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A Revista CPC da Universidade de São Paulo (USP) está recebendo resenhas críticas para publicação na sua 22ª edição. Os textos devem se referir a livros publicados nos últimos dois anos sobre assuntos relativos aos temas patrimônio cultural, acervos e coleções, conservação e restauro.
 
A Revista CPC publica regularmente artigos inéditos sobre pesquisas relativas ao patrimônio cultural, resenhas, notícias sobre eventos, programas ou projetos realizados, entrevistas ou depoimentos de personalidades de destaque na área. O fluxo de submissões é contínuo - os artigos e resenhas podem ser enviados a qualquer momento, diretamente pelo portal, acessando a opção "SUBMISSÕES ONLINE" no link http://revistas.usp.br/cpc/about/submissions

Fonte: Revista CPC

Está aberta até 31 de outubro, no hall de entrada da Biblioteca Pública de Santa Catarina, a exposição do artista, ilustrador e professor Fernando José Caldeira de Andrada que retrata aspectos da Ilha de Santa Catarina. A série de ondas traz o mar e seus componentes, o esporte, a família, as mulheres e algumas lendas da Ilha da Magia.
 
Fernando José Caldeira de Andrada é manezinho de coração e residente na Ilha de Santa Catarina. Desde a infância demonstrou seu potencial artístico através de desenhos a lápis com luz e sombra, talento que foi estimulado e desenvolvido pelo mestre Domingos Fossari e mais tarde se aprimorou em uma formação no SENAC/SC.
 
Atualmente, segue seu mentor Janga Neves e dedica seus estudos técnicos com artistas renomados como Rubens Oestroem, Zé Maria e outros. Ministra aulas para jovens e adultos em sua escola na Barra da Lagoa. Com o know how adquirido, Fernando reúne suas técnicas e combina seu talento criando belíssimas telas.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição de Fernando José Caldeira de Andrada
Onde: Hall de entrada da Biblioteca Pública de Santa Catarina
Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)
Visitação: de segunda a sexta-feira, 8h às 19h; aos sábados, das 8h às 11h45min.
Entrada gratuita
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Está aberta até 31 de outubro, no hall de entrada da Biblioteca Pública de Santa Catarina, a exposição do artista, ilustrador e professor Fernando José Caldeira de Andrada que retrata aspectos da Ilha de Santa Catarina. A série de ondas traz o mar e seus componentes, o esporte, a família, as mulheres e algumas lendas da Ilha da Magia.

Fernando José Caldeira de Andrada é manezinho de coração e residente na Ilha de Santa Catarina. Desde a infância demonstrou seu potencial artístico através de desenhos a lápis com luz e sombra, talento que foi estimulado e desenvolvido pelo mestre Domingos Fossari e mais tarde se aprimorou em uma formação no SENAC/SC.

Atualmente, segue seu mentor Janga Neves e dedica seus estudos técnicos com artistas renomados como Rubens Oestroem, Zé Maria e outros. Ministra aulas para jovens e adultos em sua escola na Barra da Lagoa. Com o know how adquirido, Fernando reúne suas técnicas e combina seu talento criando belíssimas telas.

Serviço:

O quê: Exposição de Fernando José Caldeira de Andrada

Onde: Hall de entrada da Biblioteca Pública de Santa Catarina

Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)

Visitação: de segunda a sexta-feira, 8h às 19h; aos sábados, das 8h às 11h45min.

Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe de 20 de outubro a 9 de novembro a exposição Reles Chão, do catarinense Sebastião G. Branco. A abertura ocorre no dia 19 de outubro, às 20h, com a presença do artista.

Sebastião G. Branco nasceu em Lages (SC), onde a paisagem rural, as interações humanas, cartografias de encontros e ações artísticas locais exercem influência em sua pesquisa visual e exploração estética tanto na gravura e fotografia como no desenho e na pintura. Mora no litoral há 10 anos, os percursos e horas de observação nas viagens ou mesmo em outros momentos se mostraram como matéria-prima para pensar a paisagem e em como ela se modifica, nas divergências, contrastes e aproximações entre serra e mar. Os sete trabalhos que compõem a exposição tratam dessas relações. São gravuras com matriz de pinheiro e eucatex, impressas em tecidos e papéis. Instalações e páginas de livros apropriadas com intervenções que ocupam o espaço no CIC.

"Grande parte dos suportes, as matrizes, foram coletados no solo de edificações em obras. As colunas de concreto estruturadas pela madeira perpendiculares ao horizonte revelam formas definidas por fios, veios e fendas que as modelam. Entendo que a simplicidade e minúcia de alguns trabalhos apresentados perseguem esses instantes de estar na terra em contato com horizontes sem nunca saber ao certo de onde viemos e para onde vamos, como na provocação de Paul Gaugin", conta Sebastião G. Branco.

"As construções crescem exacerbadamente e aparecem quase que abstraídas em imagem impressa em gravura com tela sobreposta. A Serra Da Boa Vista aparece impressa em tecido de estampa típica do interior ao lado de fundo azul de mar; se olhar bem de perto, se vê a linha de verdade que salta da tela, um detalhe que nos leva a pensar em questões humanas do que é físico e ilusório", explica Gabi Bresola, que fez a curadoria.

"Sebastião sempre trabalhou com vivências relacionais, com a sensibilidade, o humano e processos de criação no espaço rural. Nesta proposta ele mantém esses temas e vai além nas imagens que apresenta. Não só representa a paisagem, como já foi feito por muitos artistas no passado, mas se coloca nela para sintetizar e ampliar algumas ideias e sensações. Ele tem um olhar demorado e recria o que vê possibilitando configurações visuais de experiências, refletir sobre o que é visto e estabelecer novas relações estéticas e poéticas", ressalta Gabi Bresola.

Sobre o artista

Sebastião G. Branco é bacharel em Naturologia pela Unisul (2011) e graduando em Artes Visuais pela Udesc (2012-2016). Frequenta a Oficina de Gravura da Fundação Catarinense de Cultura desde 2014.

Está representado na galeria virtual Ogalerista, é professor no projeto Residência Agrária Jovem e foi ministrante da oficina Cinema e Educação (2014 e 2015).

Exposições individuais: "Reles Chão" (2016) e "Bátegas no Campo: um processo pachola" (2014) na Fundação Cultural de Lages. "Interagência" no Museu Malinverni Fº (2013).

Exposições coletivas: Coletivo Semente: Inantecipáveis (2016), Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea (2015 e 2016), Cenas Urbanas 2 (2015), Projeto Armazém 5, 6, 7, 8 (2014 a 2016).

Feiras: MOSQ 1 e 2 (2015 e 2016), Flamboiã (2015), Feira de Artes De Florianópolis 4,8,11,13,20 e 26ª (2015). 3º Entremostras (2014).

Publicações: Tratado Enciumado (2016). Esboço de Esboços (2015). Cadernos de Interação Artística ºC (2013-2016). Sofísebá (2014), Campografias (2014). ABNT (2012).

Serviço:

O quê: Exposição Reles chão - de Sebastião G. Branco

Abertura: 19 de outubro, quarta-feira, 20h

Visitação: 20 de outubro a 9 de novembro

Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC

Entrada gratuita

Mais informações: facebook.com/ombuarte | (48) 3211-8156 ou 3664-2555
Evento no facebook: https://goo.gl/uTbyzt

Ficha técnica

Trabalhos e montagem: Sebastião G. Branco

Curadoria: Gabi Bresola

Produção: Ombu arte e cultura

Design gráfico: Jefferson Maier

Fotografia: Jary Carneiro Junior

Coquetel: Flavia Soares Ramos

Apoio: Fundação Catarinense de Cultura, Fundação Cultural de Lages e OGalerista.

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe de 20 de outubro a 9 de novembro a exposição Reles Chão, do catarinense Sebastião G. Branco. A abertura ocorre no dia 19 de outubro, às 20h, com a presença do artista.
 
Sebastião G. Branco nasceu em Lages (SC), onde a paisagem rural, as interações humanas, cartografias de encontros e ações artísticas locais exercem influência em sua pesquisa visual e exploração estética tanto na gravura e fotografia como no desenho e na pintura. Mora no litoral há 10 anos, os percursos e horas de observação nas viagens ou mesmo em outros momentos se mostraram como matéria-prima para pensar a paisagem e em como ela se modifica, nas divergências, contrastes e aproximações entre serra e mar. Os sete trabalhos que compõem a exposição tratam dessas relações. São gravuras com matriz de pinheiro e eucatex, impressas em tecidos e papéis.  Instalações e páginas de livros apropriadas com intervenções que ocupam o espaço no CIC.
 
"Grande parte dos suportes, as matrizes, foram coletados no solo de edificações em obras. As colunas de concreto estruturadas pela madeira perpendiculares ao horizonte revelam formas definidas por fios, veios e fendas que as modelam. Entendo que a simplicidade e minúcia de alguns trabalhos apresentados perseguem esses instantes de estar na terra em contato com horizontes sem nunca saber ao certo de onde viemos e para onde vamos, como na provocação de Paul Gaugin", conta Sebastião G. Branco.
 
"As construções crescem exacerbadamente e aparecem quase que abstraídas em imagem impressa em gravura com tela sobreposta. A Serra Da Boa Vista aparece impressa em tecido de estampa típica do interior ao lado de fundo azul de mar; se olhar bem de perto, se vê a linha de verdade que salta da tela, um detalhe que nos leva a pensar em questões humanas do que é físico e ilusório",  explica Gabi Bresola, que fez a curadoria.
 
“Sebastião sempre trabalhou com vivências relacionais, com a sensibilidade, o humano e processos de criação no espaço rural. Nesta proposta ele mantém esses temas e vai além nas imagens que apresenta. Não só representa a paisagem, como já foi feito por muitos artistas no passado, mas se coloca nela para sintetizar e ampliar algumas ideias e sensações. Ele tem um olhar demorado e recria o que vê possibilitando configurações visuais de experiências, refletir sobre o que é visto e estabelecer novas relações estéticas e poéticas", ressalta Gabi Bresola. 
 
Sobre o artista
 
Sebastião G. Branco é bacharel em Naturologia pela Unisul (2011) e graduando em Artes Visuais pela Udesc (2012-2016). Frequenta a Oficina de Gravura da Fundação Catarinense de Cultura desde 2014. 
 
Está representado na galeria virtual Ogalerista, é professor no projeto Residência Agrária Jovem e foi ministrante da oficina Cinema e Educação (2014 e 2015). 
 
Exposições individuais: “Reles Chão” (2016) e "Bátegas no Campo: um processo pachola" (2014) na Fundação Cultural de Lages. "Interagência" no Museu Malinverni Fº (2013). 
Exposições coletivas: Coletivo Semente: Inantecipáveis (2016), Prêmio Aliança Francesa de Arte Contemporânea (2015 e 2016), Cenas Urbanas 2 (2015), Projeto Armazém 5, 6, 7, 8 (2014 a 2016). 
Feiras: MOSQ 1 e 2 (2015 e 2016), Flamboiã (2015), Feira de Artes De Florianópolis 4,8,11,13,20 e 26ª (2015). 3º Entremostras (2014).
Publicações: Tratado Enciumado (2016). Esboço de Esboços (2015). Cadernos de Interação Artística ºC (2013-2016). Sofísebá (2014), Campografias (2014). ABNT (2012). 
 
Serviço:
O quê: Exposição Reles chão - de Sebastião G. Branco
Abertura: 19 de outubro, quarta-feira, 20h
Visitação: 20 de outubro a 9 de novembro
Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis – SC
Entrada gratuita
Mais informações: facebook.com/ombuarte | (48) 3211-8156 ou 3664-2555
Evento no facebook: https://goo.gl/uTbyzt
 
Ficha técnica
Trabalhos e montagem: Sebastião G. Branco
Curadoria: Gabi Bresola
Produção: Ombu arte e cultura 
Design gráfico: Jefferson Maier
Fotografia: Jary Carneiro Junior
Coquetel: Flavia Soares Ramos
Apoio: Fundação Catarinense de Cultura, Fundação Cultural de Lages e OGalerista.