FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

O espetáculo Contos da Ilha da Magia, da Cia. Sandra Baron, promovido pelo Museu Comunitário e Ponto de Memória Engenho do Sertão, marcou a 14ª Semana Nacional de Museus no dia 18 de maio de 2016, temporada cultural promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).  Nessa edição, com o tema Museus e Paisagens Culturais, mais de mil museus de todo o país ofereceram ao público atividades especiais, como visitas mediadas, palestras, oficinas, teatro e exibição de filmes.
 
Alunos dos 9º anos da EBM Edith Willecke, acompanhados pela professora Odete Elenir Vieira e a diretora Silvana Leone, foram recebidos com um breve relato sobre o Museu do Engenhopela Presidente do Instituto Boimamão Rosane Luchtenberg, enaltecendo a  participação da escola no dia internacional de Museus. A peça da atriz Sandra Baron, inova ao mesclar a arte do teatro com a técnica da contação de histórias e mostra aspectos culturais marcantes da tradição oral do estado de Santa Catarina, que reflete muito a identidade das tradições litorâneas, de origem açoriana. 
 
A Cia Sandra Baron foi fundada em 2012, e desenvolve uma residência artística permanente junto ao Ponto de Memória Engenho do Sertão, em Bombinhas. Com atuação destacada no estado de SC, a companhia realiza apresentações, oficinas e workshops com foco no teatro e na contação de histórias. 

Fonte: Informações Museu Comunitário Engenho do Sertão

O Museu de Arte de Joinville (MAJ) apresenta a exposição ‘Corpo’, no Anexo 1 da Cidadela Cultural Antarctica – MAJ. Integrando as comemorações dos 40 anos de inauguração do Museu de Arte de Joinville em 2016, esta será a primeira exposição do acervo da instituição neste ano. O MAJ possui um acervo significativo que conta com aproximadamente 1000 obras em diferentes estilos, técnicas e épocas, representando um importante legado da arte local, estadual e mesmo nacional.

A exposição ‘Corpo’ apresenta ao público, obras nas linguagens de desenho, pintura e gravura com o recorte de artistas joinvilenses, nacionais e internacionais que exploram o tema corpo humano em seu cotidiano, seu imaginário, em situações de conflito e de esperança. Os trabalhos expostos apresentam diversas técnicas, linguagens e períodos, a partir das décadas de 70, 80, 90 até 2000. As produções remetem a uma reflexão e mostram as diferentes facetas do homem no meio onde vive.

Será um tema com um diálogo bem próximo ao Festival de Dança de Joinville que acontece no mês de julho, oportunizando que os bailarinos, turistas e visitantes conheçam um número expressivo de artistas e obras do rico acervo do Museu de Arte de Joinville. 

A mostra contará com obras dos artistas: Sílvio Pléticos, Grover Chapman, Santiago Cardenas, Juarez Machado, Décio Soncini, Hamilton Machado, Astrid Lindroth e RAG. A exposição permanecerá aberta à visitação até o dia 28 de agosto de 2016 (domingo).

Gelson Rafaelli

 
De 24 de junho a 7 de agosto também estará exponto no MAJ o artista gaúcho Gelson Radaelli com a mostra De Vidro e Sal. A exposição traz desenhos, esculturas e pinturas, com curadoria de Alena Marno Rizzi e Môa. Abertura no dia 23 de junho, das 20h às 23h, com visitação até 7 de agosto. 
 
Nascido em 1960, o artista que se dedica ao desenho e à pintura desde os sete anos de idade, começou a criar linguagem própria no fim da década de 1980, fazendo interferências com nanquim preto e guache branco – material de uso em criação da propaganda na época e cuja atividade se dedicou por alguns meses – sobre folhas de revistas que existiam no local. 
 
A partir de rápidas anotações sobre os impressos, construiu painéis proporcionais a estes, reproduzindo os gestos e as imagens ali contidos, de modo ampliado em seu atelier. Isso resultou em uma construção imagética original e a conquista de linguagem pessoal, com a qual Radaelli inaugurava em 1990, na Sala João Fahion, do Museu de Arte do Rio Grande do Sul, a primeira individual, de onde traz alguns trabalhos para essa mostra do MAJ. 
 
Esse olhar sobre a vida em preto e branco dominou a pintura do artista por mais de 20 anos. Realizou trabalhos variados em formatos e tamanhos (com carvão, tinta acrílica e PVA), prevalecendo a figura humana como temática dominante. 
 
Apesar de ser reconhecido pela maneira de compor sua pintura e a identidade que continha a obra, a partir de 2008 o artista escolhe outros caminhos e imagina novos temas, trocando o corpo por horizonte e nuvens, abandona as tintas sintéticas duotone e valendo-se do óleo em muitas cores. O grau de emoção que carregavam as criaturas solitárias dos quadros anteriores transferiu-se com sucesso para a árida paisagem. Encontra-se fúria, isolamento, medo, hesitação e perplexidade nesses painéis com nuvens duras e tristes que percorrem lentamente o olhar de quem observa. 
 
São cinco exposições individuais realizadas nesta nova e convulsiva linguagem, uma delas vencedora do prêmio Açoriano de melhor exposição de pintura na cidade de Porto Alegre em 2011. 
 
Além desses trabalhos, com o mundo num cenário apocalíptico, o espectador de ‘De vidro e sal’ poderá ver peças em barro e metal fundido, os quais representam a tridimensionalidade de alguns desenhos (cabeças e rostos), que são riscados em técnica mista sobre papel, em momento de pausa entre uma batalha e outra com a pintura.
 

 

Fonte: Museu de Arte de Joinville

Em parceria com a Universidade do Vale do Itajaí (Univali) o Museu Victor Meirelles leva a exposição Artistas Catarinenses no Acervo do Museu Victor Meirelles ao Espaço Multiuso, Anexo à Reitoria, no Campus Itajaí da Universidade.
 
A exposição testemunha a qualidade do acervo do Museu Victor Meirelles, cujos trabalhos vão desde o pintor Victor Meirelles, um dos maiores artistas brasileiros do século XIX, até os artistas catarinenses modernos e contemporâneos que colaboraram com o Programa de Exposições Temporárias do museu, criado em 1994. Esta mostra é justamente um recorte deste acervo, que foi formado ao longo dos anos, desde a inauguração do museu, em 1952, até os dias de hoje, e que pela primeira vez é levado a Itajaí.
 
As obras escolhidas são de grande importância histórica e artística, primeiro por traçarem um pequeno panorama das diversas fases da produção artística de Victor Meirelles no século XIX e, segundo, porque os demais trabalhos, compostos por pinturas, desenhos e gravuras em vários suportes, de autoria dos diversos artistas que compõem este acervo, representam um panorama singular e temporal da produção artística em Santa Catarina do final do século XX, início do século XXI.
 
No momento em que o prédio do Museu Victor Meirelles passa por obras de restauração e ampliação, dentro do programa federal PAC – Cidades Históricas, sob a coordenação do Iphan em Santa Catarina, as iniciativas dessa envergadura são muito bem-vindas, pois permitem a circulação deste acervo e expande as possibilidades de conhecimento e apropriação deste patrimônio artístico e cultural de Santa Catarina e do Brasil.
 
Igualmente salutar e digna de ressalva é a parceria entre o Museu Victor Meirelles e a Univali, que vem reafirmar o compromisso das duas instituições com um empreendimento que une Educação e Arte em torno da valorização do patrimônio museológico brasileiro.
 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Artistas Catarinenses no Acervo do Museu Victor Meirelles
Onde: Univali - Espaço Multiuso, Anexo à Reitoria - Campus Itajaí
Mais informações: 
Museu Victor Meirelles/IBRAM/MinC
Rua Victor Meirelles, 59 - Centro - Florianópolis - Brasil
Fone: 55 (48) 3222-0692
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Site:  http://museuvictormeirelles.museus.gov.br/ 
Facebook: facebook/museuvictormeirelles
 

 

Fonte: Informações do Museu Victor Meirelles

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe de 16 de junho a 15 de julho os trabalhos feitos pelos alunos da oficina de Teoria das Cores que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) oferece. A mostra Nuance tem entrada gratuita, com visitação diariamente das 10h às 21h.

Participam da exposição os alunos Ana Tuyama, Andreza de Oliveira, Sonia Tuyama e Viviane Zimmermann Chaves com curadoria e orientação de Patrícia Amante. Para a exposição, foi utilizado o conteúdo ministrado na oficina de Teoria das Cores, desde sua compreensão como fenômeno físico, que revela o mundo iluminado aos nossos olhos, até suas aplicações, composições e formulações.

Com o aprendizado, o jeito de os alunos verem o círculo cromático foi se modificando, transformando o olhar, com efeitos ópticos, seus signos produzidos pela leitura das cores, construção de paletas, e, finalmente, a desconstrução do círculo das cores. Partindo deste principio, surge a instalação do circulo cromático desconstruído, fragmentado numa explosão de cor, criando um mosaico geométrico. Vermelhos, laranjas, amarelos, roxos, azuis, complementares, quentes e frias, enfim todas as cores que vibram e querem pular diante de nossos olhos, criando um ritmo colorido e frenético, criando a Nuance.

Serviço:

O quê: Exposição Nuance

Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Abertura: dia 16 de junho, às 19h30

Visitação: até 15 de julho, diariamente, das 10h às 21h.

Informações: (48) 3664-2639

Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe de 16 de junho a 15 de julho os trabalhos feitos pelos alunos da oficina de Teoria das Cores que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) oferece. A mostra Nuance tem entrada gratuita, com visitação diariamente das 10h às 21h.
 
Participam da exposição os alunos Ana Tuyama, Andreza de Oliveira, Sonia Tuyama e Viviane Zimmermann Chaves com curadoria e orientação de Patrícia Amante. Para a exposição, foi utilizado o conteúdo ministrado na oficina de Teoria das Cores, desde sua compreensão como fenômeno físico, que revela o mundo iluminado aos nossos olhos, até suas aplicações, composições e formulações. 
 
Com o aprendizado, o jeito de os alunos verem o círculo cromático foi se modificando, transformando o olhar, com efeitos ópticos, seus signos produzidos pela leitura das cores, construção de paletas, e, finalmente, a desconstrução do círculo das cores. Partindo deste principio, surge a instalação do circulo cromático desconstruído, fragmentado numa explosão de cor, criando um mosaico geométrico. Vermelhos, laranjas, amarelos, roxos, azuis, complementares, quentes e frias, enfim todas as cores que vibram e querem pular diante de nossos olhos, criando um ritmo colorido e frenético, criando a Nuance.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Nuance 
Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Abertura: dia 16 de junho, às 19h30
Visitação: até 15 de julho, diariamente, das 10h às 21h.
Informações: (48) 3664-2639
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC