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O Teatro Ademir Rosa (TAR), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe nesta sexta (22), às 21h, o show que une as músicas da dupla gaúcha Kleiton & Kledir com as da banda catarinense Expresso Rural. 

Os ingressos estão à venda no site Ingresso Nacional.

Conforme a produção do espetáculo, os ingressos adquiridos para o show de abril de 2020 permanecem válidos. Quem tiver esses ingressos, poderá assistir ao show com a data remarcada para este ano.

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Classificação indicativa: 12 anos.

O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe nesta terça e quarta-feira (19 e 20) o espetáculo de dança do Grupo Corpo, com as coreografias "Primavera" e "Gira". Os shows ocorrem às 21h em ambos os dias. 

Primavera (2021)

coreografia: Rodrigo Pederneiras
música: Palavra Cantada
cenografia: Paulo Pederneiras
figurino: Freusa Zechmeister
iluminação: Paulo Pederneiras e Gabriel Pederneiras

Criado sobre a ideia do recomeço e do sopro de esperança, Primavera, com coreografia de Rodrigo Pederneiras, se urdiu sobre a música da dupla Palavra Cantada: 14 canções adaptadas para o instrumental, numa gama de estilos musicais às vezes bem contrastantes – de um jazz light à percussão afro. O balé, nascido na pandemia, tem o espírito do divertissement; incorpora – e, de certo modo, abraça – as interdições daquele momento: são solos, duos, trios, quartetos em que os bailarinos não se tocam, com exceção de três pas-de-deux na performance dos casais que são parceiros também na vida.

Conjurando tempos mais leves e buscando a doçura da estação, os figurinos femininos, monocromáticos – amarelos, verdes, laranjas e vermelhos – têm saias muito leves, que voejam, sobre collants; os dançarinos usam camiseta justa e calça preta clássica. Projeções em tempo real ocupam o fundo do palco, multiplicando e ampliando olhares, gestos e, por que não?, a ideia de novos tempos.

Gira (2017)

coreografia: Rodrigo Pederneiras
música: Metá Metá
cenografia: Paulo Pederneiras
figurino: Freusa Zechmeister
/iluminação: Paulo Pederneiras e Gabriel Pederneiras

Os ritos da umbanda – a mais cultuada das religiões nascidas no Brasil, resultado da fusão do candomblé com o catolicismo e o kardecismo – são a grande fonte de inspiração da estética cênica de Gira. 

Exu, o mais humano dos orixás – sem o qual, nas religiões de matriz africana, o culto simplesmente não funciona – é o motivo poético que guia os onze temas musicais criados pelo Metá Metá para Gira.

Mergulhar no universo das religiões afro-brasileiras para se alinhar ao tema proposto pelo Metá Metá foram as primeiras providências dos criadores do Grupo Corpo. Mas engana-se quem pensa que vai assistir a uma representação mimética dos cultos afro-brasileiros. Alimentado pela experiência em ritos de celebração tanto do candomblé quanto da umbanda (em especial as giras de Exu), Rodrigo Pederneiras (re)constrói o poderoso glossário de gestos e movimentos a que teve acesso.

Concebido como uma instalação, o não-cenário assinado por Paulo Pederneiras cobre com o mesmo tule negro os corpos dos bailarinos sempre que estão fora da cena, transformando-os em éter, e as três paredes da caixa-preta, criando uma ilusão quase espectral de infinito.
Nos figurinos, Freusa Zechmeister adota a mesma linguagem para todo o elenco, independente do gênero: torso nu, com a outra metade do corpo coberta por saias brancas de corte primitivo e tecido cru.

Serviço:
O quê: Grupo Corpo
Quando: 19 e 20/04/2022, às 21h
Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Ingressos à venda no site DiskIngressos:
19/04/2022 - https://www.diskingressos.com.br/evento/2775/19-04-2022/sc/florianopolis/grupo-corpo-primavera-e-gira
20/04/2022 - https://www.diskingressos.com.br/evento/2776/20-04-2022/sc/florianopolis/grupo-corpo-primavera-e-gira

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Nesta sexta, sábado e domingo (15, 16 e 17/4) o Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe o espetáculo A Cor Púrpura. O musical iniciou sua temporada em setembro de 2019, fazendo um enorme sucesso de público e crítica, recebendo 75 prêmios das 87 indicações. Depois de uma temporada de sucesso antes da pandemia, a retorno do espetáculo aconteceu em novembro de 2021, em São Paulo.

Depois de uma temporada em janeiro e fevereiro de 2022 no Rio de Janeiro, A Cor Púrpura, o musical segue para uma turnê por diversas cidades do país. Com direção de Tadeu Aguiar, tem versão brasileira de Artur Xexéo para o livro de 1982 de Alice Walker, a primeira escritora negra a ganhar o Pulitzer. Com direção de Steven Spielberg, a obra foi adaptada para o cinema em 1985, recebendo 11 indicações ao Oscar. 

A história se passa na primeira metade do século XX, na zona rural do Sul dos Estados Unidos, com personagens típicos dessa região, e narra a trajetória e luta de Celie (Leticia Soares) contra as adversidades impostas pela vida a uma mulher negra. Na adolescência, a personagem tem dois filhos de seu suposto pai (Jorge Maya), que a oferece a um fazendeiro local para criar seus herdeiros, entre eles Harpo (Alan Rocha), lavar, passar e trabalhar sem remuneração. Ela é tirada à força do convívio de sua irmã caçula Nettie (Merícia Cassiano) e passa a morar com o marido Mister (Sergio Menezes). Enquanto Celie resigna-se ao sofrimento, Sofia (Erika Affonso) e Shug (Flavia Santana) entram em cena, mostrando que há possibilidade de mudanças, novas perspectivas, esperança e até prazer. A saga de Celie é permeada por questões sociais de extrema relevância até os dias atuais como a desigualdade, abuso de poder, racismo, machismo, sexismo e a violência contra a mulher.

Com versão musical inédita no Brasil, o musical traz à cena 18 atores, 90 figurinos, um palco giratório de 6 metros de diâmetro e uma escada curva com sistema de traveling em volta do cenário.

Ficha técnica:
Texto: Marsha Norman
Músicas: Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray
Versão Brasileira: Artur Xexéo
Direção Geral: Tadeu Aguiar
Direção Musical: Tony Lucchesi
Elenco: Letícia Soares, Sergio Menezes, Flávia Santana, Jorge Maya, Alan Rocha, Merícia Cassiano, Erika Affonso, Larissa Noé, Suzana Santana, Cláudia Noemi, Hannah Lima, Caio Giovani, André Sigom, Leo Araújo, Thór Jr, Gabriel Vicente, Leandro Vieira, Nadjane Rocha.
Assistência de direção: Flávia Rinaldi
Produção de elenco: Marcela Altberg
Cenário: Natália Lana
Figurino: Ney Madeira e Dani Vidal
Desenho de luz: Rogério Wiltgen
Desenho de som: Gabriel D’Angelo
Coreografia: Sueli Guerra
Assistência de cenografia: Gisele Batalha
Assistência de Coreografia: Olívia Vivone
Assistência de direção musical: Thalyson Rodrigues
Mídias sociais: Rafael Nogueira
Designer gráfico: Alexandre Furtado
Produção executiva: Edgard Jordão
Coordenação de produção: Norma Thiré
Produção Geral: Eduardo Bakr

Serviço:

O quê: A Cor Púrpura - O Musical
Quando: 15 e 16/04/2022, às 20h; 17/04/2022, às 18h.
Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Ingressos: à 
venda em https://bileto.sympla.com.br/event/71643/d/127374

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A Camerata Florianópolis, com regência do maestro Jeferson Della Rocca, apresenta nesta quarta-feira (13), às 20h30, seu Concerto de Páscoa, pela Paz no Mundo, no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). Interpretará a obra "Stabat Mater" de Pergolesi, composta para a celebração da Páscoa e um arranjo para cordas do quarto movimento da Sinfonia No 9 de Beethoven, "Ode à Alegria”, que simboliza a união entre os povos.

O concerto terá a participação especial da soprano Masami Ganev, da mezzo soprano Débora Almeida, do tenor Gustavo Fernandes e do barítono Fernando de Carli. O objetivo do repertório é refletir a esperança da orquestra pela paz no mundo em que vivemos, desde a reflexão trazida no texto do Stabat Mater de Pergolesi da mãe que chorava por seu filho ao pé da cruz, assim como choram hoje as mães dos jovens, alguns ainda adolescentes, que são enviados à guerra sem ter a perspectiva de que voltarão vivos, ou se estes farão outras mães de também jovens chorarem por seus filhos mortos, até a mensagem que nos traz os ideais de liberdade, paz e solidariedade contida na Ode à Alegria, poema de Schiller, incorporado por Beethoven a sua Sinfonia No 9 (Coral), texto que expressa uma visão idealista da raça humana como irmandade, uma visão que tanto este como Beethoven partilhavam.

Sobre as obras

Uma das obras-primas da música sacra, o Stabat Mater de Giovanni Battista Pergolesi (1710-1736), foi escrito nas últimas semanas da vida do compositor italiano, antes da sua morte prematura aos 26 anos de idade. Prestes a ser vencido pela tuberculose, o compositor retirou-se para um mosteiro franciscano em Pozzuoli, onde escreveria também um "Salve Regina". A obra foi composta para a Confraternità dei Cavalieri de San Luigi di Palazzo, que já havia encomendado um outro Stabat Mater ao compositor Alessandro Scarlatti.
Obra em doze partes, sobre um poema medieval do séc. XIII atribuído ao franciscano Jacopone da Todi, o Stabat Mater de Pergolesi medita sobre o sofrimento da mãe de Jesus durante a crucificação. 

Seus primeiros versos são: Stabat mater dolorosa, juxta Crucem lacrimosa, dum pendebat Filius. (Estava a mãe dolorosa ao pé da cruz, lacrimosa, da qual pendia seu filho.)

A obra fez grande sucesso desde que foi composta, apesar das críticas de que fora escrita em estilo galante e operístico.Uma resposta definitiva a essas críticas consiste no fato de o próprio Bach ter escrito uma cantata com a melodia do Stabat Mater, compondo uma versão em alemão dessa obra – Tilge, Höchster, meine Sünden, BWV 1083 –, que certamente era desconhecida dos críticos da época.

O significado de Stabat Mater vai, com certeza, muito além de questões menores de forma e estilo. Temos aqui um retrato comovente, profundamente humano, do sofrimento de uma mãe diante da agonia de seu filho.

A Sinfonia n.° 9 em ré menor, op. 125, Coral, é a última sinfonia composta por Ludwig van Beethoven Finalizada em 1824, é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas do compositor.

A nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do poema An die Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas e um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha utilizado a voz humana com o mesmo destaque que a dos instrumentos numa sinfonia, criando, assim, uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.

A sinfonia n.° 9 tem um papel cultural de extrema relevância no mundo atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente de "Ode à Alegria", foi rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Europeia. Foi apresentada pela primeira vez em 7 de maio de 1824, em Viena, na Áustria. O regente foi Michael Umlauf, diretor musical do teatro, e Beethoven — dissuadido da regência pelo estágio avançado de sua surdez — teve direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro.

No concerto será apresentado um arranjo para cordas e quarteto vocal do quarto movimento desta obra.

Os ingressos estão à venda no site Blueticket e sede da Camerata Florianópolis. Todos os protocolos de saúde serão rigorosamente seguidos.

Local de vendas: https://site.blueticket.com.br/evento/29946

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No próximo fim de semana, o Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cutura (CIC), recebe duas sessões do espetáculo O Mistério de Irma Vap. A peça será apresentada no sábado (9), às 21h; e no domingo (10), às 19h.

Sucesso de público e crítica, a comédia tem como protagonistas a dupla Luis Miranda e Mateus Solano na montagem adaptada e dirigida pelo encenador Jorge Farjalla a partir do texto de Charles Ludlam. A produção e realização são da Bricabraque Produções e Palco7 Produções e produção local da Little John Entretenimento.

A trama original se passa em um lugar remoto da Inglaterra e conta a história de Lady Enid, a nova esposa do excêntrico Lord Edgar. Ela tem que se adaptar a viver em uma mansão mal-assombrada pelo fantasma da primeira esposa de seu marido, Irma Vap - lugar onde o filho do casal foi morto por um lobisomem. Na casa, há uma governanta que assume a posição de rival da recém-chegada. Para retomar o amor de seu marido, Lady Enid come o pão que o diabo amassou e pratica peripécias divertidas. Em cena, dois atores interpretam os vários personagens, entre humanos e assombrações.

Ficha técnica:

Gênero: Comédia.
Duração: 100 minutos.
Ficha Técnica:
Texto: Charles Ludlam. Direção, Encenação e Dramaturgia: Jorge Farjalla. Elenco: Luis Miranda, Mateus Solano, Biagio Pecorelli, Fagundes Emanuel, Gus Casabona, Thomas Marcondes. Traducão: Simone
Zucato. Assistente de Direção: Raphaela Tafuri. Direção de Produção: Priscila Prade e Marco Griesi. Coordenação de Produção: Daniella Griesi Pivetti. Produção Executiva: Maristela Marino.
Assistente de Produção: Daniela Agarelli . Direção Musical: Gilson Fukushima. Cenografia: Marco Lima. Iluminação: Cesar Figurinos: Karen Brustolin. Fotografia: Priscila Prade. Mídia Digital:
Rodrigo Souza. Comunicação Visual: Kelson Spalato e Murilo Lima. Operador de Som: Dugg Mont. Operador de Luz: André Pierre. Microfonista: Douglas Souza. Camareira: Rosa Passe. Realização:
Bricabraque Produções e Palco7 Produções.

Serviço:

O quê: O Mistério de Irma Vap
Quando: 09/04/2022, às 21h; 10/04/2022, às 19h
Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Ingressos à venda no site Sympla 

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