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A conservadora e restauradora Marcia Escorteganha, servidora da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) que trabalha no Museu Histórico de Santa Catarina, apresentou na última segunda-feira (8) e quarta-feira (10) seu relato de experiência a respeito do intercâmbio internacional de fez na Dinamarca em março deste ano. Marcia foi uma dos quatro profissionais do setor brasileiro de museus selecionados pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) para intercâmbio profissional em museus daquele país, em ação realizada em parceria com a Agência Dinamarquesa de Cultura.
 
Na primeira apresentação, o relato foi aberto ao público em geral no auditório do Museu Histórico, situado no Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis. Já na quarta-feira, o público foi formado por alunos do curso de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
 
Em ambas as oportunidades, Marcia dividiu com os presentes um pouco da experiência obtida durante seu trabalho de duas semanas no Royal Danish Collection, uma das principais instituições museais da Dinamarca; e suas visitas a locais como o Castelo Rosenborg, vinculado à Royal Danish Colletion; e à Escola de Restauro de Copenhagen o Palácio de Amalienborg, residência oficial de inverno da família real dinamarquesa.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A conservadora e restauradora Marcia Escorteganha, servidora da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) que trabalha no Museu Histórico de Santa Catarina, apresentou na última segunda-feira (8) e quarta-feira (10) seu relato de experiência a respeito do intercâmbio internacional de fez na Dinamarca em março deste ano. Marcia foi uma dos quatro profissionais do setor brasileiro de museus selecionados pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) para intercâmbio profissional em museus daquele país, em ação realizada em parceria com a Agência Dinamarquesa de Cultura.
 
Na primeira apresentação, o relato foi aberto ao público em geral no auditório do Museu Histórico, situado no Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis. Já na quarta-feira, o público foi formado por alunos do curso de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
 
Em ambas as oportunidades, Marcia dividiu com os presentes um pouco da experiência obtida durante seu trabalho de duas semanas no Royal Danish Collection, uma das principais instituições museais da Dinamarca; e suas visitas a locais como o Castelo Rosenborg, vinculado à Royal Danish Colletion; e à Escola de Restauro de Copenhagen o Palácio de Amalienborg, residência oficial de inverno da família real dinamarquesa.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Victor Meirelles abre no dia 18 de agosto, às 17h, a exposição Porto Alegre, Victor Meirelles e Agostinho da Motta: Paisagem e Memória. Mais do que uma celebração pela passagem dos 184 do nascimento do seu patrono, o Museu quer homenagear uma das principais especialidades do artista, que é a sua produção dos Panoramas da Cidade do Rio de Janeiro.
 
Aludindo aos temas da paisagem e da memória a mostra é uma parceria com o Museu Nacional de Belas Artes, localizado no Rio de Janeiro, e conta com obras de dois outros pintores contemporâneos de Victor Meirelles, ambos ligados à Academia Imperial de Belas Artes, onde o próprio Victor foi aluno e depois mestre. São eles Manuel de Araújo Porto Alegre e Agostinho da Motta. O primeiro foi diretor da Academia, enquanto Agostinho e Victor Meirelles foram pensionistas do Império.
 
Não só pelas dimensões dos trabalhos, com suas medidas panorâmicas, mas também pelo ineditismo destas obras em Florianópolis, já que fazem parte do acervo do Museu Nacional de Belas Artes, a exposição Paisagem e Memória se apresenta como uma oportunidade única de apreciação desta importante faceta da produção de Victor Meirelles, não muito conhecida pela comunidade da sua cidade natal.
 
As obras de Victor Meirelles, Porto Alegre e Agostinho da Motta, que fazem parte desta mostra, revelam ainda o didatismo da própria Academia Imperial de Belas Artes, com o rigor do seu aprendizado prático e a tônica da qualidade na formação de seus bolsistas.
 
Esta é a primeira exposição do Museu Victor Meirelles na sua sede provisória, localizada à Rua Rafael Bandeira, nº 41, no Centro de Florianópolis. A Casa Histórica, que abrigou o museu desde a sua criação, está passando por obras de restauração e ampliação, dentro do programa PAC – Cidades Históricas.
 
A exposição Paisagem e Memória fica no Museu Victor Meirelles até 10 de dezembro de 2016. A entrada é gratuita.
 
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Exposição
Porto Alegre, Victor Meirelles e Agostinho da Motta: Paisagem e Memória
Dia 18 de agosto
Abertura às 19 horas
Museu Victor Meirelles
Rua Rafael Bandeira, nº 41, Centro – Florianópolis
Entrada Gratuita
 

Fonte: Museu Victor Meirelles

A segunda edição de agosto do CIC 8:30 - Grandes Encontros, projeto promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis, terá uma noite de homenagem a duas grandes cantoras da Música Popular Brasileira: Elis Regina e Maria Rita. O show Trajetória: Especial Elis Regina e Maria Rita ocorre no dia 24 de agosto, às 20h30min, com ingressos a R$ 40 inteira e R$ 20 meia-entrada.

Para comandar a noite, a cantora Bruna Nogueira e banda recebem as convidadas Dandara Manoela, Ela Manô, Eloisa Gonzaga, Jana Goulart e Joana Castanheira. A banda que acompanha esse time de grandes vozes é formada pelos músicos Guilherme Moraes (teclado), Lucas Tavares (guitarra), Ryan Campos (baixo), Victor Hugo (bateria), Zé Otávio (percussão) e UBrother (percussão).

Sobre as cantoras:

Bruna Nogueira

Natural de Penápolis (SP), iniciou sua trajetória musical aos 10 anos, por influência da mãe que também foi cantora. Começou a fazer aulas de violão e aos 12 anos de idade estreou seu primeiro "show" cantando e tocando violão em Birigui, cidade em que morava na época e onde iniciou sua carreira. Em Florianópolis, cursou Licenciatura em Música na UDESC e, atualmente, apresenta-se como cantora e violonista na região.

Dandara Manoela

Natural de Campinas (SC), aos 24 anos Dandara mora em Florianópolis e é vocalista das bandas Seu Baldecir, com repertório de MPB autoral, e da Cores de Aidê, de samba-reggae. Além disso, participa de solos voz e violão com produções próprias e interpretações de samba e MPB em parceria com músicos locais. Sua pluralidade musical também representa um símbolo de resistência das manifestações culturais afro-brasileiras e afirmação da mulher negra no campo cultural.

Ela Manô

A gaúcha de coração catarinense carrega a musicalidade na alma desde muito cedo. Aos 24 anos, Ela é dona da voz e da composição de todas as canções do seu primeiro álbum, intitulado Metades, lançado recentemente em Balneário Camboriú, onde a cantora mora.

Jana Gularte

A gaúcha vem de uma família de artistas. Há mais de 20 anos dedica-se à música e ainda na sua adolescência foi convidada a desenvolver um trabalho com música brasileira na Europa. Já realizou tributos a Elis Regina, Marisa Monte, Rita Lee, Tom Jobim, além de ter experiência em várias bandas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Atualmente mora em Florianópolis, onde trabalha com artistas renomados na Ilha.

Joana Castanheira

A florianopolitana canta desde os 7 anos. Seu estilo musical é variado e vai do pop de Britney Spears à MPB de Maria Gadú, passando por grandes nomes como Djavan, Jorge Vercilo e Elis Regina. Além de cantora, Joana trabalha com teatro musical, e atualmente dedica-se ao seu canal no YouTube, que já conta com mais de 45 mil seguidores, onde posta covers de músicas de sucesso.

Eloisa Gonzaga

Natural de Florianópolis, moradora do Morro da Caixa, no continente, sua trajetória musical começou no convívio familiar, rodeada por músicos, onde criou o gosto pela música popular, tendo o samba como gênero principal. Atualmente cursando Licenciatura em Música na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), Eloisa apresenta, em seus shows, repertório com sambas que vão desde o início do século XX até os dias atuais.

Serviço:

O quê: Trajetória: Especial Elis Regina e Maria Rita - CIC 8:30 - Grandes Encontros

Quando: 24/08/2016, às 20h30

Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 40 inteira e R$ 20 meia-entrada

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do teatro)

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/143064399464107/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A escritora Ana Esther Balbão Pithan é a convidada de agosto do Encontro com os Autores e Booktubers promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio da Oficina Literária Boca de Leão na Biblioteca Pública de Santa Catarina, em Florianópolis. O bate-papo ocorre no dia 16 de agosto, das 19h às 21h, com inscrições gratuitas que devem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., por ordem de envio e até preencherem todas as vagas.

Os encontros têm o objetivo de colocar o público em contato com os autores para ouvir suas experiências e trocar ideias. O evento, realizado no auditório da Biblioteca, já teve a participação dos escritores Luene Langhammer Alves, Norma Bruno, Kátia Rebello e Gilmar Milezzi.

Sobre a escritora

Ana Esther Balbão Pithan nasceu em Erechim (RS) e mora em Florianópolis desde 1991. Tem graduação em Letras/Inglês (UFRGS- 1987) e Mestrado em Língua Inglesa e Literatura Correspondente (UFSC - 1993). Lecionou na UPF (RS), UNERJ (SC) e UNIVILLE (SC). Tem participação em seis antologias, nove livros publicados e um E-book. é a criadora dos personagens O Pelicano, Bonequinha Cremilda, Mega Vó, Profa. Coruja Buraqueira, Rex Leigo e Teófilo Brás o Torcedor Brasileiro mais Azarado do Mundo. Entre suas obras estão Terapia ocupacional: contos - 2004; A mochileira tupiniquim: nas trilhas da Nova Caledônia - 2005; A viagem, o conto e o vacilo - 2005; Cremilda ecológica (Livro bilíngüe) - 2006; O susto de Cremilda (Livro bilíngüe) - 2006; Cadê o cagu? - 2010; Family Tree : o cavalhinho solitário - 2011; A cidade dos polvos - 2011; Lendo nas entrelinhas - 2012; E-book - Brilhos no abismo: abyssalglimmers - 2013.

Sobre a Oficina Literária Boca de Leão

Pelo quarto ano a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove a oficina Boa de Leão, realizada na Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC). A oficina visa a formação continuada de escritores e contadores de histórias por meio da escrita criativa e a produção de contos, com entrega de certificado ao final do curso. Os encontros ocorrem semanalmente.

Serviço:

O quê: Ana Esther Balbão Pithan no Encontro com os Autores e Booktubers

Quando: 16/08/2016, das 19h às 21h

Onde: Auditório da Biblioteca Pública de Santa Catarina

Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)

Inscrições: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Informações: (48) 3665-6429 / 3665-6431.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC