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Em visita técnica na última semana, uma equipe de profissionais da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) fez a transferência dos cerca de 16 mil objetos que fazem parte da Coletânea Garibaldina ao Departamento de Arquitetuta de Urbanismo do Centro de Educação Superior da Região Sul (Ceres) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Laguna. A coleção, que estava armazenada na Casa Pinto D´Ulysséa, localizada no município do litoral sul catarinense, é o mais completo acervo sobre a lagunense Anita Garibaldi, que ao lado do marido Giuseppe lutou durante a Revolução Farroupilha, quando foi instalada em Laguna a República Juliana; e mais tarde, pela unificação da Itália, onde morreu em 1849, aos 27 anos.

A Coletânea Garibaldina foi retirada da Fundação Lagunense de Cultura, detentora desde 2002 da guarda dos objetos, e cedida em forma de comodato integralmente à Udesc. O objetivo é manter o acervo em Laguna, cidade natal de Anita Garibaldi, com armazenamento adequado, segurança e garantia de manutenção. A coleção, constituída ao longo da vida do arquiteto Wolfgang Ludwig Rau, foi aquirida pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 2001, sob a custódia da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC.

O Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) e o Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), ambos setores da FCC, irão fornecer orientações técnicas aos acadêmicos de Arquitetura da Udesc para a manutenção e conservação das quase 20 mil peças como livros, manuscritos, fotos, brasões, armas, quadros, selos, entre outros. A intenção é que a Udesc cuide, pesquise e possibilite o acesso, a interpretação e a utilização do acervo. O comodato tem prazo de 10 anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, promove de 23 a 25 de maio de 2016 a Mostra de Documentários da áfrica do Sul. A programação inclui debates e a exibição de filmes, que devem ocorrer sempre às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC).

A mostra visa estabelecer pontes dialógicas culturais entre Brasil e áfrica do Sul. Os filmes e documentários selecionados para a mostra têm por objetivo tornar públicas questões similares entre os dois países (Brasil e áfrica do Sul), convidando ao engajamento do público em causas que interessam os mais diversos setores civis, através do cinema. O evento tem curadoria e produção de Adriana Miranha da Cunha.

Entre as temáticas que conectam os países estão as estruturas pós-colonialistas que resultam em dinâmicas sociais similares em ambas as nações, em termos de construção de espaço de diversidade, integração de subculturas, resgate da cultura indígena, justiça social, direitos humanos, segurança urbana e questões relacionadas ao manejo de recursos ambientais.




Mais informações estão disponíveis no site www.africandocumentaryfestival.com

Programação:

Dia 23 de maio (segunda-feira):

Into the Shadows - Nas Sombras
Nas sombras lança um olhar na vida de centenas de milhares de africanos que vivem na cidade de Joanesburgo. Eles são sobreviventes urbanos: suas histórias permanecem invisíveis, as suas existências não são percebidas, porém suas angustias representam uma sombra sobre o continente africano, a crise da migração promovida pela injustiça social.

Ficha técnica:
Altamar Films
Direção: Pep Bonet and Line Hadsbjerg
Edição: Jose Bautista and KanseiSounds
75 minutos
Legendas: Adriana Cunha
Facilitadores: Matthew Wilhelm-Solomon, Sansara Buriti e Fernando Damazio

Dia 24 de maio (terça-feira):

This is Zamrock - Isto é Zamrock
Uma viagem psicodélica para a áfrica austral com os veteranos do rock Jagari Chanda e Rikki Ililonga enquanto se preparam para uma turnê na França. Eles realizam, pela primeira vez em sua história, um show musical afro-global para um público internacional criado na década de 1970. "Isto é Zamrock !!" é um curta promocional para um documentário que será lançado para coincidir com a celebração do 50º aniversário de independência da Zâmbia.

Ficha técnica:
Zamrock.org
Direção: Calum MacNaughton
12 minutes
Legendas: Adriana Miranda da Cunha

Mama Goema
Uma viagem ao coração da Cidade do Cabo, mãe de todas as cidades, e um ritmo chamado Goema. Com raízes indígenas, influências coloniais e moldada pela história escravagista da Cidade do Cabo, Goema reside na cultura do carnaval sul-africano.

é a partir dessas festas tradicionais que as variações contemporâneas têm surgido, desafiando a queda do apartheid e colocando o jazz no caminho do renascimento democrático da áfrica do Sul.

Ficha técnica:
Proudly South African
Jigsaw Productions ZA
El truque colectivo
Direção: ángela Ramirez (Colombia), Sara Gouveia (Portugal) and Calum MacNaughton (South Africa)
55 minutes

Facilitadores: Matthew Wilhelm-Solomon e Acácio Piedade.


Dia 25 de maio (quarta-feira):

Miners shot down - Mineradores abatidos
"Mineradores abatidos" é um dos mais premiados documentários contemporâneos do país que explora o evento de Marikana, onde 34 mineradores foram executados pela polícia durante uma greve. Os vídeos produzidos pelos policiais vazaram e serviram de base para o filme. Muitos aspectos políticos secretos e conspiratórios são revelados neste filme, apontando dinâmicas de poder intrincadas que são investigadas atualmente em sua comissão da verdade.

Ficha técnica:
Uhuru Productions
Direção: Rehad Desai
Produção e roteiro: Anita Khanna and Rehad Desai
Foto: Greg Marinovich
Tome uma atitude e faça parte do "Marikana Justice Campaign". See the link below.
85 minutes
Facilitadores: Matthew Wilhelm-Solomon, Gabriel de Jesus Paixão e Ida Mara Freire.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O terceiro ciclo do edital de exposições do Museu de Arte de Santa Catarina leva aos salões do Masc as obras de Diego de Los Campos e Jociele Lampert. A abertura ocorrerá no dia 25 de maio, às 19h, precedida de conversa com os artistas, às 18h, no Museu. As mostras ficam abertas à visitação gratuita até 17 de julho, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
Deambulações sobre a Pintura - Jociele Lampert
 
A exposição deriva da articulação de produções do artista-professor: esse é o tema da pesquisa Artists diary and professor’s diary: roamings about painting education (em português, Diário de artista e diário de professor: deambulações sobre o ensino de pintura). A professora do Departamento de Artes Visuais (DAV) e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) Jociele Lampert desenvolveu o trabalho nos Estados Unidos, durante o ano de 2013, quando recebeu uma bolsa Fulbright como professora visitante no Teachers College, Faculdade de Educação da Columbia University em Nova York, uma das melhores instituições de ensino superior do mundo.
 
Jociele traz ao Masc os trabalhos produzidos nos Estados Unidos e, até então, desenvolvidos para o projeto expositivo, sendo a pintura o eixo norteador da pesquisa. Deambular significa vaguear ou andar sem um caminho certo. Assim, a exposição é constituída de diferentes deambulações: a residência artística realizada em Vermont Studio Center (lugar de referência para Arte nos EUA); a passagem  de Jociele pela escola livre de artes Art Student’s League of New York (onde desenvolveu série de estudos sobre paisagem e diferentes técnicas que pintura); a série Minha Manhattan pintada no ateliê do Teachers College (pinturas com referência de fotopintura); o retorno ao Vale Vêneto (região de quarta colônia italiana no Brasil, paisagem onde Jociele iniciou seus mergulhos na pintura) e, por fim, o caminho que articula o artista-professor. “Isso tem a ver com a minha forma de olhar a paisagem e minha história com a pintura também. Formei-me em pintura, mas depois fiz mestrado e doutorado em arte educação, relacionado ao ensino e formação docente. Agora, como professora de disciplinas de arte e educação e pintura na Udesc, meu olhar deriva sobre o professor que é artista. Ou seja, aquele que produz arte e ensina arte, ou ainda sobre a pesquisa da prática artística na arte educação”, complementa a artista.
 
A exposição é um projeto idealizado e produzido pelo Grupo de Estudos Estúdio de Pintura Apotheke, grupo coordenado por Jociele e vinculado à Universidade do Estado de Santa Catarina. Conta com textos curatoriais de Alphonsus Benetti e José Maria Dias da Cruz, sendo o projeto curatorial autoral da artista. O projeto educativo concebido para a exposição deriva de estudos dos orientandos de Doutorado em Artes Visuais de Jociele, e versa a proposição sobre mapas e cartografias, assunto próprio ao deambular. 
 
O resultado dos estudos desenvolvidos nos Estados Unidos estão no Diário de artista e diário de professor: deambulações sobre o ensino de pintura, que mescla imagens e textos que a artista criou durante o ano de 2013, com escritos sobre as aulas e metodologias de ensino que estudou. A publicação será lançada durante o evento Conversas Pictóricas, ainda sem data definida, que será realizado durante o período da exposição no Masc, e contará com a participação de outros artistas professores como: Marco Giannotti, Paulo Pasta, Milton Machado, Rita Bredariolli e Marta Cabral, esta última professora pesquisadora do Teachers College.
 
Sobre a artista 
 
Jociele Lampert desenvolveu pesquisa como professora visitante no Teachers College na Columbia University, na cidade de New York, como bolsista Fulbright (2013), onde realizou estudo intitulado Artist's Diary and Professor's Diary: Romaming about Pinting Education. Em 2013 realizou residência artística, com menção honrosa, em Vermont Studio Center, lugar de referência em prática artística nos Estados Unidos. É Doutora em Artes Visuais pela ECA/USP (2009); Mestre em Educação pela UFSM (2005); e possui graduação em Desenho e Plástica - Bacharelado em Pintura, pela Universidade Federal de Santa Maria (2002) e graduação em Desenho e Plástica - Licenciatura pela Universidade Federal de Santa Maria (2003). 
 
Professora adjunta na Universidade do Estado de Santa Catarina, atuante no Mestrado e Doutorado em Artes Visuais PPGAV/UDESC na Linha de Pesquisa de Ensino de Arte e na Graduação em Artes Visuais. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Arte, Educação e Cultura UFSM/CNPq. Membro/Líder do Grupo de Pesquisa Entre Paisagem UDESC/CNPq. Coordenadora do Grupo de Estudos Estúdio de Pintura Apotheke (UDESC), onde realiza diversas ações como residência em escolas, projetos poéticos e micro práticas, que envolvem a formação do artista professor com base na Arte como experiência. Desde 2000, apresenta seu trabalho em exposições no Brasil e no exterior.
 
 
Desenhos de um Real - Diego de Los Campos
 
O artista apresenta nesta exposição 2 mil desenhos feitos sobre papel A5 em várias técnicas, como lápis, nanquim, caneta, tinta acrílica e gravura. Desenhos de um Real é um projeto que se iniciou em 2006, quando Diego sempre tinha à mão uma pasta com 100 desenhos que vendia às pessoas por R$ 1,00 cada. Com o passar do tempo, começou a participar de feiras e exposições onde desenhava e vendia os desenhos pelo mesmo valor. "O conceito que guia o projeto é me colocar no lugar de um trabalhador braçal, elaborando sempre 'um mesmo produto' e colocando o valor desse produto guiado por um cálculo feito em relação ao valor hora do trabalhador", explica o artista. Foi pensando na acessibilidade da arte que Diego optou por colocar os desenhos à venda por um preço acessível. 
 
Na abertura da exposição, o público poderá adquirir os desenhos por R$ 1,00. Novos trabalhos serão acrescentados à exposição e, durante o período de visitação, pelas redes sociais e a mídia, o artista promete marcar encontros com o público para novas vendas.
 
Sobre o artista
 
Diego de los Campos nasceu em Montevidéu (Uruguai), em 1971. É formado em Pintura e Desenho pela Escola Nacional de Belas Artes (Uruguai) e, desde 1993, participa de diversas exposições individuais de coletivas como a Exposição do Prêmio Centenário Bienal de Arte de Veneza, em 1994, no Museu de Arte Contemporânea; e a Exposição United Airlines, em 1996, no Museu de Arte Americana em Punta del Este. 
 
Morando em Florianópolis, desde 1999 expõe individualmente na Casa de Cultura Estácio de Sá com Desenhos de Não-eu; e Sound-Set, no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC). Desde 2010 participa de salões de arte contemporânea como o Salão de Guarulhos, Salão de Piracicaba, de Ribeirão Preto, Arte Pará, Bienal do Recôncavo e Bienal do Esquisito. Em 2011 expôs individualmente trabalhos em animação e instalação cinética no Museu Victor Meirelles, em Florianópolis, na mostra intitulada Simpatia. Desde 2010 faz parte do Coletivo Artístico Nacasa.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição do terceiro ciclo do edital do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
Artistas: Jociele Lampert - Deambulações sobre a Pintura
Diego de los Campos - Desenhos de um Real
Abertura: 25 de maio de 2016, às 19h.
Conversa com os artistas: 25 de maio de 2016, às 18h.
Visitação: de 26 de maio a 17 de julho de 2016. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Para dar continuidade ao trabalho de integração das iniciativas para o turismo, a cultura e o esporte, o secretário Filipe Mello reuniu-se com representantes das três áreas na manhã desta terça-feira (10) no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). Estavam presentes os presidentes da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Maria Teresinha Debatin, da Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte), Milton da Cunha Jr., da Santur, Valdir Walendowsky, do Conselho Estadual de Esporte, Michele de Souza, do Conselho Estadual de Turismo, Ricardo Stodieck e do Conselho Estadual de Cultura, Roselaine Vinhas, além de membros dos respectivos conselhos.

Durante o encontro, o secretário anunciou a garantia dos recursos do Governo do Estado para o Edital Elisabete Anderle de Incentivo à Cultura e para o Prêmio Cruz e Sousa de Literatura - ambos para 2016. Para esta edição do Elisabete Anderle serão disponibilizados R$ 6 milhões. Os trabalhos de elaboração do edital e definição do cronograma começam nos próximos dias. Já o valor para o Prêmio Cruz e Sousa ainda está sendo definido. O Prêmio foi criado em 1980 para homenagear o grande poeta simbolista catarinense e estimular a produção literária como um elemento de divulgação institucional do Estado. Os vencedores receberão um prêmio em dinheiro e terão as obras publicadas pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Fonte: Assessoria de Comunicação SOL

Em visita técnica na última semana, uma equipe de profissionais da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) fez a transferência dos cerca de 16 mil objetos que fazem parte da Coletânea Garibaldina ao Departamento de Arquitetuta de Urbanismo do Centro de Educação Superior da Região Sul (Ceres) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Laguna. A coleção, que estava armazenada na Casa Pinto D'Ulysséa, localizada no município do litoral sul catarinense, é o mais completo acervo sobre a lagunense Anita Garibaldi, que ao lado do marido Giuseppe lutou durante a Revolução Farroupilha, quando foi instalada em Laguna a República Juliana; e mais tarde, pela unificação da Itália, onde morreu em 1849, aos 27 anos.
 
A Coletânea Garibaldina foi retirada da Fundação Lagunense de Cultura, detentora desde 2002 da guarda dos objetos, e cedida em forma de comodato integralmente à Udesc. O objetivo é manter o acervo em Laguna, cidade natal de Anita Garibaldi, com armazenamento adequado, segurança e garantia de manutenção. A coleção, constituída ao longo da vida do arquiteto Wolfgang Ludwig Rau, foi adquirida pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 2001, sob a custódia da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC. 
 
O Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) e o Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), ambos setores da FCC, irão fornecer orientações técnicas aos acadêmicos de Arquitetura da Udesc para a manutenção e conservação das quase 20 mil peças como livros, manuscritos, fotos, brasões, armas, quadros, selos, entre outros. A intenção é que a Udesc cuide, pesquise e possibilite o acesso, a interpretação e a utilização do acervo. O comodato tem prazo de 10 anos, podendo ser prorrogado por igual período.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC