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O projeto Conheça Mais a Biblioteca Pública de Santa Catarina, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), está de volta em 2016. Com o objetivo de levar o público infantojuvenil para dentro da Biblioteca e promover o contato com o livro e a leitura, uma vez por semana a BPSC receberá uma turma de até 40 alunos por período, com potencial de atendimento de 35 turmas por semestre. Para participar do projeto em 2016, escolas públicas e privadas devem agendar a visita pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As visitas ocorrerão sempre às segundas-feiras, das 8h às 19h, a partir do dia 14 de março.

As visitas têm duração aproximada de duas horas. Os alunos serão recepcionados no hall da Biblioteca e encaminhados ao auditório para assistirem a um vídeo com informações importantes sobre a BPSC e sua utilização. As turmas ainda participam de atividades como contação de história, teatro, apresentação de filmes e passam por cada setor e serviço oferecido pela Biblioteca, acompanhados de uma bibliotecária que explica todo o funcionamento da BPSC.

Realizado anteriormente entre os meses de agosto e novembro de 2015, o projeto levou aproximadamente 500 crianças e adolescentes, 42 professores e 16 escolas para conhecer a Biblioteca. Os estudantes são os maiores usuários da Biblioteca Pública e tão importante quanto ter serviços a oferecer, é fazer com que estes serviços sejam utilizados por um número cada vez maior de pessoas.

Sobre a BPSC

A Biblioteca Pública de Santa Catarina é a mais antiga instituição cultural oficial do estado. Sua missão consiste em manter, conservar e disponibilizar parte da memória cultural do Estado para a população catarinense além de promover o hábito da leitura.

Com um acervo aproximado de 115 mil volumes, entre material bibliográfico (livros, jornais, obras raras) e multimeios, a BPSC possui uma localização privilegiada no Centro da capital catarinense, um amplo espaço e a disponibilização de serviços que auxiliam os usuários a suprir suas necessidades educativas, de lazer e de informação.

Mais informações pelos telefones (48) 3665-6423 e 3665-6435.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O projeto Conheça Mais a Biblioteca Pública de Santa Catarina, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), está de volta em 2016. Com o objetivo de levar o público infantojuvenil para dentro da Biblioteca e promover o contato com o livro e a leitura, uma vez por semana a BPSC receberá uma turma de até 40 alunos por período, com potencial de atendimento de 35 turmas por semestre. Para participar do projeto em 2016, escolas públicas e privadas devem agendar a visita pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As visitas ocorrerão sempre às segundas-feiras, das 8h às 19h, a partir do dia 14 de março.  
 
As visitas têm duração aproximada de duas horas. Os alunos serão recepcionados no hall da Biblioteca e encaminhados ao auditório para assistirem a um vídeo com informações importantes sobre a BPSC e sua utilização. As turmas ainda participam de atividades como contação de história, teatro, apresentação de filmes e passam por cada setor e serviço oferecido pela Biblioteca, acompanhados de uma bibliotecária que explica todo o funcionamento da BPSC. 
 
Realizado anteriormente entre os meses de agosto e novembro de 2015, o projeto levou aproximadamente 500 crianças e adolescentes, 42 professores e 16 escolas para conhecer a Biblioteca. Os estudantes são os maiores usuários da Biblioteca Pública e tão importante quanto ter serviços a oferecer, é fazer com que estes serviços sejam utilizados por um número cada vez maior de pessoas.
 
Sobre a BPSC 
 
A Biblioteca Pública de Santa Catarina é a mais antiga instituição cultural oficial do estado. Sua missão consiste em manter, conservar e disponibilizar parte da memória cultural do Estado para a população catarinense além de promover o hábito da leitura.
 
Com um acervo aproximado de 115 mil volumes, entre material bibliográfico (livros, jornais, obras raras) e multimeios, a BPSC possui uma localização privilegiada no Centro da capital catarinense, um amplo espaço e a disponibilização de serviços que auxiliam os usuários a suprir suas necessidades educativas, de lazer e de informação.
 
Mais informações pelos telefones (48) 3665-6423 e 3665-6435.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Victor Meirelles e a Fundação Cultural Badesc abrem no dia 1º de março, a exposição Abluções, do artista mineiro Célio Braga, com curadoria de Hércules Goulart Martins. A mostra acontece no Espaço 2 da Fundação Cultural Badesc, às 19 horas. Antes, às 18 horas, tem o tradicional Encontro com o Artista, evento onde o expositor conversa com o público sobre sua obra e carreira artística que, nesta edição, contará também com a presença do curador.
 
Com atelier em Amsterdã, nos Países Baixos, e em São Paulo, é a primeira vez que os trabalhos de Célio Braga são expostos em Florianópolis. A mostra reúne obras que compõem um conjunto significativo de sua produção artística, justamente por serem trabalhos produzidos em distintos estágios de sua trajetória.
 
Aluno do Museu Escola de Belas Artes de Boston, nos Estados Unidos, e do Rietveld Academie Gerrit, em Amsterdam/Holanda, Célio expôs individualmente em espaços como a Galeria Pilar/São Paulo, Hein Elferink Galerie, Staphorst/Holanda, Galeria Pilar de Londres/Reino Unido, Galeria Amparo 60, de Recife, Brummelkamp Galerie, Amsterdam/Holanda, Rob Koudijs Galerie  de Amsterdam/Holanda e Galeria Vermelho, em São Paulo. Além disso, participou de coletivas na Fundação RAM, Rotterdam/Holanda, Textiel Museu Tilburg/Holanda, Kunstmuseum, Linz/Áustria, Museum voor Moderne Kunst Arnhem/Holanda, WELTKUNSTZIMMER, Dusseldorf/Alemanha, Gustavsbergs Konsthall/ Suécia, Museum voor Moderne Kunst Arnhem/Holanda e MAD-Museu de Artes e Design, New York/EUA.
 
Sobre a exposição Abluções o curador Hércules Martins ressalta que “não se trata, aqui, de uma retrospectiva, e sim da apresentação de um número de trabalhos que assinalam cinco fases e direções significativas no percurso do artista, durante as duas últimas décadas. Sua trajetória é marcada pela habilidade de redefinir e expandir fluidamente categorias convencionais como a fotografia e a escultura, entre outras. Os suportes empregados são levados ao limite e mais além, mediante sucessivas experimentações e o uso de materiais e técnicas artesanais inusitados.”
 
Segundo Martins, o interesse conceitual do artista é pautado pela fragilidade do corpo, a cura, a passagem irrevogável do tempo, a memória, a natureza definitiva da morte, o luto e a sexualidade. “A série de objetos orgânico-abstratos Camisas Brancas (2000-2001) foi concebida a partir de doações feitas por uma rede de amigos de diversos pontos do mundo. Essas peças, que se assemelham a insólitas crisálidas, foram produzidas enquanto a AIDS e seus efeitos nefastos continuavam atingindo a vida e a identidade sexual de milhares de pessoas. Com o ato laborioso de coser e pespontar um item universal e formal do vestuário masculino, o artista desejava, simbolicamente, tocar, proteger e abluir aqueles que lhe eram mais próximos.”
 
Outros trabalhos que estarão na exposição são Ex-Votos, de 2006-2007, composto de fragmentos híbridos realizados em porcelana de ossos e suturados com tecido de algodão e linha; Brancos e Negros, de 2003-2006, elaborados com feltro, contas de vidro, cabelo, linha e seda, que evocam órgãos fictícios e joias ritualísticas ancestrais e Desvelar, de 2008-2009, uma diáfana cortina de anelos feitos com bulas de remédios, fornecidas por amigos, incluindo desde aspirinas a medicamentos para doenças terminais.
Em seu trabalho mais recente, Sem Título, de 2015, os limites da fotografia são estendidos. Imagens de pele são dobradas, amassadas, descamadas e perfuradas indefinidamente, surgindo texturas análogas às do envelhecimento da pele humana e das afecções cutâneas.
 
“Com uma carga altamente simbólica, os trabalhos apresentados operam como uma narrativa multidimensional, proporcionando ao público múltiplas leituras e estados de fruição. A orquestração espacial das obras, bem como o ato de caminhar entre elas, suplementam-se. Essas, em virtude da delicadeza e da riqueza de detalhes, requerem uma relação mais intimista e de proximidade. É a partir da locomoção do visitante que distintas imagens e objetos passam a configurar um espaço narrativo e afetivo, revelando, assim, inter-relações complementares e infindáveis associações”, revela o curador.
 
Revitalização
 
A parceria com a Fundação Cultural Badesc, que possibilitou a realização da exposição Abluções, acontece em um momento de grande importância para o Museu Victor Meirelles. Inserido no Programa de Aceleração do Crescimento/PAC - Cidades Históricas, do Governo Federal, o Museu passará por obras de ampliação, adequação e expansão de suas instalações que vão qualificar os seus espaços expositivos e os destinados a atividades artísticas, educativas e culturais.
A execução do projeto, acompanhamento e fiscalização das obras serão realizados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN em Santa Catarina.
Desde a acessibilidade, passando pela disponibilização de novos serviços, até a restauração da Casa Histórica onde residiu Victor Meirelles, a ideia é integrar o edifício tombado nacionalmente ao prédio anexo, de três andares, criando uma só unidade museológica e ampliando o leque de serviços oferecidos à comunidade, de modo a sedimentar o Museu Victor Meirelles, que é vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus – Ibram e ao Ministério da Cultura, como um polo de difusão cultural e das artes visuais no estado de Santa Catarina.
A exposição Abluções, de Célio Braga, ficará aberta até o dia 28 de abril de 2016. O horário de visitação é de segunda a sexta-feira, das 13 às 19 horas. A Fundação Cultural Badesc fica na Rua Visconde de Ouro Preto, nº 216 – Centro, Florianópolis/SC. A entrada é gratuita.
 
Serviço:
 
O quê: Abluções, Exposição de Célio Braga Encontro com o Artista, dia 1º de março, às 18 horas
Quando: Abertura: 1º de março de 2016, às 19 horas 
Visitação: Até 28 de abril de 2016
Onde: Fundação Cultural Badesc - Rua Visconde de Ouro Preto, nº 216 – Centro, Florianópolis/SC
Informações: (48) 3224-8846
Entrada Gratuita
 

Fonte: Fundação Cultural Badesc

Na próxima sexta-feira, dia 4 de março, o Museu Victor Meirelles promove o lançamento de dois livros, ambos pelo Selo Armazém. O evento ocorre às 19hs na Sala de Exposições Temporárias, quando haverá uma conversa com os autores. 
 
O primeiro livro é A Borboleta e o Sino, de Yosa Buson [Antologia de haikus mudados para o português por Sérgio Medeiros]. A obra é uma homenagem a Herberto Helder, tradutor de haikus. É o primeiro trabalho de Sérgio publicado por uma editora catarinense, já que todos os lançados no Brasil saíram por editoras de São Paulo e Rio de Janeiro. 
 
Professor de Literatura na Universidade Federal de Santa Catarina, Sérgio Medeiros é poeta, autor de O Choro da Aranha Etc (7Letras), Sexo Vegetal (Iluminuras), e tradutor de Popol Vuh (Iluminuras). 
 
Segundo Medeiros esta breve antologia contém poemas de Yosa Buson (1716-1783) em romaji, acompanhados de sua versão para o português. Romaji é um sistema de escrita que usa letras do alfabeto latino para escrever as palavras japonesas. ?Selecionei poemas que falam das quatro estações. Os poetas japoneses reconhecem uma quinta estação: o Ano Novo. A antologia poderá sugerir, no português do Brasil, a beleza extremamente objetiva dos melhores versos desse mestre do século XVIII?, avalia o autor. 
 
O segundo livro a ser lançado na mesma noite é Ascensão ? Contos Dramáticos, de Dirce Waltrick do Amarante. Essa é a estreia na ficção da tradutora e ensaísta Dirce do Amarante. Professora do curso de Artes Cênicas da UFSC, Dirce coorganizou e cotraduziu, com Sérgio Medeiros, os livros De Santos e Sábios, uma antologia de textos estéticos e políticos de James Joyce (Iluminuras), e Cartas a Nora. É autora de As Antenas do Caracol: notas sobre literatura infanto juvenil e Pequena Biblioteca para Crianças: um guia de leitura para pais e professores e de Para Ler ?Finnegans wake? de James Joyce, pela editora Iluminuras. 
 
Sobre o livro a pesquisadora Myriam Ávila, professora de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais assinala, no texto da apresentação, que, ?tirando a suposição de Hundertwasser de que a vida no Brasil seria boa e barata, é tudo verdade nos contos dramáticos de Dirce Waltrick do Amarante. Apenas não espere ver promessas cumpridas nessas pungentes composições em que desfilam personagens como Qorpo Santo, Martin Heidegger, Aristóteles, Sófocles, a Rainha-Mãe e o Príncipe Regente, para não mencionar os impagáveis Arandir e Aprígio. Tudo isso enquanto não vem a cereja do bolo em forma de deliciosos monólogos rimados. O mais sucinto dos alfarrábios conhecidos, este livro é excelente acompanhamento para o chá da tarde ou mesmo para o café da manhã. A surpreendente revelação de nossa literatura nonsense strikes again com pontaria certeira?. 
 
O Selo Armazém é uma marca da Editora Cultura e Barbárie, que se dedica à publicação de artista, livros-objeto, traduções, ensaios e literatura em tiragens limitadas. O selo é coordenado pelas artistas Juliana Crispe e Marina Moros que, inspiradas pela Noa Noa, de Cleber Teixeira, criam e produzem cada livro como objetos únicos, ou seja, desde o projeto gráfico até a costura final. 
 
 
Serviço:
 
O quê: Lançamento dos livros A Borboleta e o Sino, de Yosa Buson [Antologia de haikus mudados para o português por Sérgio Medeiros] e Ascensão - Contos Dramáticos, de Dirce Waltrick do Amarante 
Quando: 4/03/2016, às 19h
Onde: Museu Victor Meirelles  - Rua Victor Meirelles, nº 59 - Centro - Florianópolis
Informações: (48) 3224-8846
Entrada Gratuita
 

Fonte: Museu Victor Meirelles

A primeira edição do ano do projeto Gerações Masc - Museu em Movimento, promovido pelo Núcleo de Ação Educativa do Museu de Arte de Santa Catarina, irá abordar a arte catarinense dos anos 2000. Nesta edição, Fernando Boppré e Alberto Andrade convidam para a conversa Aline Dias (artista e doutora em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra); Bianca Tomaselli (artista e professora do Departamento de Artes Visuais do CEART-UDESC); e Franzoi (artista, curador e ex-diretor do Museu de Arte de Joinville). O encontro ocorrerá no dia 9 de março, às 16h30min, no Museu que está localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, e é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Artistas que surgiram e/ou tiveram atuação relevante no circuito das artes visuais a partir da década de 2000 serão lembrados nesta edição do Gerações Masc. Em Santa Catarina, dois epicentros desses circuitos foram Florianópolis e Joinville. Ambas as cidades possuíam academias de arte, instituições museológicas, fundações culturais e de arte, galerias de arte, críticos e curadores atuantes, formando assim uma cena ativa de produção, circulação e reflexão da arte contemporânea.

O Gerações Masc surgiu em 2015 com o objetivo de difundir a história institucional do Museu ao convidar um(a) artista, crítico(a) de arte ou professor(a) para falar sobre uma década específica de atuação do Museu e seus desdobramentos no campo das Artes Visuais. Em 2016, a instituição completará 67 anos de atividades.

Mais sobre os participantes:

Fernando Boppré - Possui graduação em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (2004). Mestrado no Programa de Pós-Graduação em História Cultural pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009). Foi Chefe de Serviço do Museu Victor Meirelles/IBRAM/MinC, diretor do Museu Hassis, presidente do Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis e professor do curso de Museologia do Centro Universitário Barriga Verde. é diretor do filme "Pequenos Desencontros" (2011). Tem experiência na área de História, com ênfase em história cultural, museus, artes visuais e audiovisual. Crítico e curador independente. Colaborador do jornal Diário Catarinense onde redige a coluna "Penso".

Alberto Andrade - Atualmente é mestrando em Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGAS/UFSC). Graduado em Museologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Realizou estágio curricular obrigatório no Museu do Homem do Sambaqui Padre João Alfredo Rohr, em 2015. Foi integrante do Laboratório de Arqueologia do Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE-UFSC) no ano de 2014 e participou do Laboratório de Acervos, Memória e Patrimônio (LaMAP/UFSC) entre os anos de 2012 e 2013.

Aline Dias - é artista e pesquisadora. Desenvolve trabalhos com instalações, fotografias, intervenções em espaços expositivos e publicações de artistas, além de projetos que interseccionam a produção textual, editorial e curatorial. Concluiu recentemente pesquisa de Doutorado em Arte Contemporânea na Universidade de Coimbra, Portugal, com Bolsa Capes de Doutorado Pleno no Exterior, 2012-2015. é Mestre em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2009) e Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2003).

Bianca Tomaselli - Doutoranda em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina, onde desenvolve pesquisa sobre o amor e o desenho de uma biopolítica positiva nas obras de Tunga, Val del Omar e Pasolini. Mestre em Linguagens Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, graduada em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina e em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora dos cursos de Licenciatura e Bacharelado do Departamento de Artes Visuais da Udesc, pesquisadora na área de artes visuais, cinema e literatura, artista visual, atualmente trabalha, em parceria com o artista visual e cineasta estadunidense Gregory Sheppard, numa série de conferências chamadas "conversas íntimabertas". Entre 2008 e 2010 fez parte do corpo editorial e da comissão de tradução da Revista Artes e Ensaios do Programa de Pós Graduação de Artes Visuais da UFRJ. Participa de exposições coletivas e individuais de arte contemporânea desde 2004.

Franzoi - Arte-educador, artista visual, ator, curador, diretor teatral e performer. Graduado Educação Artística pela Univille. Pós-Graduado A Prática Social da Arte USP/Univille. Curador do Mapeamento Rumos Artes Visuais Itaú Cultural 2011-2013 e mais 50 curadorias Individuais/coletivas 2006-2015. Realizou 18 exposições individuais, 99 coletivas e 38 performances individuais 1989-2015. Fundou e integrou Grupo Performance Papirus com 54 performances (1988-2005). Membro desde 1992, Vice-Presidente 1993, Presidente 1994 e Conselho Consultivo da AAPLAJ. Foi Diretor Cultural (2004-2009) e Membro Conselho Consultivo (2009-2013) do Instituto Schwanke. Membro do Conselho Consultivo MAJ (2000-2001). Coordenou a Casa da Cultura Joinville (1997-2000) e o Museu de Arte Joinville (2009-2012). Presidente do Conselho Consultivo MAJ (2009-2012). Membro do Conselho Consultivo Galeria Municipal Artes Victor Kursancew (2010-2014). Membro do Conselho Consultivo FAAPSC desde 2011. Membro ACLA e Conselho Estadual de Cultura desde 2013.

Serviço:

O quê: Os Dois Mil e Tantos - Gerações Masc - Museu em Movimento

Quando: 09/03/2016, às 16h30min.

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)

Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica - Florianópolis (SC)

Informações: (48) 3664-2630 / 3664-2633.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/589552717876493/

Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC