FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

A exposição “O Barquinho amarelo: inventário, registro e socialização da cultura da infância no oeste de catarinense”, que o Museu Histórico de Pinhalzinho apresenta durante a 10ª Primavera de Museus, é uma iniciativa que, através de pesquisa, registro e socialização das brincadeiras, brinquedos e cantigas de roda praticadas, busca, especialmente, contextualizar a infância de gerações passadas ocorridas na região em destaque, correlacionando-a com a produção literária dos escritores da literatura infantil brasileira nos processos de ensino e aprendizagem escolares. 
 
Oriunda da proposta apresentada ao Edital Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura no ano de 2013, a exposição está configurada em cenários que comtemplam desde brinquedos artesanais, como bonecas de pano e carrinhos de madeiras, até a disponibilização de painéis com desenhos e depoimentos de professores e ex-professores sobre aspectos da cultura infância na região oeste catarinense até o início dos anos de 1990.  
 
O público-alvo é a comunidade em geral, com visitas guiadas e explanação sobre a importância do patrimônio cultural infantil na sociedade atual durante a semana da “10ª Primavera dos Museus” nos seguinte horários: das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h30, com agendamento no telefone (49) 3366-1835. Contudo, por se tratar de um tema que envolve principalmente brinquedos e brincadeiras, a recepção/interação da exposição ficou evidenciada no público infanto-juvenil. 
 

Fonte: Museu Histórico de Pinhalzinho

Como parte da programação da 10ª Primavera de Museus, a Casa de Campo do Governador Hercílio Luz, que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) administra em Rancho Queimado, promoverá no dia 29 de setembro das 13h às 18h, palestra com o historiador Toni Jochen. O evento terá como tema o mesmo assunto abordado por esta edição da Primavera: Museus, Memórias e Economia da Cultura.
 
Participará dap alestra o Grupo da Terceira Idade da Comunidade de Taquaras, em Rancho Queimado. Além da Primavera, o evento comemora também o Dia do Idoso e contará com café da tarde no jardim do museu para os participantes. 
 
A Casa de Campo está localizada na Rua Paulo Sell, nº 428, em Taquaras, Rancho Queimado. Mais informações pelo telefone (48) 3275-1453.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A 15ª edição do Gerações Masc - Museu em Movimento terá uma conversa sobre a produção dos anos 1980 com o artista visual Fernando Lindote. O encontro, que faz parte da programação da 10ª Primavera de Museus, está marcado para o dia 21 de setembro, às 16h30, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis. A entrada é gratuita. 
 
Fernando Lindote transita em várias linguagens: pintura, escultura, vídeo, instalação e desenho. Participou da 29º Bienal Internacional de São Paulo em 2010, do Clube da Gravura do Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo em 2009, da 5ª Bienal do Mercosul em 2005, entre outras importantes mostras, além de ser bolsista da Fundação Vitae em 2001. Realizou exposições individuais no Museu de Arte do Rio (MAR) e no MAM do Rio de Janeiro; Fundação Cultural Badesc, Fundação Hassis, Museu Victor Meirelles e Masc, em Florianópolis; no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo; Museu da Gravura, em Curitiba, entre outras.
 
O Gerações Masc é promovido pelo Núcleo de Ação Educativa do Museu de Arte de Santa Catarina, com a proposta de realizar encontros com o público a fim de difundir a história institucional do Masc ao convidar um(a) artista, crítico(a) de arte ou professor(a) para falar sobre uma década específica de atuação do Museu e seus desdobramentos no campo das Artes Visuais. Em 2016, o Museu completou 67 anos de atividades. 
 
Serviço:
 
O quê: Geração 80 -  uma perspectiva de Fernando Lindote - Gerações Masc - Museu em Movimento
Quando: 21/09/2016, às 16h30.
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No Dia Mundial sem Carro (World Car Free Day), comemorado em 22 de setembro, o Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, ganhará mais uma facilidade para o público: uma garagem móvel para bicicletas será instalada às quintas e sextas-feiras, das 18h até o encerramento dos eventos do dia (exceto nos dias 13 e 14 de outubro); também aos sábados, das 16h às 21h, durante o período da exposição Gaudí, Barcelona 1900 no Masc (exceto no dia 1º de outubro). O serviço será oferecido pela empresa Eu Vou! Bike Parking, em parceria com a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço.

O projeto, em caráter experimental, tem o objetivo de unir cultura e sustentabilidade ao atrair o público ciclista aos eventos que ocorrem no CIC. A garagem móvel, que será instalada na parte externa do centro cultural, tem capacidade para até 30 bicicletas e o serviço será oferecido de forma totalmente gratuita.

Mais informações pelo telefone (48) 3664-2585, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski, da Unesc, inaugurou nesta quinta-feira (15/9) o seu terceiro núcleo na Universidade, com a abertura da exposição “Vida Selvagem”. O novo espaço, localizado no térreo e primeiro andar do Bloco S, abriga 560 espécimes dos principais biomas brasileiros, como a Floresta Amazônica, o Cerrado, a Caatinga, o Pantanal, a Mata Atlântica e os Pampas, além de algumas espécies representativas de outros países. Todo o acervo foi doado pelos familiares do colecionador Indio Machado Vieira (falecido em 2014). Na solenidade, a Unesc homenageou os filhos do colecionador, Indio Machado Vieira Filho, India Machado Vieira e Ilaine Machado Vieira com placas de agradecimento e a Câmara de Vereadores de Criciúma entregou a eles, uma Moção de Aplausos pelo ato.
 
O acervo doado ao Museu de Zoologia contém 538 espécimes taxidermizados, sendo 416 aves, 105 mamíferos e 17 répteis, e 22 peças osteológicas (crânios de animais). A Universidade já possuía 440 exemplares e com os novos, passa a ter um acervo com 1.000 espécimes em exposição. Os exemplares vieram do Museu do Indio, idealizado e mantido por Vieira e pela sua esposa Ieda desde 1950 em Florianópolis.
 
O reitor da Unesc, GildoVolpato, agradeceu aos filhos de Vieira por ter escolhido a Unesc para a doação dos exemplares e salientou que o gesto deles irá beneficiar toda uma região. “A Universidade recebeu, mas a comunidade é quem sai ganhando com um espaço de visitação, conhecimento e conscientização”, afirmou. Já a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta, lembrou que a doação feita pela família à Unesc vai contribuir de maneira efetiva com o trabalho desenvolvido pelo Museu. “Um dos projetos que representa bem essa interlocução entre Universidade e comunidade é o nosso Museu de Zoologia. Ele oferece diversas ações para a população e diversas possibilidades para o conhecimento”.
 
A coordenadora do Museu de Zoologia da Universidade, Morgana Cirimbelli Gaidzinski, afirmou que além de trazer a beleza da fauna brasileira, a exposição “Vida Selvagem” e chama a atenção para as ameaças aos animais. “A exposição tem como objetivo apresentar as muitas belezas e as formas variadas da fauna, e consciencializar sobre os numerosos benefícios que nos oferece a sua preservação”, afirma Morgana.
 
Indio Machado Vieira Filho comentou que a família está feliz em ter doado o acervo para a Instituição e por saber que ele irá servir para fins educativos e colaborar com a preservação ambiental, uma das preocupações de seu pai. “Meus pais dedicaram a vida ao Museu do Indio. Meu pai era um apaixonado pelos animais e sempre buscou saber mais sobre eles. Foi ele quem taxidermizou todas essas espécimes”, contou.
 
A exposição traz espécies como o tamanduaí, considerada a menor espécie de tamanduá do mundo; o tamanduá-bandeira, ameaçado de extinção; preguiças, primatas como: chipanzé, mico-leão-dourado, macaco-barrigudo, macaco-de-cheiro, bugios e pregos. Há ainda mamíferos como capivaras, onça-pintada, iraras, lontras, zorrilhos, gatos-do-mato, veados, tatus, graxains e aves de rapina como os falcoes e gaviões; aves de ambientes aquáticos, como flamingos, garças, socós; aves florestais como as araras e tucanos além de um expressivo número de passeriformes. O núcleo apresentará também a pele de uma sucuri com mais de seis metros de comprimento, jiboias, iguanas e o cágado mata-mata, espécie muito pouco conhecida na região sul do país.
 
A solenidade teve ainda a presença das pró-reitoras de Ensino de Graduação, Maria Aparecida Mello, e de Administração e Finanças, Kátia Soratto; do representante da Polícia Ambiental, Rosinei Freitas da Rosa, e da diretora de Turismo da Fundação Cultural de Criciúma, Fátima Guimarães. Professores e estudantes da Universidade e do Colégio Unesc também visitaram a exposição.
 

Fonte: Museu de Zoologia da Unesc