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 O GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA ATRAVÉS DA SECRETARIA DE TURISMO, CULTURA E ESPORTE, FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA E MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA CONVIDA PARA O CORTEJO DO FITAFLORIPA - FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE ANIMAÇÃO
  
 
Dia: 13 de Junho de 2011    
 

Hora: 15:00 

 

Será do pátio do Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa que sairá o tradicional cortejo de abertura do Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis, o FITAFLORIPA, dia 13/06, às 15h. Este ano, o desfile contará com bonecos gigantes reciclados confeccionados em oficina no Museu do Lixo, da Comcap, com o bloco de maracatu Arrasta Ilha e com o grupo de Boi de mamão Arreda Boi. Destaque para a companhia De Pernas para o Ar, do Rio Grande do Sul, que povoará as ruas de Florianópolis com os bonecos gigantes.

 

Além das apresentações teatrais, a programação do FITA, que abre oficialmente dia 12, às 20h, no Centro de Cultura e Eventos da UFSC, contará com palestras, oficinas, exposições e mesas de conversas, o que vai movimentar universitários, escolas, profissionais da área e o público em geral por meio da aproximação, contato, vivência, formação cultural e experiência estética que essa linguagem proporciona. O evento, como nas edições anteriores, terá apresentações pagas e outras gratuitas abertas à comunidade.

 

 

O FITAFloripa é realizado em parceria com a Fazendo Fita Cia. Artística, Curso de Artes Cênicas/DALi/CCE/UFSC (Sassá Moretti - Coordenação Geral), Departamento Artístico Cultural (DAC) da SeCArte/UFSC (Zélia Sabino - Coordenação Executiva) e SESC-SC, parceiro na itinerância do festival pelas cidades do interior do Estado.

Neste ano, o número de cidades que vão receber o evento aumentou. Além da Capital, com apresentações em vários locais, o Festival, que é um dos mais importantes do gênero no País, vai acontecer em outras seis cidades catarinenses: Criciúma, Lages, Itajaí, Joinville, Blumenau e Chapecó.

 

O quê: Cortejo FITAFLORIPA
Quando: Dia 13 de junho às 15 horas.
Onde: Jardim do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico de Santa Catarina  

 

O GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA ATRAVÉS DA SECRETARIA DE TURISMO, CULTURA E ESPORTE, FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA E MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA INFORMA:
 
 
 
 
Dia 15/06/2011
   Hora: 19h30min
 
A AGEACAC (Associação Gnóstica de Estudos Antropológicos e Culturais, Arte e Ciência) promoverá no dia 15 de junho de 2011 no auditório do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, um evento sobre "O Segredo dos Incas".
 
A Civilização INCA representa o maior império pré-colombiano que existiu nas Américas, cujos primórdios datam 5000 anos antes de Cristo e que, em seu esplendor, estendeu-se desde o que hoje é a Colômbia até o centro do Chile. Praticamente toda a cordilheira andina permeada por excelentes estradas, pontes, cidades abundantes de sofisticados sistemas de agricultura e governantes com alta capacidade diplomática.

Os segredos de Machu Picchu, uma das maravilhas do mundo; de Cuzco; de Tihuanaco, com seus blocos de 100 toneladas perfeitamente encaixados e do misterioso lago Titicaca serão abordados neste evento.

A civilização Inca é um dos troncos de sabedoria planetária, que demonstra seu esplendor silenciosamente através dos séculos por meio de sua arquitetura, sua arte e ciência.

Neste encontro, a AGEACAC promoverá um estudo reflexivo à respeito do conhecimento antropo-mitológico que esta civilização demonstrou com o propósito de resgatar da natureza Humana todos os princípios e valores da consciência cósmica.
A conferência dá início a um curso para que os interessados no assunto se aprofundem nos estudos tendo temas como: Meditação, Alquimia, O Despertar da Consciência, Desdobramento Astral, Os Chakras, Mistérios da Vida e da Morte, Personalidade Essência e Ego, entre outros.
A conferência e o curso são gratuitos.
 
Data: 15 de junho - Quarta-feira
Local: Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
Horário: 19h30min
Entrada franca
Informações e Inscrições: (48) 3259-2037 ou (48) 9959-8585

Será lançado no dia 6 de setembro no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa o livro As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786 - de José Correia Rangel, organizado por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira. A obra ilustrada e multimídia reconstitui a história daqueles que viviam nas cidades fortificadas de Santa Catarina e do estado vizinho no século XVIII.

A publicação da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina e Prefeitura de Florianópolis será distribuída para escolas, meios de comunicação e instituições de memória. O livro tem tiragem de mil exemplares e inclui textos introdutórios e explicativos sobre o contexto histórico, mapas, iconografias, plantas das fortalezas da época complementadas com fotografias das fortificações ainda existentes, e um glossário ilustrado que busca auxiliar na compreensão dos termos técnicos do manuscrito, reproduzido em forma de fac-símile, ao lado da transcrição em ortografia atualizada. A obra acompanha ainda um CD–ROM com o conteúdo do material impresso em linguagem multimídia, com recursos de animação tridimensional e links hipertextuais.

O lançamento terá a presença do diretor do Arquivo Histórico Militar de Lisboa, Aniceto Afonso, que cedeu os direitos de publicação e assina a apresentação do livro, exaltando-o como “um acontecimento cultural de grande relevo”. 

A história

Santa Catarina já teve 26 Fortificações de Defesa no século XVIII e o Rio Grande do Sul chegou a erguer 42, das quais sobram oito na Grande Florianópolis e uma em São Francisco do Sul e as ruínas de apenas duas no estado vizinho. Em alguns momentos mais tensos na história das invasões e das disputas territoriais entre Portugal e Espanha, praticamente toda a população da antiga Desterro e do Rio Grande de São Pedro viveu protegido pelas Fortalezas.

Examinando-se mapas demarcados dessa época, observa-se que se enfileiravam uma ao lado da outra, formando extensos cordões nas ilhotas e ao longo do litoral. O início dessas construções de defesa coincide com a própria data de fundação dos dois estados, tamanha foi sua importância no desenvolvimento dos povoados. As possibilidades de se conhecer a vida dentro dessas cidades fortificadas e o seu funcionamento esteve por três séculos encerrada dentro de um manuscrito original de 1786 que só agora vem à luz da história com a publicação de uma grande obra que une os esforços da iniciativa individual, pública e privada.

Em 76 páginas de manuscrito, o autor entremeia 29 estampas coloridas, com desenhos aquarelados dos uniformes, das plantas das fortificações e dos mapas gerais de levantamento dos lugares fortificados das duas povoações. Pinçados na tropa entre os mais capazes intelectualmente e habilidosos nas artes dos desenhos, os engenheiros se destacavam dos oficiais comuns e da massa inculta dos exércitos coloniais, relegada ao analfabetismo. “Eles foram nossos primeiros urbanistas e projetistas de fortificações, igrejas, palácios, edifícios administrativos e outras obras civis e militares, muitas ainda presentes nos centros históricos das nossas cidades”, explicam os organizadores no prefácio.

Como viviam, como sobreviviam, como se organizavam, como se vestiam, o que comiam, o que consumiam, como casavam e constituíam família, como se divertiam, o que faziam os moradores das cidades fortificadas? Sem saber, o futuro capitão deixou um dos documentos mais antigos e importantes da história das fortificações dos dois estados, uma fonte para historiadores pesquisarem o cotidiano da vida militar, o estudo das fortificações portuguesas no Brasil e para a compreensão das origens históricas dos dois estados.  Antes de ser incorporado ao acervo do Arquivo Histórico Militar de Lisboa, o relatório técnico pertenceu no século XIX ao general de Divisão do Exército Português, Jaime Agnelo dos Santos Couvrer, grande colecionador de manuscritos e foi adquirido em 1919 pela Livraria dos Paulistas, de Lisboa.


Serviço:

O que: lançamento do livro As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786 - de José Correia Rangel (Organizadores: Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira)
Quando: 06/09/2011, às 19h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, espaço do governo do Estado de Santa Catarina administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), participa da programação da 5ª Primavera dos Museus sediando duas oficinas e uma palestra. O tema do evento neste ano, realizado em todo o Brasil, é Mulheres, Museus e Memórias, abrindo espaço para a indagação sobre como o gênero, a mulher e o feminino estão sendo pensados na contemporaneidade.

Coordenada pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e realizada pelas instituições museológicas brasileiras, a Primavera dos Museus acontece anualmente no início da primavera, com o objetivo de sensibilizar as instituições museais e a comunidade para o debate sobre temas da atualidade.

A 5ª Primavera dos Museus ocorrerá entre os dias 19 e 25 de setembro e terá, neste ano, a participação de 589 instituições, que promoverão 1.779 atividades em 310 cidades de todas as regiões do país.

Oficina: As especificidades do olhar-um outro olhar: pensar o autorretrato, através de ensaio fotográfico nos jardins do museu, dialogando com a história e a memória, sob a ótica feminina
Quando: 20/09/2011, das 14h às 17h
Ministrantes: Rita Eger e Sandra Souza
Objetivo: Através da fotografia, promover uma ação cultural, onde o olhar feminino de forma ativa e afetiva, trabalhando a questão do retrato, irá interagir com os espaços do Museu integrando o Patrimônio Histórico, a memória e a contemporaneidade.
Local: Jardins e Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina
Vagas: 10
Observação: Trazer câmera fotografica digital
Inscrição:  Enviar nome completo, telefone e endereço de e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Colocar no assunto o nome da oficina (As especificidades do olhar-um outro olhar)


Oficina: Impressões de Primavera: ações afetivas na expressão do feminino
Quando: 22/09/2011, das 14h às 17h
Ministrantes: Rita Eger e Sandra Souza
Objetivo: Propõem a confecção coletiva de uma placa de argila, resgatando memórias e a cultura do barro.
Local: Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina
Vagas: 10
Inscrição: Enviar nome completo, telefone e endereço de e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Colocar no assunto o nome da oficina (Impressões de Primavera: acões afetivas na expressão do feminino)

Palestra: Dança da Ratoeira: uma herança trovadoresca na cultura catarinense
Quando: 21/09/2011, das 19h às 21h
Palestrantes: Nereu do Vale Pereira e Sumaya Lima
O que: Por ocasião da exposição fotográfica Patrimônio Caeira, será realizada uma conversa sobre a dança da Ratoeira, uma ciranda de origem açoriana, na qual se lançam desafios em trovas. Os palestrantes comentarão sobre uma possível relação histórico-cultural com o trovadorismo lusitano e a presença dessa dança no Caeira do Saco dos Limões.
Local: Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina
Aberto ao público

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), também participará da programação da Maratona Cultural de Florianópolis. O evento, que ocorre entre os dias 25 e 27 de novembro, terá apresentações culturais espalhadas por 23 pontos da Capital, com atrações locais e nacionais, tudo gratuito.

Para o presidente da FCC, Joceli de Souza, a iniciativa da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) é uma das mais relevantes deste ano no que tange à cultura, por tratar-se de um projeto multicultural e gratuto em Florianópolis. "Entendo que entrará definitivamente para o calendário cultural do Estado", complementou.

Confira a programação no Museu Histórico de Santa Catarina:

Dia 26/11 (sábado):

- Das 11h às 17h: I Encontro Afro-Literário de Florianópolis - Mostra de livros antigos e raros de escritores negros do século XIX e XX

- Das 11h às 17h: Exposição Infanto-Juvenil O Aviador e o Pescador

- Às 11h30 e às 15h: Momentos no Museu
Jabuti Teatro
Direção: Revero
Teatro - Contação de História - 30 min
Classificação: Livre

- Às 18h: Evocações
Sobre a obra de Cruz e Sousa
Direção: Andrea Ojeda
Teatro - Drama / Poesia - 55 min
Classificação: Livre

- Às 19h: Ruínas
Coreografia/Direção/Bailarinos: Maria Carolina e Adilson Machado
Dança - Contemporâneo - 15 min.
Classificação: Livre

- ÀS 19h30: Luisa - Cia Experimentus
Direção: Barbara Biscaro
Teatro - Drama - 40 min
Classificação: Livre

- Às 20h: Sessão Curtas no Museu
Alva Paixão - Maria Emília de Azevedo - FIC/24’
Ângelo, o coveiro - Renato Turnes - FIC/20’
Orienta me - Loli Menezes - FIC/8’
Tambor de Trovão - Sarah Ferreira - VIDEODANÇA/9’
8 tempos - Bianca Scliar - VIDEODANÇA/5’
Sobre desejo - Roberto Freitas - VIDEODANCA/8’
Noturna - Felipe Vernizzi - FIC/17’
Pandemonium - Yannet Briggiler - ANIMA/10’
Paisagem Urbana - Pedro MC - DOC/16'

Dia 27/11 (domingo):

- Das 11h às 17h: I Encontro Afro-Literário de Florianópolis - Mostra de livros antigos e raros de escritores negors do século XIX e XX

- Das 11h às 17h: Exposição Infanto-Juvenil O Aviador e o Pescador

- Às 14h e às 15h: Momentos no Museu
Jabuti Teatro
Direção: Revero
Teatro - Contação de História - 30 min
Classificação: Livre

- Às 15h: Piano no Museu com Marcelo Muniz

- Às 15h40min: Piano no Museu com Luiz Gustavo Zago

- Às 16h20min: Piano no Museu com Diogo de Haro

- Às 17h: Piano no Museu com Alexandre Dietrich

- Às 18h: Piano no Museu com Pablo Rossi e Juan Rossi

A programação completa está disponível no site oficial do evento: http://www.maratonacultural.com

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC