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O objetivo da oficina, ministrada pelo fotógrafo Sérgio Sakakibara, é resgatar a cultura da fotografia química à moda antiga, com filmes e negativos. Foram oferecidas duas turmas, uma pela manhã e uma pela tarde, e o curso foi ministrado em quatro dias, de 26 a 29 de janeiro de 2016, com carga horária de 16h.  
 
A oficina é dirigida a professores de fotografia, fotógrafos e artistas plásticos, que já tenham conhecimento de fotografia química e possuam câmera de grande formato. 
 
Durante as aulas são demonstrados o modo de construção de diversos modelos de câmeras artesanais, o uso de filme de raio x para fazer fotografias e a confecção de cópias positivas em papel de aquarela sensibilizado pelo processo Van Dyke. O material de consumo fica por conta de cada participante, que recebe uma lista após a confirmação da inscrição. Os participantes recebem material didático em formato digital, disponibilizado antes do início das aulas, e certificado de participação na oficina. 
 
Sobre o ministrante

Sérgio Sakakibara é professor de Fotografia, bacharel em Artes Visuais pela Universidade do Rio Grande do Sul (UFRGS), servidor da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), atualmente lotado no Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul. Já ministrou a oficina de Fotografia de Grande Formato na Universidade de Brasília, em Brasília, e na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre.
 
Programação:
 
1º dia  
Explanação teórica sobre técnicas históricas e alternativas, o como e o porquê do uso dos processos, construção de câmeras, impressões.
 
2º e 3º dias
Prática de obtenção de fotos e revelação dos negativos obtidos.
 
4º dia
Preparo dos produtos químicos, sensibilização dos papéis e confecção das cópias positivas pelo processo Van Dyke. Avaliação dos trabalhos produzidos.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC