FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

FCC realiza pesquisa de perfil e satisfação dos frequentadores do CIC

Segunda, 16 de Maio de 2016
Com o intuito de identificar o perfil e o nível de satisfação dos frequentadores do Centro Integrado de Cultura (CIC), a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) realiza uma pesquisa que servirá como fonte de informações para gerar recomendações de melhoria, bem como de reconhecimento do que está sendo realizado com êxito.
 
A Pesquisa de Identificação de Perfil e de Satisfação dos Usuários do Centro Integrado de Cultura (CIC) é realizada com pessoas que frenquentam o espaço pelo menos uma vez no ano e com idade a partir de 15 anos. O questionário pode ser respondido tanto presencialmente, durante visita ao CIC, como online, até o dia 22 de maio, acessando este link: http://goo.gl/forms/IhUq2RvMHd.
 
O resultado da pesquisa será divulgado no site da FCC no mês de junho.
 
Sobre a pesquisa:
Os gestores de arte e cultura de Santa Catarina reconhecem que existe a ausência de indicadores culturais no Estado. No caso do Centro Integrado de Cultura (CIC), desde que foi aberto ao público, há 34 anos, não existe nenhum registro de pesquisa de satisfação ou de identificação do perfil dos frequentadores.
O levantamento destes dados é importante para que a administração pública possa entender o perfil dos freqüentadores, bem como suas necessidades e realizar as melhorias e adaptações necessárias para cada vez atender melhor o público.
Dentre todos os espaços administrados pela FCC, o CIC é o que apresenta maior impacto cultural e social aos cidadãos em geral, tanto pelo número de espaços culturais que abriga, quanto pelo número de pessoas que visitam o centro cultural anualmente.
 
Sobre o CIC
O Centro Integrado de Cultura, popularmente chamado de CIC, é o mais importante espaço multicultural do Estado. Nele estão abrigados:
O Teatro Ademir Rosa com capacidade para 906 espectadores. Devido ao seu amplo espaço e excelente acústica recebe peças, concertos e espetáculos de grande porte de todas as partes do país.
O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), conta com acervo de cerca de 1.800 obras de artistas de todo o Brasil e do mundo, com destaque para os catarinenses. O trabalho do Masc inclui ainda inúmeras realizações que partem de núcleos de arte-educação, acervo e conservação, exposições, biblioteca, documentação e pesquisa, além das áreas de direção e administração. 
O Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC), criado em 1998, com a finalidade de preservar, documentar, pesquisar e comunicar acervos audiovisuais de relevância estadual e nacional. Conta com um acervo de cerca de 10 mil discos de vinil, dois mil de cera, equipamentos de fotografia antigos, filmadoras em super8, projetores de película, gramofones, eletrolas, e outros materiais do gênero.
O Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, conhecido como Atecor, implantado em 1982, tem como enfoque especial a restauração de pintura de cavalete e escultura policromada. Atua junto ao acervo de diversas unidades museológicas e contribui, ainda, com instituições públicas, religiosas e particulares, orientando no tratamento de seus acervos.  A FCC é uma das únicas instituições do país que possui um laboratório desse gênero.
A Escolinha de Arte e as Oficinas de Arte têm uma distribuição de espaço com salas que possibilitam o desenvolvimento de diferentes tipos de atividades.  A FCC tem oferecido diversas oficinas gratuitas, como, por exemplo, Canto, Leitura Musical, Pífano, Gravura, História da Pintura, Oficina da Palavra, Expressões Visuais e Livro de Artista para os jovens e adultos. Para as crianças, são disponibilizadas aulas de Musicalização, Artes Visuais, Pintura em Tela e Oficina de Máscaras.
O Cinema do CIC conta com rampas de acesso ao palco e poltronas para portadores de necessidades especiais. O espaço tem tratamento acústico adequado, dispõe de 140 confortáveis assentos e de um moderno sistema de iluminação, de som e de projeção, que é digital.
A Sala Lindolf Bell, oficialmente inaugurada em julho de 1999, possibilita à comunidade artística do Estado um espaço livre e multifuncional para exposições e outras atividades.
 
 
 

Uma pesquisa do Laboratório de Materiais do Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) acerca da réplica da pintura da Primeira Missa no Brasil, de Sebastião Vieira Fernandes, foi publicada no periódico internacional Journal of Molecular Structure. O trabalho foi coordenado pelo químico responsável do laboratório, Thiago Guimarães Costa; e teve como co-autores o historiador Fabio Ritcher e a conservadora-restauradora Marcia Escorteganha, ambos também técnicos da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), com parcerias de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade Federal Fluminense (UFF). O Atecor é vinculado à Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC.

O trabalho interdisciplinar, além de relatar um pouco da história da obra datada de 1929 que faz parte do acervo do Museu Histórico de Santa Catarina, conta com a análise de parte dos materiais constitutivos da pintura. Os resultados mostraram que existe correlação entre a composição elementar dos pigmentos utilizados por Victor Meirelles, autor da obra original, e por Fernandes, o que pode indicar que realmente o discípulo seguiu minuciosamente a formulação do mestre na preparação da réplica, mesmo depois da morte de Meirelles, utilizando materiais semelhantes. A descoberta irá auxiliar os conservadores na identificação de problemas e do estado de conservação da obra.

O artigo completo, intitulado Multi-technical analysis as a tool to investigate structural species in the "replica" of First Mass in Brazil painting by Sebastião Vieira Fernandes ( em português Análise multitécnica como uma ferramenta para investigar espécies estruturadas na "réplica" da Primeira Missa no Brasil pintada por Sebastião Vieira Fernandes), pode ser cessado na íntegra no link do periódico.

Discípulo e contemporâneo de Victor Meirelles, Sebastião Fernandes reproduziu fielmente a obra de seu mestre, Primeira Missa no Brasil, a pedido de Lauro Müller, primeiro governador republicano de Santa Catarina, logo após a proclamação da República. Devido ao valor que teria sido oferecido pela obra, depois de concluída, o artista preferiu mantê-la em seu poder. O que chama a atenção no trabalho é a perfeição nos detalhes com que a obra foi produzida, mesmo em tamanho reduzido quando comparado com a original.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Uma pesquisa do Laboratório de Materiais do Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) acerca da réplica da pintura da Primeira Missa no Brasil, de Sebastião Vieira Fernandes, foi publicada no periódico internacional Journal of Molecular Structure. O trabalho foi coordenado pelo químico responsável do laboratório, Thiago Guimarães Costa; e teve como co-autores o historiador Fabio Ritcher e a conservadora-restauradora Marcia Escorteganha, ambos também técnicos da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), com parcerias de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade Federal Fluminense (UFF). O Atecor é vinculado à Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural da FCC.
 
O trabalho interdisciplinar, além de relatar um pouco da história da obra datada de 1929 que faz parte do acervo do Museu Histórico de Santa Catarina, conta com a análise de parte dos materiais constitutivos da pintura. Os resultados mostraram que existe correlação entre a composição elementar dos pigmentos utilizados por Victor Meirelles, autor da obra original, e por Fernandes, o que pode indicar que realmente o discípulo seguiu minuciosamente a formulação do mestre na preparação da réplica, mesmo depois da morte de Meirelles, utilizando materiais semelhantes. A descoberta irá auxiliar os conservadores na identificação de problemas e do estado de conservação da obra. 
 
O artigo completo, intitulado Multi-technical analysis as a tool to investigate structural species in the “replica” of First Mass in Brazil painting by Sebastião Vieira Fernandes ( em português Análise multitécnica como uma ferramenta para investigar espécies estruturadas  na "réplica" da Primeira Missa no Brasil pintada por Sebastião Vieira Fernandes), pode ser cessado na íntegra no link do periódico.
 
Discípulo e contemporâneo de Victor Meirelles, Sebastião Fernandes reproduziu fielmente a obra de seu mestre, Primeira Missa no Brasil, a pedido de Lauro Müller, primeiro governador republicano de Santa Catarina, logo após a proclamação da República. Devido ao valor que teria sido oferecido pela obra, depois de concluída, o artista preferiu mantê-la em seu poder. O que chama a atenção no trabalho é a perfeição nos detalhes com que a obra foi produzida, mesmo em tamanho reduzido quando comparado com a original.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Oficina de Fotografia Contemplativa que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) oferecerá em junho, por meio das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), está com inscrições abertas para vagas remanescentes. Para participar, os interesados devem efetuar as inscrições em duas etapas: primeiro, pelo formulário disponível no link http://goo.gl/forms/AzgCYZAlJK; e depois, efetivando a matrícula presencialmente, de 30 de maio a 1º de junho, das 14h às 18h, na secretaria da Diretoria de Difusão Artística, no CIC. é imprescindível que os inscritos efetivem a matrícula presencialmente, o que ocorrerá por ordem de chegada.

A oficina é uma parceria entre a FCC, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), e o Instituto Meyer Filho. As aulas ocorrerão no CIC, em Florianópolis, de 3 a 10 de junho e serão ministradas pelo facilitador Pedro Alipio, fotógrafo com larga experiência e estudioso do método Miksang, como também é conhecida a fotografia contemplativa. Serão, no total, sete encontros, que ocorrerão sempre das 19h às 21h (exceto no dia 4 de junho, sábado, quando haverá aula prática no centro de Florianópolis, das 10h às 13h; e 5 de junho (domingo), quando não haverá aula).

No curso, serão abordados aspectos técnicos e estéticos da fotografia, o uso das câmaras fotográficas, desde as mais simples às mais sofisticadas (profissionais). Os participantes receberão temas a serem fotografados e, depois de escolherem as melhores fotografias, elas serão apresentadas em conjunto com os outros participantes para uma avaliação e aprendizado coletivo. Os participantes deverão utilizar uma câmara fotográfica digital (qualquer marca ou tamanho), ter um computador a disposição para trabalhar suas fotos e um pendrive (4 ou 8 GB são suficientes) para transportar seu material.

A fotografia Miksang (contemplativa) permite ver com outros olhos o ambiente que nos cerca. A busca por um olhar instigante e sensível, fruto da observação dos diferentes contextos em que vivemos, é um dos pontos centrais deste curso, pois promove a construção de outros modos de entendimento da arte de fotografar e sua dimensão humana.

Sobre o facilitador

Pedro Alipio possui larga experiência como fotógrafo, iniciada nos anos 1970, quando trabalhou com Publicidade e Jornalismo. Ele conjuga seus conhecimentos nessa área com sua busca pelo autoconhecimento aplicado à fotografia. é um estudioso do Eneagrama, um conhecimento milenar sobre os tipos de personalidade, e é autor do livro O Segredo das Pessoas (SP: Editora Gente, 1997), bem como tem realizado cursos e palestras em diversos estados do Brasil sobre este tema.

Também publicou sua fotos em vários livros e inúmeros catálogos de arte, campanhas publicitárias e reportagens em jornais e revistas. Desde 2010, tem se dedicado a pesquisar a fotografia como expressão de arte, utilizando-se do método Miksang (palavra tibetana que significa bom olho-olhar). Na fotografia contemplativa, como também é chamada, há critérios diferentes dos convencionais no momento de captar uma imagem, pois a proposta é baseada na meditação ou na atenção ao momento presente. O "clique" ocorre quando algo desperta interesse e atenção momentânea, ao invés de uma premeditação ou composição de determinado registro.

Serviço:

O quê: Oficina de Fotografia Contemplativa

Inscrições: primeira etapa pelo link http://goo.gl/forms/AzgCYZAlJK; segunda etapa, presencial (obrigatória), de 30 de maio a 1º de julho, das 14h às 18h, na secretaria da Diretoria de Difusão Artística, no CIC;

Aulas: de 3 a 10 de junho. Serão sete encontros, diariamente das 19h às 21h - exceto no dia 4 de junho (sábado), com aula prática das 10h às 13h; e 5 de junho (domingo), quando não haverá aula.

Onde: Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Participação gratuita

Informações: (48) 3664-2639 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em sua 12ª edição, o projeto Gerações Masc - Museu em Movimento promoverá a conversa Diálogos sobre Cascaes, com a professora doutora Aline Carmes Krüger e o museólogo Gelci José Coelho, o Peninha. O encontro ocorre no dia 31 de maio, às 16h30, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Franklin Joaquim Cascaes (1908 - 1983) foi o principal pesquisador do folclore açoriano na Ilha de Santa Catarina. Ele dedicou parte de sua vida a ouvir relatos dos descendentes de colonizadores e juntar objetos que ajudam a contar a história dos açorianos que ocuparam o litoral catarinense. Produziu vários livros, 120 cadernos manuscritos e mais de 800 desenhos. Depois de sua morte, a obra foi doada à Universidade Federal de Santa Catarina, que ficou responsável pela preservação e manutenção de todo o acervo.

Cascaes está presente no acervo permanente do Masc com a obra O Carrasco (1974 / argila e pintura a frio / 33x12x12), doação Museu de Antropologia da UFSC. Esta obra estará exposta no dia do evento.

Sobre Aline Krüger

Professora auxiliar do Departamento de Ciência da Informação, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Aline possui graduação em História pela mesma Universidade; é Mestre em Artes Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); e doutora em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Sobre Gelci Coelho - Peninha

Gelci José Coelho, mais conhecido como Peninha, é um animador cultural, que trabalhou e estudou na UFSC, junto ao Museu Universitário, onde coordenou o Setor de Cultura Popular. Foi Diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, durante 12 anos, e colaborou com o Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC por mais de 15 anos como pesquisador. Implantou o Núcleo de Estudos Museológicos da mesma universidade, com abrangência estadual, com apoio do Setor de Museus da Fundação Catarinense de Cultura, e o coordenou durante 10 anos o que resultou na criação do curso de graduação em Museologia pela Universidade. Durante 10 anos colaborou com o artista, folclorista e professor Franklin Cascaes na pesquisa e apresentação de aspectos da herança cultural de base açoriana na Ilha de Santa Catarina e litoral catarinense.

Serviço:

O quê: Diálogos Cascaes - Gerações Masc - Museu em Movimento

Quando: 31/05/2016, às 16h30

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)

Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3665-2630

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/281492325526486

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC