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Em sua 12ª edição, o projeto Gerações Masc - Museu em Movimento promoverá a conversa Diálogos sobre Cascaes, com a professora doutora Aline Carmes Krüger e o museólogo Gelci José Coelho, o Peninha. O encontro ocorre no dia 31 de maio, às 16h30, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Franklin Joaquim Cascaes (1908 - 1983) foi o principal pesquisador do folclore açoriano na Ilha de Santa Catarina. Ele dedicou parte de sua vida a ouvir relatos dos descendentes de colonizadores e juntar objetos que ajudam a contar a história dos açorianos que ocuparam o litoral catarinense. Produziu vários livros, 120 cadernos manuscritos e mais de 800 desenhos. Depois de sua morte, a obra foi doada à Universidade Federal de Santa Catarina, que ficou responsável pela preservação e manutenção de todo o acervo.

Cascaes está presente no acervo permanente do Masc com a obra O Carrasco (1974 / argila e pintura a frio / 33x12x12), doação Museu de Antropologia da UFSC. Esta obra estará exposta no dia do evento.

Sobre Aline Krüger

Professora auxiliar do Departamento de Ciência da Informação, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Aline possui graduação em História pela mesma Universidade; é Mestre em Artes Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); e doutora em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Sobre Gelci Coelho - Peninha

Gelci José Coelho, mais conhecido como Peninha, é um animador cultural, que trabalhou e estudou na UFSC, junto ao Museu Universitário, onde coordenou o Setor de Cultura Popular. Foi Diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, durante 12 anos, e colaborou com o Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC por mais de 15 anos como pesquisador. Implantou o Núcleo de Estudos Museológicos da mesma universidade, com abrangência estadual, com apoio do Setor de Museus da Fundação Catarinense de Cultura, e o coordenou durante 10 anos o que resultou na criação do curso de graduação em Museologia pela Universidade. Durante 10 anos colaborou com o artista, folclorista e professor Franklin Cascaes na pesquisa e apresentação de aspectos da herança cultural de base açoriana na Ilha de Santa Catarina e litoral catarinense.

Serviço:

O quê: Diálogos Cascaes - Gerações Masc - Museu em Movimento

Quando: 31/05/2016, às 16h30

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)

Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3665-2630

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/281492325526486

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em sua 12ª edição, o projeto Gerações Masc - Museu em Movimento promoverá a conversa Diálogos sobre Cascaes, com a professora doutora Aline Carmes Krüger e o museólogo Gelci José Coelho, o Peninha. O encontro ocorre no dia 31 de maio, às 16h30, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC).
 
Franklin Joaquim Cascaes (1908 - 1983) foi o principal pesquisador do folclore açoriano na Ilha de Santa Catarina. Ele dedicou parte de sua vida a ouvir relatos dos descendentes de colonizadores e juntar objetos que ajudam a contar a história dos açorianos que ocuparam o litoral catarinense. Produziu vários livros, 120 cadernos manuscritos e mais de 800 desenhos. Depois de sua morte, a obra foi doada à Universidade Federal de Santa Catarina, que ficou responsável pela preservação e manutenção de todo o acervo.
 
Cascaes está presente no acervo permanente do Masc com a obra O Carrasco (1974 / argila e pintura a frio / 33x12x12), doação Museu de Antropologia da UFSC. Esta obra estará exposta no dia do evento.
 
Sobre Aline Krüger
 
Professora auxiliar do Departamento de Ciência da Informação, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Aline possui graduação em História pela mesma Universidade; é Mestre em Artes Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); e doutora em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
 
 
 
 
 
 
 
Sobre Gelci Coelho - Peninha
 
Gelci José Coelho, mais conhecido como Peninha, é um animador cultural, que trabalhou e estudou na UFSC, junto ao Museu Universitário, onde coordenou o Setor de Cultura Popular. Foi Diretor do Museu  de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, durante 12 anos, e colaborou com o Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC por mais de 15 anos como pesquisador. Implantou o Núcleo de Estudos Museológicos da mesma universidade, com abrangência estadual, com apoio do Setor de Museus da Fundação Catarinense de Cultura, e o coordenou durante 10 anos o que resultou na criação do curso de graduação em Museologia pela Universidade. Durante 10 anos colaborou com o artista, folclorista e professor Franklin Cascaes na pesquisa e apresentação de aspectos da herança cultural de base açoriana na Ilha de Santa Catarina e litoral catarinense.
 
 
Serviço:
 
O quê: Diálogos Cascaes - Gerações Masc - Museu em Movimento
Quando: 31/05/2016, às 16h30
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O professor, escritor e historiador Viegas Fernandes da Costa irá apresentar, na próxima quarta-feira (18), os resultados obtidos na sua pesquisa de dissertação Turismo Arqueológico e Desenvolvimento Sustentável: a possibilidade do aproveitamento do patrimônio arqueológico pré-colonial dos municípios de Garopaba, Imaruí e Imbituba (SC) para a promoção do desenvolvimento sustentável na região. A apresentação ocorre às 19h30, na Câmara Municipal de Imbituba.

Morador do bairro Alto Arroio, em Imbituba, Viegas escolheu o litoral sul para conduzir o seu estudo sobre o turismo arqueológico como estratégia para a promoção do desenvolvimento sustentável. A pesquisa envolveu estudos presenciais e entrevistas com lideranças locais, turistas e gestores. O estudo mostra como os vestígios arqueológicos encontrados na região podem ser atrativos turísticos preservando-se o patrimônio cultural das cidades.

O historiador apresenta a sua pesquisa na Câmara Municipal, para toda a comunidade.

Viegas Fernandes da Costa

Possui graduação em Licenciatura Plena em Historia pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2001) e mestrado em Desenvolvimento Regional pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2016). Atualmente é docente (estatutário) do Instituto Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Desenvolvimento Regional, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura catarinense, história de Blumenau, corpo, patrimônio cultural e literatura brasileira.
Fonte: Currículo Lattes 
Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB)

Serviço: 
Palestra apresenta resultados sobre análise do turismo arqueológico no Litoral Sul, com Viegas Fernandes da Costa
Local: Câmara Municipal de Vereadores - Rua Ernani Cotrin, 555 - Centro - Imbituba/SC
Data: 18/05 (quarta-feira)
Horário: 19h30
Evento gratuito e aberto à comunidade
Informações: https://www.facebook.com/events/460043074191760/

Fonte: Lorraine Amorim Corrêa

Com o intuito de identificar o perfil e o nível de satisfação dos frequentadores do Centro Integrado de Cultura (CIC), a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) realiza uma pesquisa que servirá como fonte de informações para gerar recomendações de melhoria, bem como de reconhecimento do que está sendo realizado com êxito.

A Pesquisa de Identificação de Perfil e de Satisfação dos Usuários do Centro Integrado de Cultura (CIC) é realizada com pessoas que frenquentam o espaço pelo menos uma vez no ano e com idade a partir de 15 anos. O questionário pode ser respondido tanto presencialmente, durante visita ao CIC, como online, até o dia 22 de maio, acessando este link: http://goo.gl/forms/IhUq2RvMHd.

O resultado da pesquisa será divulgado no site da FCC no mês de junho.

Sobre a pesquisa:

Os gestores de arte e cultura de Santa Catarina reconhecem que existe a ausência de indicadores culturais no Estado. No caso do Centro Integrado de Cultura (CIC), desde que foi aberto ao público, há 34 anos, não existe nenhum registro de pesquisa de satisfação ou de identificação do perfil dos frequentadores.

O levantamento destes dados é importante para que a administração pública possa entender o perfil dos freqüentadores, bem como suas necessidades e realizar as melhorias e adaptações necessárias para cada vez atender melhor o público.

Dentre todos os espaços administrados pela FCC, o CIC é o que apresenta maior impacto cultural e social aos cidadãos em geral, tanto pelo número de espaços culturais que abriga, quanto pelo número de pessoas que visitam o centro cultural anualmente.

Sobre o CIC

O Centro Integrado de Cultura, popularmente chamado de CIC, é o mais importante espaço multicultural do Estado. Nele estão abrigados:

O Teatro Ademir Rosa com capacidade para 906 espectadores. Devido ao seu amplo espaço e excelente acústica recebe peças, concertos e espetáculos de grande porte de todas as partes do país.

O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), conta com acervo de cerca de 1.800 obras de artistas de todo o Brasil e do mundo, com destaque para os catarinenses. O trabalho do Masc inclui ainda inúmeras realizações que partem de núcleos de arte-educação, acervo e conservação, exposições, biblioteca, documentação e pesquisa, além das áreas de direção e administração.

O Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC), criado em 1998, com a finalidade de preservar, documentar, pesquisar e comunicar acervos audiovisuais de relevância estadual e nacional. Conta com um acervo de cerca de 10 mil discos de vinil, dois mil de cera, equipamentos de fotografia antigos, filmadoras em super8, projetores de película, gramofones, eletrolas, e outros materiais do gênero.

O Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, conhecido como Atecor, implantado em 1982, tem como enfoque especial a restauração de pintura de cavalete e escultura policromada. Atua junto ao acervo de diversas unidades museológicas e contribui, ainda, com instituições públicas, religiosas e particulares, orientando no tratamento de seus acervos. A FCC é uma das únicas instituições do país que possui um laboratório desse gênero.

A Escolinha de Arte e as Oficinas de Arte têm uma distribuição de espaço com salas que possibilitam o desenvolvimento de diferentes tipos de atividades. A FCC tem oferecido diversas oficinas gratuitas, como, por exemplo, Canto, Leitura Musical, Pífano, Gravura, História da Pintura, Oficina da Palavra, Expressões Visuais e Livro de Artista para os jovens e adultos. Para as crianças, são disponibilizadas aulas de Musicalização, Artes Visuais, Pintura em Tela e Oficina de Máscaras.

O Cinema do CIC conta com rampas de acesso ao palco e poltronas para portadores de necessidades especiais. O espaço tem tratamento acústico adequado, dispõe de 140 confortáveis assentos e de um moderno sistema de iluminação, de som e de projeção, que é digital.

A Sala Lindolf Bell, oficialmente inaugurada em julho de 1999, possibilita à comunidade artística do Estado um espaço livre e multifuncional para exposições e outras atividades.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em visita técnica na última semana, uma equipe de profissionais da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) fez a transferência dos cerca de 16 mil objetos que fazem parte da Coletânea Garibaldina ao Departamento de Arquitetuta de Urbanismo do Centro de Educação Superior da Região Sul (Ceres) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Laguna. A coleção, que estava armazenada na Casa Pinto D´Ulysséa, localizada no município do litoral sul catarinense, é o mais completo acervo sobre a lagunense Anita Garibaldi, que ao lado do marido Giuseppe lutou durante a Revolução Farroupilha, quando foi instalada em Laguna a República Juliana; e mais tarde, pela unificação da Itália, onde morreu em 1849, aos 27 anos.

A Coletânea Garibaldina foi retirada da Fundação Lagunense de Cultura, detentora desde 2002 da guarda dos objetos, e cedida em forma de comodato integralmente à Udesc. O objetivo é manter o acervo em Laguna, cidade natal de Anita Garibaldi, com armazenamento adequado, segurança e garantia de manutenção. A coleção, constituída ao longo da vida do arquiteto Wolfgang Ludwig Rau, foi aquirida pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 2001, sob a custódia da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC.

O Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) e o Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), ambos setores da FCC, irão fornecer orientações técnicas aos acadêmicos de Arquitetura da Udesc para a manutenção e conservação das quase 20 mil peças como livros, manuscritos, fotos, brasões, armas, quadros, selos, entre outros. A intenção é que a Udesc cuide, pesquise e possibilite o acesso, a interpretação e a utilização do acervo. O comodato tem prazo de 10 anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC