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O Museu Lasar Segall/Ibram abre no sábado (8), às 17h, a exposição "Mário de Andrade e seus dois pintores: Lasar Segall e Candido Portinari". A mostra, que vem de uma temporada carioca no Museu Chácara do Céu/Ibram, tem curadoria de Anna Paola Baptista.
 
A exposição é uma celebração de mais de duas décadas de admiração e amizade entre Mário de Andrade (1893 -1945) e os dois artistas. O evento ainda homenageia os 70 anos de falecimento de Mário de Andrade, completados este ano.
 
Para o escritor, Segall e Portinari passaram a ser seus “dois pintores”, não só porque melhor capturaram o escritor em tela, mas porque eram, em sua opinião, “os que contavam mesmo” na cena cultural brasileira. E ele passaria a viver entre os dois na medida em que se desenvolveu uma extrema polarização entre Segall e Portinari no âmbito do mundo artístico brasileiro.
 
Segundo a curadora, Anna Paola Baptista, “a rivalidade entre os dois artistas, se não era certamente promovida ou causada por Mário de Andrade, com certeza passava também por ele, que tentava administrá-la, por vezes mitigando, por vezes fustigando. Com exceção de considerações tecidas acerca dos seus dois retratos (e estas somente em cartas para amigos), Mário jamais escreveu crítica comparativa da obra dos artistas. Mas o fato é que se sentia irremediavelmente colhido na rede de intrigas e partidarismos que ele afirmava o enojar. ”
 
A exposição é composta por 50 obras de Lasar Segall e Candido Portinari, produzidas entre 1913 e 1943, pertencentes a coleções institucionais e particulares. Elas foram selecionadas com o intuito de criar um panorama da arte dos dois pintores a partir das impressões tecidas na crítica de arte e da relação pessoal que o escritor mantinha com ambos. São, portanto, as ideias e opiniões de Mário de Andrade que guiam o percurso das obras e sua distribuição em pequenos conjuntos. Também são de sua autoria os comentários que acompanham cada um dos trabalhos da exposição. Continue lendo. 

Fonte: Site do Ibram

Estão abertas as inscrições para a Oficina de Pinhole que ensinará crianças (7 a 12 anos), adolescentes e adultos (maiores de 13 anos) o processo alternativo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais. A programação faz parte da exposição "CâMERAS: entre o clique e a foto" do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas on-line, nos links disponíveis abaixo.

A ação é uma parceria com o "Projeto Luz na Lata", da fotógrafa Lilian Barbon, e será oferecida em quatro dias: 22 e 29 de agosto, das 9h às 12h e das 13h30min às 16h30min, para crianças de 7 a 12 anos acompanhadas pelos pais; 25 de agosto e 17 de setembro, das 14h às 18h, para adolescentes e adultos. Nesta oficina, uma lata será usada como câmera fotográfica, que pode ser facilmente construída utilizando-se materiais simples e de baixo custo. Cada participante deverá levar uma lata com tampa de alumínio, não importando o tamanho.

Câmara escura e câmera de lata serão usadas na oficina
(Foto: Fernanda Peres / Assessoria de Comunicação FCC)

O nome inglês pinhole pode ser traduzido como "buraco de agulha", por ser uma câmera fotográfica que não possui lentes, tendo apenas um pequeno furo (de agulha) que funciona como lente e diafragma fixo no lugar de uma objetiva. Embora muito simples, o processo da fotografia pinhole apresenta resultados surpreendentes. A oficina tem como objetivo guiar os participantes a uma iniciação fotográfica através da construção de uma câmera artesanal e do entendimento da atuação da luz na câmara escura, buscando entender como se dá o processo de captura da imagem.

Sobre a ministrante

Lilian Barbon é fotógrafa e artista visual. Mestre e bacharel em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e Especialista em Fotografia: Práxis e Discurso Fotográfico, pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). é professora na Escola de Fotografia Câmera Criativa (São José - SC), ministrante de diversas oficinas de fotografia e Criadora do "Projeto Luz na Lata", que visa ao ensino da fotografia por meio de oficinas de Fotografia Pinhole.

Cronograma e inscrições:

22/08 (sábado) - Oficina com crianças de 7 a 12 anos, acompanhadas pelos pais.

Total de participantes: 8 (quatro crianças + quatro pais).

Horários: das 9h às 12h e das 13h30min às 16h30min.

Link para inscrição: https://goo.gl/Y4F9tJ

Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)

Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Informações: (48) 3664-2650

25/08 (terça) - Oficina para adultos (maiores de 13 anos).

Total de participantes: 7.

Horário: das 14h às 18h.

Link para inscrição: https://goo.gl/Dt89WQ

Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)

Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Informações: (48) 3664-2650

29/08 (sábado) - Oficina com crianças de 7 a 12 anos, acompanhada pelos pais.

Total de participantes: 8 (quatro crianças + quatro pais).

Horários: das 9h às 12h e das 13h30min às 16h30min.

Link para inscrição: https://goo.gl/PwH4UB

Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)

Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Informações: (48) 3664-2650

17/09 (quinta) - Oficina para adultos (maiores de 13 anos).

Total de participantes: 7

Horário: das 14h às 18h.

Link para inscrição: https://goo.gl/rPO0St

Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)

Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Informações: (48) 3664-2650

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

François Muleka apresenta o novo trabalho Fauno Aflora, no Teatro álvaro de Carvalho (TAC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), no dia 19 de agosto, às 20h.

Fauno Aflora conta com canções inéditas e um formato intimista de voz e violão entremeado por diversas historietas. Neste ano, o show foi apresentado na Virada Cultura de São Paulo, no Teatro Paiol, em Curitiba, e no Festival de Inverno do SESC do Rio de Janeiro.

Com influências da música brasileira, dos hits enlatados americanos e da música tradicional africana, Muleka mistura melodias assobiáveis com um jeito percussivo de tocar o violão, o que chama carinhosamente de "batuquinhos".

As canções de Fauno Aflora são todas autorais, algumas em parceria como: Clarearme, com Ryana Gabech; Desespelho, com Mani Carneiro; Semanário, com Silvio Mansani; Qualquer, com Thierry Mickael Motta e A do Peixe-Boi, com Muleka Ditoka WA Kalenga.

"Suspenso entre musgos e músculos

peles e pelos pela estrada

a via, uma luz no infindo túnel

brotando por todos os poros

o fauno aflora".

Ficha Técnica

François Muleka (voz e violão)

Francis Pedemonte (técnico de som)

Alice Assal (figurinos)

Programa

Engate Em Ando

Clarearme

Polis Medusa

Desespelho

Semanário

O Fauno Aflora

Notícias de Salvador

Qualquer

Ame Mais

A do Peixe-Boi

Compre Menos

Há Morna Te Gela

Serviço:

O quê: François Muleka - Fauno Aflora

Quando: 19/08/2015, às 20h.

Ingressos: R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada.

Onde: Teatro álvaro de Carvalho - Rua Marechal Guilherme, nº 26 - Centro - Florianópolis/SC.

Informações: (48) 3665-6400 |facebook.com/events/730480713745819/

Bilheteria: Diariamente (incluindo domingos e feriados), das 13h às 19h. Após este horário, venda somente para o espetáculo realizado no dia e no Teatro álvaro de Carvalho, se houver.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) e Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), leva a Mafra a exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas, que retrata o importante episódio da história catarinense. A exposição foi aberta no dia 11 de agosto e poderá ser visitada até o dia 26 de outubro no hall da biblioteca da Universidade do Contestado (UnC) - Campus Mafra. A mostra itinerante é uma versão modular, com a mesma arte e o mesmo conteúdo, da exposição aberta em 2012 no Museu Histórico de Santa Catarina, no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis.

Para a montagem da exposição, que tem curadoria do pesquisador Fernando Romero, a equipe de técnicos da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC participou de diversos estudos junto aos sítios históricos. Foram visitados os municípios de Irani, Taquaruçu (distrito de Fraiburgo), Três Barras, Porto União, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis, além dos museus, arquivos e coleções nas cidades de Irani, Curitibanos, Campos Novos, Mafra, Lages, Porto União, Caçador, Matos Costa e Lebon Régis. O objetivo foi buscar subsídios para a construção das exposições temáticas, além de estabelecer contato com os agentes culturais. A FCC trabalhou com apoio de museus, universidades, municípios, fundações e outras entidades para a reunião do acervo exposto.

Oficina

Como parte da programação da mostra, no dia 11 de agosto, foi realizada a oficina Possibilidades de ações educativas: "Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas" também na cidade de Mafra. Foram capacitados 40 professores da rede escolar municipal, que participaram da atividade ministrada pela coordenadora do Núcleo de Ação Educativa do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), Márcia Lisbôa Carlsson e articulada pelo professor da UnC Sandro Cesar Moreira. Os professores conheceram o material educativo da exposição, contendo propostas de atividades educativas transdisciplinares como mais um recurso para potencializar a visita à exposição e seus desdobramentos na escola.



Sobre a Guerra do Contestado

A Guerra do Contestado colocou em evidência, pela primeira vez no Brasil, temas fundamentais do mundo contemporâneo: a ecologia, a liberdade religiosa, a posse da terra e a contestação de relações sociais arcaicas em pleno século XX. Teve grande influência nos rumos tomados pela sociedade catarinense no presente e deixou cicatrizes que até hoje reclamam nossa consideração.

Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.

Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais de justiça, paz e comunhão, indo de encontro ao autoritarismo e à ordem republicana vigentes. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.

Desde então, a Guerra foi narrada de diversas formas pelos diferentes personagens que dela tomaram parte e por aqueles que refletiram sobre ela posteriormente. Analisar essas narrativas é uma forma de recontar essa história com a perspectiva do presente. Recordar as marcas, reavivar as memórias, mostrar os lugares que lembram esse passado deve contribuir para analisarmos com outros olhos o nosso tempo atual e ver que muitos dos temas trazidos pelos rebeldes do Contestado continuam tão vivos como há 100 anos.

Serviço:

O quê: Exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas
Visitação: de 11 de agosto a 26 de outubro de 2015. De segunda a sexta-feira, das 8h30min às 12h; e das 13h às 17h
Onde: Hall de entrada da biblioteca da Universidade do Contestado - Campus Mafra - Av. Presidente Nereu Ramos, 1071
Para inscrições de grupos escolares: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Informações: (47) 3641-5514
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Universidade do Extremo Sul Catarinense, por meio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e o Setor Arte e Cultura promove a exposição "Naqueles Lugares de Santos", de BeatriZanchi (Vila Velha - ES). A abertura acontece dia 18 de agosto, às 20h30min, no Espaço Cultural Unesc - Toque de Arte e a mostra segue aberta para visitação até 18 de setembro.
 
Este projeto expositivo foi aprovado no Edital de Exposições Temporárias da Unesc N.234/2014.
 
 
Serviço:
 
O quê: Abertura da exposição "Naqueles Lugares de Santos" 
Quando: 18/08/2015, às 20h30min
Visitação: 19/08/2015 a 18/09/2015
Onde: Espaço Cultural Unesc - Toque de Arte - Criciúma - SC
 

Fonte: Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)