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Foi prorrogada até 29 de junho, no Espaço Lindolf Bell, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), a exposição Fissuras da Rede. A mostra marca as comemorações de 47 anos de fundação da Associação Catarinense de Artistas Plásticos (ACAP).

A coletiva apresenta trabalhos de de artistas associados à ACAP, com curadoria da artista Meg Tomio Roussenq. 

Artistas participantes:

David Ronce
Eliane Veiga
Gavina
Gelsyr Ruiz
Iso Dozol
Baião
Jassirene
Jean Rodrigues
José Carlos da Rocha
Júlia Steffen
Leandro Serpa
Lisete Assen
Maria Esmênia
Marilene de Orleans Casagrande
Rodrigo Silvestre

Serviço:

O quê: Exposição Fissuras da Rede
Quando: até 29/06/2022
Onde: Espaço Lindolf Bell - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Visitação: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita

O mês de junho segue com diversas atividades culturais em todas as regiões de Santa Catarina provenientes do Programa de Integração e Descentralização da Cultura (IDC), uma iniciativa da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) que prevê a realização espetáculos gratuitos à população com o intuito de proporcionar a circulação de apresentações de diversos gêneros de grupos e artistas catarinenses.

O IDC integra o Programa SC Mais Cultura, lançado pelo Governo do Estado, que prevê  investimentos no fomento à cultura. Em 2022, o setor receberá R$ 142,5 milhões, distribuídos entre editais, projetos, apoio a entidades e manutenção de patrimônio.

Por meio do IDC, que segue até o fim do ano, estão sendo realizadas 360  apresentações gratuitas, com a participação de 36 grupos.

 

Confira o cronograma deste mês:

:: Confira os espetáculos realizados em abril e maio

A Camerata Florianópolis e a banda Dazaranha vão se reencontrar na próxima sexta-feira, às 20h30, no Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura.

Os ingressos disponíveis na plateia esgotaram em poucos dias. O público pediu e foi atendido: uma arquibancada, com 80 lugares, será montada atrás do palco. Quem desejar participar desta grande festa pertinho dos artistas, deve ficar atento ao site onde estão sendo comercializados os ingressos

O Dazaranha é formado pelos músicos Moriel, Chico Martins, Fernando, Gerry, Adauto, Dinho e JC Basañez. A orquestra estará sob regência do maestro Jeferson Della Rocca e os arranjos orquestrais do espetáculo, que terá os maiores sucessos da trajetória do Dazaranha, são assinados pelo pianista Luiz Zago.

 

SERVIÇO

Show do Dazaranha e Camerata Florianópolis

QUANDO? 27 de maio de 2022, às 20h30

ONDE? Teatro Ademir Rosa (CIC)

INGRESSOS? No site da Blueticket - https://site.blueticket.com.br/evento/30156 

 Atenção: será exigido comprovante de vacinação contra Covid-19

:: Confira os protocolos

Na próxima quarta-feira, 1º de junho, estreia a série Verve, a arte de interpretar, com oito episódios retratando percursos de grandes artistas do teatro e também do cinema. Trata-se de uma produção da Paradoxo Filmes em parceria com a Contraponto, cujo projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, por meio da Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado. O lançamento da série, com exibição dos oito episódios (ao todo 60 minutos de duração), é aberto ao público, tem o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), e acontecerá na Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC), às 19h30.

Os episódios da série são dedicados a oito artistas, Margarida Baird, Berna Sant’Anna, Ivana Fossari, Sandra Ouriques, Édio Nunes, José Ronaldo Faleiro, Antonio Cunha e Nazareno Pereira. Estes nomes também são representativos por trazer à tona a história de companhias de teatro marcantes para o movimento das artes cênicas, como o Grupo Armação, criado em 1972, o Grupo Pesquisa Teatro Novo, de 1976, o Dromedário Loquaz, de 1981, e o Teatro Sim… Por Que Não?!!!, de 1986. Estes grupos, ainda em atividade, são parte da história do teatro nas últimas cinco décadas em Florianópolis, e se destacam na cena teatral brasileira.

A diretora da série, Kátia Klock, da Contraponto, conta que a escolha para este recorte, selecionando artistas com mais de 60 anos, é outro fator relevante da série Verve, a arte de interpretar. “Projetar um foco de luz nestas atrizes e atores, enquanto personagens reais da história cultural que está sendo escrita em nossa cidade e estado, é uma forma de valorizar o fazer artístico e documentar trajetórias tão importantes. Olhar para a experiência profissional e a história dessa geração é fortalecer o cenário artístico de hoje, do passado e do futuro”.

Priscila Beleli, produtora executiva da Paradoxo, destaca que “a série proporciona um encontro da linguagem híbrida entre o teatro e o audiovisual. Estar em contato com esses artistas foi emocionante. Atores e atrizes de teatro têm esse calor do momento, de não ter corte, de ser uma repetição de textos que a cada dia é diferente.” Priscila cita o texto escolhido por Nazareno Pereira, que diz os mesmos versos em tons e atitudes diferentes. Outro ponto importante que Priscila destaca é a parceria entre a Paradoxo e a Contraponto, que já acontecia informalmente e se efetivou nesse trabalho.

Se os profissionais da cultura foram afetados com a pandemia, quem trabalha diretamente com o público, como os artistas do teatro, foram os que mais sentiram (e ainda sentem) os efeitos do isolamento e distanciamento. Longe dos palcos, como resiste a arte do teatro? Cada uma e cada um está vivenciando de uma forma.

A diretora de produção e também produtora executiva, Lícia Brancher, da Contraponto, aponta os desafios para o audiovisual, que também parou, nestes tempos de pandemia. "Depois de quase dois anos paradas, a gente voltou há pouco, se adaptando ao protocolo de filmagem e ao componente da biossegurança. Foi uma responsabilidade, além da equipe, nós envolvemos os oito protagonistas. Mas valeu demais, são pessoas que nos ensinam muito sobre resistência, eles resistem através da arte”.

Relevância artística e cultural

Verve propõe uma coletânea biográfica de artistas cênicos. O audiovisual ganhou uma dimensão enorme em nossas vidas, principalmente, com a conexão rápida da internet, sendo uma ferramenta que faz parte da dinâmica de nossos dias. “É certo que nessa sociedade líquida e fluida tudo é instantâneo, é difícil a permanência. Paradoxalmente, o audiovisual serve como um documento histórico para a preservação da memória, seja pelo registro do campo das ideias e costumes, seja pela reflexão que deixará marcada esta época”, reflete Kátia Klock.

Verve, a arte de interpretar nasce com o propósito de registrar parte desta história através da rica e potente carreira destes artistas de nosso tempo, e com isso ajudar a potencializar o valor da arte e da cultura para nossa História. A série quer ser um estímulo nestes tempos de crise, provocando o debate sobre os caminhos e a relevância do ser artista.

Serviço

O quê: ESTREIA série VERVE, a arte de interpretar (60 minutos)

Quando: 1º de junho . quarta-feira . às 19h30

Onde: Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC)

 Ingressos: distribuição gratuita 1 hora antes do evento.

 

Ficha Técnica:

UMA COPRODUÇÃO Paradoxo Filmes e Contraponto

DIREÇÃO, ROTEIRO E ARGUMENTO Kátia Klock

PRODUÇÃO EXECUTIVA Priscila Beleli, Lícia Brancher e Kátia Klock

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Lícia Brancher

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Kike Kreuger e Marx Vamerlatti

SOM DIRETO Ingrid Gonçalves

ELENCO Antonio Cunha, Berna Sant’Anna, Édio Nunes, Ivana Fossari, José Ronaldo Faleiro, Margarida Baird, Nazareno Pereira e Sandra Ouriques

MONTAGEM Nara Hailer

FINALIZAÇÃO E ARTE Erico Dias

ACESSIBILIDADE Filmes que Voam

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Linete Martins Assessoria e Consultoria em Comunicação

Os agendamentos para pesquisa no Setor de Santa Catarina da Biblioteca Pública serão retomados a partir da próxima terça-feira, dia 31 de maio. O espaço esteve temporariamente fechado para troca de mobília e realização de melhorias.

Para realizar o agendamento, basta acessar clicar neste link.

O atendimento presencial será realizado mediante agendamento, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 12h às 18h45. O serviço é voltado para pesquisas no acervo não digitalizado do Setor de Santa Catarina e Obras Raras. Os materiais já digitalizados estão disponíveis na Hemeroteca Digital Catarinense: http://hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/.

Para mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br, (48) 36656422, (48) 3665 6428 ou (48) 3665 6429.

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