FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

No dia 15 de junho, quarta-feira, a banda EM DÓ apresentará seu projeto de financiamento coletivo para a produção de seu primeiro E.P. O show será realizado na Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC).

A Banda EM DÓ é um projeto de música autoral, feito pelo coração de mulheres latino-americanas: Dora e Maria Laura. É uma história que, desde muito cedo, abraçou uma irmandade na infância e que vive até hoje, incorporando-se na música e no som.

Durante o show, serão apresentadas músicas autorais trabalhadas há mais de dois anos pelas cantoras. Para a ocasião, foram convidadas, ainda, outras artistas mulheres de Florianópolis, além do músico Carlos Lamarque (contrabaixo).  

A realização do show tem apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

 

Serviço:

Show da Banda Em Dó
Local:  Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC).
Data: 15/06, às 19h30
Classificação indicativa: livre
Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Podem ser adquiridos clicando aqui
Na noite do espetáculo também haverá venda de ingressos, feita por ordem de chegada.

EMDO CIC B 1

 

O curta-metragem catarinense "Isso Sempre Acontece" terá sua pré-estreia na sala do Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC), no dia 6 de julho, com sessão gratuita para público às 19h e 19h30. A exibição tem o apoio do Museu da Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC).

A produção foi contemplada pelo Prêmio Catarinense de Cinema, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em 2019, e reflete sobre questões de gênero dentro do cinema. O curta-metragem de comédia utiliza uma estética absurda naturalista como tática para realizar crítica política. Um filme ácido, que faz rir ao mesmo tempo que cria desconfortos. Conduzido por Leonardo Gatti na direção de produção, o filme conta com uma equipe formada majoritariamente por pessoas LGBTQIA+, em um processo de construção criativa coletiva.

Apesar de se tratar de uma realidade exagerada, o filme é verdadeiramente um desabafo íntimo da roteirista e diretora Lara Koer e sua relação com o cinema. A inspiração para a escrita do roteiro veio das experiências em set, das dificuldades e tensões nesse espaço, especialmente na perspectiva de mulheres e pessoas LGBTQIA+

Isso sempre acontece
Curta-metragem, Ficção, Comédia, 14min57
Sinopse: Ana é uma obstinada roteirista que certa de que comédias não ganham prêmios, escreve uma tragédia. Em seguida, descobre que tudo que escreve se torna realidade. Às vésperas de um fatídico
futuro próximo, ela se vê diante da questão: qual o impacto da minha obra no mundo?
Trailer: https://youtu.be/vNtMmUeMdbo

Serviço:

O quê: Pré-estreia do curta-metragem "Isso Sempre Acontece"
Quando: 06/07/2022, às 19h e às 19h30
Onde: Cinema Gilberto Gerlach - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita - com distribuição de ingressos uma hora antes das exibições
Classificação indicativa: 14 anos

O Cineclube da Mostra de Cinema Infantil ocorre todos os sábados, às 16h, com entrada gratuita no Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC). A programação especial voltada ao público infantil conta sempre com produções nacionais e internacionais que fazem parte do acervo da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, com o patrocínio da ACIF e apoio da Fundação Catarinense de Cultura por meio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

PROGRAMAÇÃO DE JUNHO:


4 de junho: Longa Internacional (Livre, 75min)

4 de junho o segredo de eleonorO segredo de Eleonor
(De Dominique Monféry, animação, Suíça, 2009, 75 min) Livre
Nathaniel, garoto de sete anos, passa as férias de verão na casa à beira-mar que seus pais herdaram da velha tia Eleonor. Durante a estadia, ele ganha de presente uma biblioteca antiga e descobre que os livros são mágicos e ganham vida quando cai a noite.

 

 

 

11 de junho ant still 0211 de junho: Curtas de várias Mostras (Livre, 50min.)

Lipe, vovô e o monstro (de Fellipe Steffens e Carlos Mateus, RS, animação, 2016,9min)
Um menino vai passar o final de semana no sítio dos avós. Durante uma pescaria, ele conhece um segredo de seu avô, e acaba fazendo uma nova e inusitada amizade.

O elefante maluco (de Wilson Pailo, SP, animação, 2017, 3min)
Narrativa em forma de poesia que conta o sonho que um menino teve com um elefante muito doido, que apronta muitas peripécias e bizarrices, mostrando como os sonhos surgem durante o sono e como eles podem mexer com nossas emoções.

Médico de Monstro (de Gustavo Teixeira, ficção, SP, 2017, 11min)
Dudu já escolheu sua futura profissão, agora terá́ que enfrentar seus medos para se tornar um médico de monstros.

Iemanjá Yemojá: a criação das ondas (de Célia Harumi Seki, animação, SP, 2016, 10min)
A criação das ondas conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe de Olodumare o poder de devolver à terra as sujeiras jogadas pelos homens na água.

Bola de trapos (de Carlos Avalone, animação, SP, 2017, 4min)
Conflito e solidariedade entre três crianças que jogam futebol com uma bola de trapos e uma bola de couro.

O papagaio verde (de Anderson Lima, ficção, SP, 2017, 8min)
Ao perder seu papagaio, uma dupla de amigos pensa em invadir um quintal. Mas a vida de um deles está prestes a mudar.

Ant (de Julia Ocker, animação, Alemanha, 2017,4 min)
As formigas estão trabalhando juntas e perfeitamente. Mas há uma delas que está fazendo tudo de maneira diferente.

18 de junho Os Comedores de Meia18 de junho: Longa Internacional (Livre, 85min)

Os Comedores de meia
(LICHOŽROUTI)
(De Galina Miklínová, animação, República Tcheca, Eslováquia e Croácia 2016, 83 min)
Os comedores de meia são criaturas pequenas e invisíveis que adoram comer meias. O problema é que comem apenas um pé de cada par.

 

 

 

25 de jun Festival Cinema Negro Infantil25 de junho: Sessão especial de curtas-metragens brasileiros em parceria com o Festival de Cinema Negro (51 min, livre)

Fábula de Vó Ita (de Joyce Prado e Thallita Oshiro, SP, ficção, 2016, 5min)
Gisa tem um cabelo cheio de vida e personalidade, mas seus colegas da escola vivem debochando dela por conta disso. Nesta fábula de fantasia e realidade contada entre panos e tecidos, Vó Ita envolve sua netinha Gisele para lhe mostrar a beleza das diferenças e o valor de sua própria identidade.

Dela (de Bernard Attal, ficção, BA, 2018, 8 min)
Dela mora na Ilha de Itaparica com seu pai, Agenor. Na escola nova, os colegas acham seu nome estranho e seus cabelos esquisitos. A menina questiona seu pai, e a história que ele conta muda a forma como ela vê a si mesma!

Mytikah: o livro dos heróis – Ep. 10 Milton Santos (de Hygor Amorim e Jonas Brandão, animação, SP, 2019, 7 min)
Manga e Leco estão brincando de caça ao tesouro, mas Leco não sabe ler o mapa. Mytikah surge e os leva para conhecer Milton Santos. Milton conta sobre sua paixão por geografia e como ela pode nos ajudar a solucionar problemas.

Disque Quilombola (de david Reeks, ficção, SP, 2012, 13 min)
Crianças do Espírito Santo conversam de um jeito divertido sobre como é a vida em uma comunidade quilombola e em um morro na cidade de Vitória. Por meio de uma genuína brincadeira infantil, revela-se o quanto a infância tem mais semelhanças do que diferenças.

Lá do Alto (de Luciano Vidigal, ficção, RJ, 2016, 8 min)
Um menino sonhador tenta convencer seu pai a conhecer o alto de uma montanha, na favela do Vidigal, que ele acredita ficar perto do céu, para poder se comunicar com sua avó, de quem ele sente saudades…

Iemanjá Yemojá: a criação das ondas (de Célia Harumi Seki, animação, SP, 2016, 10 min)
A criação das ondas conta sobre Iemanjá, a Rainha do Mar, que recebe de Olodumare o poder de devolver à terra as sujeiras jogadas pelos homens na água.

O Cineclube Cinema Unisul volta à programação da sala Gilberto Gerlach com a exibição do filme japonês Era Uma Vez em Tóquio e da produção franco-britânico-indiana Salaam Bombay!. As sessões ocorrem de quinta-feira a domingo (2 a 5/6), às 20h, com entrada gratuita.

Mais sobre os filmes:

Quinta-feira (02/06) | Sábado (04/06) - 20h:

Era uma vez em toquioEra Uma Vez em Tóquio (1953)
Direção: Yasurjiro Ozu
Duração: 2h 16 min
Sinopse: Um casal de idosos deixa sua filha no campo para visitar os outros filhos em Tóquio, cidade que eles nunca tinham ido. Porém os filhos os recebem com indiferença, e estão sempre muito atarefados para terem tempo para os pais. Apenas a nora deles, que perdeu o marido na guerra, parece dar atenção aos dois. Quando a mãe fica doente, os filhos vão visitá-la junto com a nora, e complexos sentimentos são revelados.
Classificação Indicativa: 10 anos


Sexta-feira (03/06) | Domingo (05/06) - 20h:

salaam bombaySalaam Bombay! (1988)
Direção: Mira Nair
Duração: 1h 53 min
Sinopse: A história de Krishna, Manju, Chillum e outras muitas crianças pelas ruas de Bombaim, na Índia. Algumas vezes elas até conseguem um trabalho temporário vendendo chá, mas na maior parte do tempo elas têm de pedir dinheiro para sobreviver e ainda ficar bem longe da polícia.
Classificação Indicativa: 14 anos

Na próxima quarta-feira, 1º de junho, estreia a série Verve, a arte de interpretar, com oito episódios retratando percursos de grandes artistas do teatro e também do cinema. Trata-se de uma produção da Paradoxo Filmes em parceria com a Contraponto, cujo projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc, por meio da Fundação Catarinense de Cultura e Governo do Estado. O lançamento da série, com exibição dos oito episódios (ao todo 60 minutos de duração), é aberto ao público, tem o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), e acontecerá na Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC), às 19h30.

Os episódios da série são dedicados a oito artistas, Margarida Baird, Berna Sant’Anna, Ivana Fossari, Sandra Ouriques, Édio Nunes, José Ronaldo Faleiro, Antonio Cunha e Nazareno Pereira. Estes nomes também são representativos por trazer à tona a história de companhias de teatro marcantes para o movimento das artes cênicas, como o Grupo Armação, criado em 1972, o Grupo Pesquisa Teatro Novo, de 1976, o Dromedário Loquaz, de 1981, e o Teatro Sim… Por Que Não?!!!, de 1986. Estes grupos, ainda em atividade, são parte da história do teatro nas últimas cinco décadas em Florianópolis, e se destacam na cena teatral brasileira.

A diretora da série, Kátia Klock, da Contraponto, conta que a escolha para este recorte, selecionando artistas com mais de 60 anos, é outro fator relevante da série Verve, a arte de interpretar. “Projetar um foco de luz nestas atrizes e atores, enquanto personagens reais da história cultural que está sendo escrita em nossa cidade e estado, é uma forma de valorizar o fazer artístico e documentar trajetórias tão importantes. Olhar para a experiência profissional e a história dessa geração é fortalecer o cenário artístico de hoje, do passado e do futuro”.

Priscila Beleli, produtora executiva da Paradoxo, destaca que “a série proporciona um encontro da linguagem híbrida entre o teatro e o audiovisual. Estar em contato com esses artistas foi emocionante. Atores e atrizes de teatro têm esse calor do momento, de não ter corte, de ser uma repetição de textos que a cada dia é diferente.” Priscila cita o texto escolhido por Nazareno Pereira, que diz os mesmos versos em tons e atitudes diferentes. Outro ponto importante que Priscila destaca é a parceria entre a Paradoxo e a Contraponto, que já acontecia informalmente e se efetivou nesse trabalho.

Se os profissionais da cultura foram afetados com a pandemia, quem trabalha diretamente com o público, como os artistas do teatro, foram os que mais sentiram (e ainda sentem) os efeitos do isolamento e distanciamento. Longe dos palcos, como resiste a arte do teatro? Cada uma e cada um está vivenciando de uma forma.

A diretora de produção e também produtora executiva, Lícia Brancher, da Contraponto, aponta os desafios para o audiovisual, que também parou, nestes tempos de pandemia. "Depois de quase dois anos paradas, a gente voltou há pouco, se adaptando ao protocolo de filmagem e ao componente da biossegurança. Foi uma responsabilidade, além da equipe, nós envolvemos os oito protagonistas. Mas valeu demais, são pessoas que nos ensinam muito sobre resistência, eles resistem através da arte”.

Relevância artística e cultural

Verve propõe uma coletânea biográfica de artistas cênicos. O audiovisual ganhou uma dimensão enorme em nossas vidas, principalmente, com a conexão rápida da internet, sendo uma ferramenta que faz parte da dinâmica de nossos dias. “É certo que nessa sociedade líquida e fluida tudo é instantâneo, é difícil a permanência. Paradoxalmente, o audiovisual serve como um documento histórico para a preservação da memória, seja pelo registro do campo das ideias e costumes, seja pela reflexão que deixará marcada esta época”, reflete Kátia Klock.

Verve, a arte de interpretar nasce com o propósito de registrar parte desta história através da rica e potente carreira destes artistas de nosso tempo, e com isso ajudar a potencializar o valor da arte e da cultura para nossa História. A série quer ser um estímulo nestes tempos de crise, provocando o debate sobre os caminhos e a relevância do ser artista.

Serviço

O quê: ESTREIA série VERVE, a arte de interpretar (60 minutos)

Quando: 1º de junho . quarta-feira . às 19h30

Onde: Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC)

 Ingressos: distribuição gratuita 1 hora antes do evento.

 

Ficha Técnica:

UMA COPRODUÇÃO Paradoxo Filmes e Contraponto

DIREÇÃO, ROTEIRO E ARGUMENTO Kátia Klock

PRODUÇÃO EXECUTIVA Priscila Beleli, Lícia Brancher e Kátia Klock

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO Lícia Brancher

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA Kike Kreuger e Marx Vamerlatti

SOM DIRETO Ingrid Gonçalves

ELENCO Antonio Cunha, Berna Sant’Anna, Édio Nunes, Ivana Fossari, José Ronaldo Faleiro, Margarida Baird, Nazareno Pereira e Sandra Ouriques

MONTAGEM Nara Hailer

FINALIZAÇÃO E ARTE Erico Dias

ACESSIBILIDADE Filmes que Voam

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Linete Martins Assessoria e Consultoria em Comunicação