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A exposição “Escola-Museu-Cidade: um percurso”, inaugurada no dia 13 de julho, é resultado da primeira edição do Projeto Casulo promovido pelo Sesc em Criciúma, em parceria com o Escola Estadual Sebastião Toledo dos Santos (Colegião) e o Museu Histórico e Geográfico Augusto Casagrande. Como sugere o título, a mostra propõe aos visitantes um percurso entre os espaços da escola, do museu e ruas da cidade.
 
Estão em cartaz, os trabalhos de 10 turmas de alunos do Ensino Médio, produzidas a partir de encontros e reflexões sobre arte contemporânea, propostas pela assessora Daniele Zacarão e as professoras de artes, Aurélia Regina de Souza Honorato e Débora de Oliveira Jaques de Aguiar. Fotografias, desenhos, pinturas, objetos, performances, intervenções urbanas são algumas das linguagens escolhidas pelos alunos participantes para apresentar suas narrativas sobre a experiência do conviver nos espaços da cidade.
 
A exposição estará aberta para visitação até o dia 12 de agosto, no Museu Augusto Casagrande (R. Cecília Darós, 422 – Comerciario, Criciúma – SC). Durante o período da mostra serão promovidos bate-papos entre os alunos e artistas locais convidados.
 
Sobre o Projeto Casulo
 
O Projeto Casulo visa incentivar, valorizar e dar visibilidade para a arte contemporânea no espaço da escola. A partir das reflexões entre assessoria especializada e professores, tornando visível para a comunidade o resultado dos trabalhos em artes visuais desenvolvidos por alunos do Ensino Médio.
 
Curadoria/Assessora do projeto: Daniele Zacarão
Período expositivo: 13/07 a 12/08
Período de visitação: segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h
Agendamento de turmas: (48) 34458855
Parceiros: Escola Estadual Sebastião Toledo dos Santos (Colegião) e Museu Histórico e Geográfico Augusto Casagrande.
 
 

Fonte: Sesc Blog

A unidade do Sesc em Concórdia iniciou no último dia 16/07 o projeto Pretexto 2016, da área de Cultura, com uma oficina mediada pelo artista catarinense Carlos Franzoi, importante personalidade no cenário artístico brasileiro. Os artistas visuais de Concórdia que se inscreveram neste projeto terão oportunidade de participar de uma formação continuada e gratuita nos meses de julho, agosto e setembro com Franzoi. A proposta da oficina é explorar as rupturas da arte na contemporaneidade, bem como, inserir os artistas locais em um circuito de discussão sobre arte.
 
O projeto prevê além desta formação, a produção individual de obras por cada artista participante, atendido separadamente pelo assessor, que auxilia na ampliação do objeto de pesquisa de cada um. Posteriormente, há uma organização das obras produzidas e criação de um conceito que reflete a discussão proposta no Pretexto 2016, resultando em uma exposição coletiva com obras dos artistas participantes e curadoria de Carlos Franzoi. Esta exposição será montada na Galeria Municipal de Artes e ficará aberta para visitação gratuita durante o mês de outubro.
 
Os artistas locais que estão participando do projeto são: Sionara Carteri Astolfi, Teresa Hobi, Renata Gaertner, Viviam Mello, Eliane Alberti, Artêmio Filho, Ane Soares, Simone Talin, Rafael Zago, Beti Telles e Wesley Ziliotto.
 
Conheça o assessor:
Carlos Alberto Franzoi nasceu em Taió (SC), em 1969. Formou-se em educação artística na Universidade da Região de Joinville (Univille), em 1991. Entre as mostras individuais que realizou, destaca-se a da Fundação Cultural de Criciúma, 1998. Em suas obras, utiliza roupas velhas, as quais modifica, causando estranheza nesses objetos cotidianos. Entre as exposições coletivas de que participou, destaca-se 40 Anos do Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, 1989; e Artists Stamps International Mail Art Exhibition, Lebamon, Estados Unidos, e Havana, Cuba, 1995. Vive em Joinville, onde leciona nos cursos de design e história da Univille.
(Citado por Itaú Cultural – http://www.itaucultural.org.br/)
Colaboração: Damara Savoldi, técnica de Cultura do Sesc em Concórdia
 

Fonte: Sesc Blog

No dia 1º de agosto, às 15h, o Sesc em Rio do Sul abre a exposição “Pedaços”, da artista Noeli de Souza. A mostra ilustra a história africana através de pedaços de pano, tirados do lixo recortados e transformados em arte. Sabe-se que os egípcios transformavam os pedaços dos vestidos de Cleópatra em roupas para seu uso, de lá para cá essa arte ganhou o mundo e se transformou em patchwork tendo na Europa o seu ápice. Nesta exposição, Noeli procura resgatar um pouco dessa história, colocando a África como uma das precursoras da técnica.
 
A mostra fica aberta para visitação até 30 de agosto no Sesc. A programação traz também oficinas gratuitas de construção de bonecas Abayomi, com a artista, nos dias 6 e 13 de agosto, das 15h às 17h, na Unidade. As inscrições podem ser realizadas na central Relacionamento com Clientes na Unidade.
 
Noeli é gaúcha, de Carazinho (RS), delegada Nacional da Promoção da Igualdade Racial, militante do movimento negro nacional, militante do movimento Quilombo Raça e Classe. Reside atualmente em Rio do Sul desenvolvendo movimentos de consciência negra na cidade.
 
Sobre Oficinas de construção de bonecas Abayomi:
Para acalentar seus filhos durante as terríveis viagens a bordo dos tumbeiros – navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos entre África e Brasil – as mães africanas rasgavam retalhos de suas saias e a partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção. As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa ‘Encontro precioso’, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim.
 

Fonte: Sesc Blog

Neste sábado (30), às 16h, o Cineclube da Mostra de Cinema Infantil traz para o Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) os curtas preferidos do público na 15ª edição da Mostra. A iniciativa é uma parceria entre a Mostra e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e faz parte das comemorações dos 15 anos da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, festival pioneiro no Brasil, que este ano ocorreu entre 2 e 10 de julho em Florianópolis.
 
 
Filmes:
 
Bá 
(De Leandro Tadashi, SP, ficção, 2015, 14min)
Sinopse: O menino Bruno é obrigado a lidar com as mudanças que ocorrem em sua vida quando sua "Bá" (de Batchan, avó em japonês) é trazida para morar em sua casa.
 
Virando gente 
(De Analúcia Godoi, SP, animação, 2013, 10min)
Sinopse: Um menino chamado Bruno conta como começou a perceber a si mesmo e o mundo ao seu redor, desde quando ainda estava na barriga da sua mãe.
 
Meninos e Reis 
(De Gabriela Romeu, SP, documentário, 2016, 16min)
Sinopse: Num dos folguedos mais populares do Cariri cearense, o palhaço pinta a cara de preto, crianças aprendem a jogar espada com destreza, e meninas crescem como rainhas. Mas Maria, a rainha de um dos reisados mais tradicionais da região, está no último ano de reinado.
 
Aquitã, o indiozinho 
(De Frata Soares, RJ, animação, 2015, 4min)
Sinopse: Aquitã é um indiozinho muito forte e corajoso. Porém, quando a noite chega trazendo a escuridão, Aquitã rapidamente procura abrigo no colo de sua mãe. O indiozinho, quem diria, morre de medo do escuro.
 
No fim da trama 
(De Patrícia Monegatto, SC, ficção, 2016, 13min)
Sinopse: Léo, um menino de dez anos, está apreensivo. É dia de São João e ele foi nomeado o condutor da dança do Pau de Fitas. Ao lado de Estela, seu par, Léo tenta resistir à pressão exterior e recordar-se de cada passo, para que cada gesto ensaiado saia perfeito. Um passo em falso pode travar a fita, interromper a dança e por um fim na trama.
 
O melhor som do mundo 
(De Pedro Paulo de Andrade, SP, ficção, 2015, 13min)
Sinopse: Vinícius não coleciona figurinhas nem carrinhos, nem gibis. Ele coleciona algo que não pode ser visto nem tocado. Vinicius coleciona os sons do mundo. Mas essa não é uma tarefa fácil, especialmente quando se decide encontrar o melhor de todos: o melhor som do mundo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) está se preparando para mais uma grande exposição internacional. Desta vez, o espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) receberá obras o artista catalão Antoni Gaudí em exposição com abertura prevista para o fim de agosto.

Para tanto, o Museu estará fechado à visitação do público já a partir desta sexta-feira (22). Em breve, mais informações sobre a exposição.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC