de atividades para 2021 junto à Comissão Estadual Comemorativa ao Bicentenário de Anita Garibaldi. Tal Comissão foi instituída por meio da Portaria FCC nº 39/2019, e tem o objetivo de promover e difundir a história da heroína catarinense. O grupo é composto por diversos órgãos públicos, como Secretarias de Estado e prefeituras, além de entidades públicas e privadas. O calendário internacional das comemorações, onde estão inseridas ações de todos os entes que compõem o grupo, vem sendo organizado pelo Instituto CulturAnita, de Laguna; e, na Itália, pelos parceiros Museu e Biblioteca Renzi, Instituto Garibaldi Da Vinci e Associação Nacional dos Veteranos Garibaldinos.

Serviço:
Sarau Literomusical Viva Anita Garibaldi
Quando: 25 de novembro de 2021 (quinta-feira), às 18h.
Local: Museu Histórico de Santa Catarina / Palácio Cruz e Sousa. 
Praça XV de Novembro, 227 - Centro, Florianópolis.

O Conselho Estadual de Cultura (CEC-SC) entregará no próximo dia 24 de novembro a Medalha de Mérito Cultural Cruz e Sousa a oito agraciados. A solenidade ocorrerá às 19h, no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis.

Conheça os homenageados deste ano:

- Aliduino Zanella - Patrimônio
- Jeruse Maria Romão - Letras
- João Antônio Schmitz - Cultura Popular
- Jorge Luiz Schröder - Artes Visuais
- Marco Aurélio da Cruz Souza - Dança
- Rosilda Mara Rodrigues Moroso - Letras
- Daniel Lucena (in memoriam) - Música
- Banda Dazaranha (pessoa jurídica) - Música

Os nomes foram indicados ao CEC por consulta pública, realizada entre 7 de outubro a 6 de novembro de 2021 por meio de um formulário on-line. Todos os nomes indicados foram analisados pelo Conselho, que selecionou as oito personalidades para receber a comenda.

Sobre Cruz e Sousa

João da Cruz e Sousa (1861-1898) foi um poeta brasileiro. Com suas obras Missal (prosa) e Broquéis (poesia), publicadas em 1893, foi precursor do movimento simbolista no Brasil, do qual é o principal expoente. É patrono da Academia Catarinense de Letras, representado na cadeira nº 15.

A Medalha que leva seu nome foi criada em 1994, por meio do decreto nº 4892/94, e tem como objetivo reconhecer importantes feitos em prol do desenvolvimento cultural de Santa Catarina.

 

Fechado há mais de dez anos, o Laboratório de Conservação, Restauração e Encadernação (LACRE) da Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC) retomou suas atividades na última semana, tendo em vista o elevado número de jornais que aguardam e necessitam do trabalho para sua manutenção. A instituição guarda em seus acervos a Coleção de Jornais Catarinenses dos Séculos XIX, XX e XXI, consolidada como patrimônio cultural de natureza material, sendo atribuição do Estado garantir a preservação deste valioso conjunto, de importância vital para a memória documental bibliográfica e de valor inestimável para a identidade e a história da coletividade.

O acervo de jornais cresce diariamente e, por determinação técnica, necessita ser acondicionado em condições adequadas, tais como capas duras revestidas de tecido ou vulcapel e costuradas, o que proporcionará as condições ideais para a manipulação segura dos originais pelos pesquisadores que procuram a Biblioteca. Dessa forma, garante-se a durabilidade e a longevidade dos documentos. Além disso, há ainda a necessidade de reencadernar e restaurar um número expressivo de jornais raros dos séculos XIX e XX desta que configura a maior e mais completa coleção de jornais regionalizados de Santa Catarina e uma das maiores do Brasil. O trabalho possibilitará a desinterdição deste material que, por medida de segurança, atualmente não pode ser utilizado nas pesquisas.

Com a reativação do LACRE, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora da BPSC, cumpre o que preconiza a Constituição da República Federativa do Brasil e a
Carta Magna de Santa Catarina no sentido de proteger este patrimônio para as gerações atuais e futuras.

A derradeira homenageada a receber em mãos a Medalha Cruz e Sousa foi a atriz Michelle Silveira da Silva, também conhecida por seu trabalho como a Palhaça Barrica. A honraria foi entregue nesta terça-feira (16) pelo presidente do Conselho Estadual de Cultura (CEC-SC) e diretor de Arte e Cultura da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Luiz Ekke Moukarzel, na cidade de Chapecó, onde vive a agraciada.

Michelle Silveira da Silva recebeu simbolicamente a honraria em cerimônia virtual realizada pelo CEC e FCC em novembro de 2020, devido à pandemia de Covid-19. A atriz é graduada em Direção e Interpretação Teatral pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e desenvolve pesquisa contínua na palhaçaria desde 2001.

Atua como a Palhaça Barrica há 20 anos e já dirigiu e atuou em diversos espetáculos cômicos, circulando por Santa Catarina e pelo país. É figura presente em festivais e encontros de palhaçaria e palhaçaria feminina no país e editora da Revista Palhaçaria Feminina.

É, também, diretora artística dos Doutores RiSonhos que atuam há oito anos nos hospitais públicos de Chapecó, formadora de palhaços e palhaças e uma entusiasta da palhaçaria, desenvolvendo projetos que dão protagonismo às mulheres palhaças e criando espaços para o jogo transformador de palhaços e palhaças em contato com o público.

Sobre a Medalha Cruz e Sousa

A Medalha Cruz e Sousa é a maior honraria da área cultural no estado. Foi criada em 1994, por meio do decreto nº 4892/94, e tem como objetivo reconhecer importantes feitos em prol do desenvolvimento cultural de Santa Catarina.

Na próxima semana, ocorre a solenidade de entrega da edição de 2021, no dia 24 de novembro, data de aniversário do poeta simbolista que dá nome à Medalha.

O diretor de Arte e Cultura da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e presidente do Conselho Estadual de Cultura (CEC/SC) Luiz Moukarzel realiza, nesta terça-feira (16), visitas pelos espaços culturais públicos de Chapecó. Também, aproveita a ocasião para entregar a Medalha Cruz e Sousa, maior honraria da cultura no estado, para a artista Michelle Silveira, intérprete da Palhaça Barrica e integrante do grupo Doutores RiSonhos.

Moukarzel visitará o CEU das Artes, no bairro Efapi; a Escola de Artes de Chapecó; participará de encontro com Samuel de Paula, presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Chapecó, além de conhecer, na Biblioteca Pública Municipal Neiva Maria Andreatta Costella, o projeto contemplado no Prêmio Elisabete Anderle 2020, edital do Governo de Santa Catarina para difusão de arte e cultura.

Durante a tarde, Moukarzel participará da reunião do Colegiado de Cultura da Amosc, ocasião em que entregará a Medalha Cruz e Sousa à artista chapecoense Michelle Silveira, que interpreta há 20 anos a Palhaça Barrica, e participa do Grupo Doutores RiSonhos, que realiza trabalhos artístico-sociais em hospitais de Chapecó.

(Fonte: https://chapeco.sc.gov.br/cultura/index.php?r=noticia&idnoticia=611)