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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio da Diretoria de Difusão Artística, divulga a lista dos selecionados para participar dos projetos Música Didática no Cinema e Música Didática no Palácio até o fim de 2014. Ambas as ações visam apresentar espetáculos de música com viés didático no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) e Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, respectivamente.

Confira os selecionados:

Data do espetáculo: 30 de julho, às 14h30min

Local: Cinema do CIC

Grupo selecionado: Quinteto da Orquestra de Cordas da Ilha

Data do espetáculo: 20 de agosto, às 14h30min

Local: Cinema do CIC

Grupo selecionado: Villa Duo

Data do espetáculo: 10 de setembro, às 16h30min

Local: Cinema do CIC

Grupo selecionado: Sexteto Clariô

Data do espetáculo: 17 de setembro, às 14h30min

Local: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa

Grupo selecionado: Duo Cor dos Ventos

Data do espetáculo: 1º de outubro, às 19h30min

Local: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa

Grupo selecionado: Cantus Firmus

Data do espetáculo: 12 de novembro, às 14h30min

Local: Cinema do CIC

Grupo selecionado: Mostra de Violão do Bacharelado em Música da Udesc

Data do espetáculo: 19 de novembro, às 14h30min

Local: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa

Grupo selecionado: A Corda em Si

Data do espetáculo: 3 de dezembro, às 14h30min

Local: Cinema do CIC

Grupo selecionado: Brass Groove Brasil

>> Saiba mais sobre o projeto e o processo de seleção

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Depois de passar por Lages, a exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas chega ao Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado, em Caçador, no Meio-Oeste de Santa Catarina, no dia 3 de setembro. A mostra, promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) e Museu Histórico de Santa Catarina, aborda temas referentes à guerra e tem a intenção de circular toda região contestada e posteriormente pelas demais cidades do estado de Santa Catarina.

Dentro da programação está prevista, ainda, a oficina de capacitação Possibilidades de ações educativas: "Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas", para professores da rede pública de ensino, no mesmo dia da abertura da mostra, das 8h30min às 12h30min, no auditório da Câmara de Vereadores de Caçador (Av. Santa Catarina, 195 - Centro). Informações sobre inscrições devem ser obtidas junto ao Museu, pelo telefone (49) 3567-1582.

A exposição

A mostra é uma versão modular da exposição que ficou aberta à visitação entre outubro de 2012 e junho de 2013 no Museu Histórico de Santa Catarina, em Florianópolis, e conta um pouco da história deste importante episódio da história catarinense. Para a montagem da exposição, que tem curadoria do pesquisador Fernando Romero, a equipe de técnicos da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC participou de vários estudos junto aos sítios históricos.

Foram visitados os municípios de Irani, Taquaruçu (distrito de Fraiburgo), Três Barras, Porto União, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis, além dos museus, arquivos e coleções nas cidades de Irani, Curitibanos, Campos Novos, Mafra, Lages, Porto União, Caçador, Matos Costa e Lebon Régis. O objetivo foi buscar subsídios para a construção das exposições temáticas, além de estabelecer contato com os agentes culturais. A FCC trabalhou com apoio de museus, universidades, municípios, fundações e outras entidades para a reunião do acervo exposto.

Sobre a Guerra do Contestado

A Guerra do Contestado colocou em evidência, pela primeira vez no Brasil, temas fundamentais do mundo contemporâneo: a ecologia, a liberdade religiosa, a posse da terra e a contestação de relações sociais arcaicas em pleno século XX. Teve grande influência nos rumos tomados pela sociedade catarinense no presente e deixou cicatrizes que até hoje reclamam nossa consideração.

Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.

Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais de justiça, paz e comunhão, indo de encontro ao autoritarismo e à ordem republicana vigentes. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.

Desde então, a Guerra foi narrada de diversas formas pelos diferentes personagens que dela tomaram parte e por aqueles que refletiram sobre ela posteriormente. Analisar essas narrativas é uma forma de recontar essa história com a perspectiva do presente. Recordar as marcas, reavivar as memórias, mostrar os lugares que lembram esse passado deve contribuir para analisarmos com outros olhos o nosso tempo atual e ver que muitos dos temas trazidos pelos rebeldes do Contestado continuam tão vivos como há 100 anos.

Serviço:

O quê: Exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas

Visitação: de 3 de setembro a 26 de outubro de 2014. De terça a sexta-feira, das 8h30min às 12h e 13h30min às 18h. Finais de semana, 14h às 17h.

Onde: Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado - Rua Getúlio Vargas, 100 - Centro - Caçador (SC)

Informações: (49) 3567-1582 / www.museudocontestado.com.br

Entrada gratuita (o Museu aceita contribuições espontâneas do público)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Depois de passar por Lages, a exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas chega ao Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado, em Caçador, no Meio-Oeste de Santa Catarina, no dia 3 de setembro. A mostra, promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) e Museu Histórico de Santa Catarina, aborda temas referentes à guerra e tem a intenção de circular toda região contestada e posteriormente pelas demais cidades do estado de Santa Catarina. 
 
Dentro da programação está prevista, ainda, a oficina de capacitação Possibilidades de ações educativas: Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas, para professores da rede pública de ensino, no mesmo dia da abertura da mostra, das 8h30min às 12h30min, no auditório da Câmara de Vereadores de Caçador (Av. Santa Catarina, 195 - Centro). Informações sobre inscrições devem ser obtidas junto ao Museu, pelo telefone (49) 3567-1582. 
 
A exposição
 
A mostra é uma versão modular da exposição que ficou aberta à visitação entre outubro de 2012 e junho de 2013 no Museu Histórico de Santa Catarina, em Florianópolis, e conta um pouco da história deste importante episódio da história catarinense. Para a montagem da exposição, que tem curadoria do pesquisador Fernando Romero, a equipe de técnicos da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC participou de vários estudos junto aos sítios históricos. 
 
Foram visitados os municípios de Irani, Taquaruçu (distrito de Fraiburgo), Três Barras, Porto União, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis, além dos museus, arquivos e coleções nas cidades de Irani, Curitibanos, Campos Novos, Mafra, Lages, Porto União, Caçador, Matos Costa e Lebon Régis. O objetivo foi buscar subsídios para a construção das exposições temáticas, além de estabelecer contato com os agentes culturais. A FCC trabalhou com apoio de museus, universidades, municípios, fundações e outras entidades para a reunião do acervo exposto. 
 
Sobre a Guerra do Contestado 
 
A Guerra do Contestado colocou em evidência, pela primeira vez no Brasil, temas fundamentais do mundo contemporâneo: a ecologia, a liberdade religiosa, a posse da terra e a contestação de relações sociais arcaicas em pleno século XX. Teve grande influência nos rumos tomados pela sociedade catarinense no presente e deixou cicatrizes que até hoje reclamam nossa consideração.
 
Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.
 
Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais de justiça, paz e comunhão, indo de encontro ao autoritarismo e à ordem republicana vigentes. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.
 
Desde então, a Guerra foi narrada de diversas formas pelos diferentes personagens que dela tomaram parte e por aqueles que refletiram sobre ela posteriormente. Analisar essas narrativas é uma forma de recontar essa história com a perspectiva do presente. Recordar as marcas, reavivar as memórias, mostrar os lugares que lembram esse passado deve contribuir para analisarmos com outros olhos o nosso tempo atual e ver que muitos dos temas trazidos pelos rebeldes do Contestado continuam tão vivos como há 100 anos.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas
Visitação: de 3 de setembro a 26 de outubro de 2014. De terça a sexta-feira, das 8h30min às 12h e 13h30min às 18h. Finais de semana, 14h às 17h. 
Onde: Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado - Rua Getúlio Vargas, 100 - Centro - Caçador (SC)
Informações: (49) 3567-1582 / www.museudocontestado.com.br
Entrada  gratuita (o Museu aceita contribuições espontâneas do público)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A segunda edição do ano no projeto Música Didática no Cinema, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio da Diretoria de Difusão Artística, terá a apresentação do Villa Duo, no dia 20 de agosto, às 14h30min, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A proposta é apresentar concertos com viés didático e entrada gratuita para o público.

O Villa Duo é formado pelos músicos catarinenses Waleska Sieczkowska (violino) e Anderson Fiorelli (violoncelo). Atualmente radicados na Alemanha, os musicistas possuem vasta experiência internacional e já se apresentaram em algumas das principais salas de concerto do Brasil e da Europa. Desde a sua criação, em 2011, o Villa Duo já realizou diversas apresentações em cidades catarinenses, gaúchas e alemãs.

O concerto tem como objetivo aproximar público e música erudita. Para isso, foi dada grande atenção à escolha do repertório e, nesta apresentação, serão executadas músicas de compositores de diferentes nacionalidades e épocas. Na maioria delas, os compositores fizeram uso de temas folclóricos, tornando-as bastante acessíveis aos menos acostumado com este estilo. Curiosidades a respeito dos compositores e dos instrumentos utilizados também serão mostradas ao público.

Sobre os músicos

Walesca Sieczkowska - Bacharel em Música (violino) pela Udesc (2010), a violinista florianopolitana iniciou seus estudos com o professor Jeferson Della Rocca, prosseguindo-os com Oliver Yatsugafu, Leonardo Piermatiri (Udesc), Paulo Bosísio (RJ) e Elisa Fukuda (SP). Aos onze anos, passou a integrar a Camerata Florianópolis, na qual ocupou a cadeira de spalla em 2009 e 2010. à frente da mesma orquestra atuou como solista diversas vezes, apresentando grandes obras do repertório violinístico, como Tzigane de Ravel (2011), Concerto n.2 de Wieniawski (2010) e as Quatro Estações de Vivaldi (2008).

Integrando o naipe dos primeiros violinos, participou de várias gravações de CD/DVD, concertos e turnês tanto no Brasil como no exterior. Em 2008 e 2009, fez parte do programa de intercâmbio da Universidade da Georgia (EUA), onde se aperfeiçoou com o violinista Levon Ambartsumian (Rússia-EUA). Atualmente, reside em Munique e se especializa em violino barroco com o professor Stefano Montanari (Itália) e com a professora Mary Utiger na Hochschule für Musik und Theater München. Realiza concertos em diversas cidades europeias com grupos como a Bayerische Philharmonie (Alemanha), Tonanton (Suiça), Arcomelo (Itália) e Schwetzinger Hofmusik Akademie (Alemanha).

Anderson Fiorelli - O violoncelista catarinense iniciou seus estudos na Escola de Música de Videira (SC) e concluiu sua graduação na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, na classe de Maria Alice Brandão. Em 2009, recebeu o diploma de Concertista da Zürcher Hochschule der Künsteem Zurique (Suíça), onde estudou com Roel Dieltiens. Viveu posteriormente em Milão (Itália), onde se especializou em violoncelo barroco com o professor Gaetano Nasillo. Venceu o Concurso para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) em 2012 e foi premiado no Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio (2011) e no Concurso Jovens Instrumentistas do Brasil em Piracicaba (SP) em 2003. Recebeu bolsas de estudo da Fundação Ernst Widmer (Aarau-Suíça) e do Rahn Kulturfonds (Zurique-Suíça).

Como solista, apresentou-se à frente da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Camerata Florianópolis, Filarmônica da EMBAP, Orquestra Filarmônica da UFPR e Orquestra Filarmônica Mahle. Já se apresentou em importantes salas como o BOZAR de Bruxelas (Bélgica), a Tonhalle de Zurique, o Arcimboldi de Milão, a Schubertsaal de Viena (áustria) e o Teatro Rococó de Schwetzingen (Alemanha). Atualmente reside em Munique (Alemanha) e é mestrando no curso de violoncelo barroco da Hochschule für Musik und Theater-München na classe de Kristinvon der Goltz. Além de ser o primeiro violoncelista da Orchestra Barocca di Monaco, é violoncelista do Arte Piano Trio e do Villa Duo.

Serviço:

O quê: Villa Duo - Música Didática no Cinema

Quando: 20/08/2014, às 14h30min

Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2646

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) está com inscrições abertas para sete vagas remanescentes em oficinas destinadas a crianças entre 5 e 12 anos. Interessados devem entrar em contato pelo telefone (48) 3664-2648, de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. A participação é gratuita.

Turmas com vagas abertas:

Artes visuais e Teatro

Dia das aulas: segunda-feira

Horário: 9h às 11h30

Idade: 7 e 8 anos

Vaga: 1 - INSCRIçõES ENCERRADAS

Artes Visuais e Musicalização

Dia das aulas: segunda-feira

Horário: 14h às 16h30

Idade: 5 e 6 anos

Vagas: 3

Artes Visuais e Musicalização

Dia das aulas: segunda-feira

Horário: 14h às 16h30

Idade: 10 a 12 anos

Vagas: 1 - INSCRIçõES ENCERRADAS

Artes visuais e musicalização

Dia das aulas: quarta-feira

Horário: 14h às 16h30

Idade: 10 e 12 anos

Vagas: 2 - INSCRIçõES ENCERRADAS

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC