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A Cia Grito apresenta o espetáculo "Uma Viagem à Broadway" no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), no próximo dia 9 de abril, às 20h. O show contempla vários recortes de diferentes peças musicais aclamadas pelo público.

O espetáculo é formado por 13 recortes musicais, com uma média de 8 minutos cada, englobando adaptação de sucessos como O Rei do Show, Chicago,  A Pequena, Loja dos Horrores, Hairspray, Matilda, Rapunzel, Querido Evan Hansen, Mamma Mia, O Rei Leão, Wicked, A Pequena Sereia, Waitress e Grease. A Cia Grito busca trazer ao público catarinense o contato com diversos musicais, majoritariamente apenas acessíveis internacionalmente ou no eixo Rio - São Paulo, trazendo cada vez mais a cultura do teatro musical para Florianópolis. 

FICHA TÉCNICA:

Direção Geral: Anael Kruscinsck e Isabelly Ferreira.
Codireção: Carolina Zendron.
Assistência de Direção: Clarissa Brasil, Cleber Santos, Lais Reschke, Lucas Pereira.
Direção Coreográfica: Aslan, Bruno Leodatto, Camila Franco, Carolina Zendron, Kimi, Nic Costa e Palome González.
Direção Musical: Anael Kruscinsck, André Schuck e Rafa Welter.
Produção Musical: André Schuck e Rafa Welter.
Produção Executiva: Luanda Wilk.
Iluminação: Gabriel Guedert.
Sonoplastia: Natanael Vieira.
Maquiagem: Patricia Fernandez.
Marketing: Isabelly Ferreira.
Produção: Bianca Pacheco e Thiago Stahelin.
Apoio: Dom Musical, Eleve Centro de Dança, Espaço Movidança, Fundação Catarinense de Cultura, Goplay Floripa e Lab Dance Studio.

ELENCO
Alicia Prudencio, Amanda Rodrigues, Ana Júlia Zanin, Ana Karescoski, Anael Kruscinsck, André Schuck, Aslan, Bruno Leodatto, Bruno Mortari, Camila Franco, Carolina Mariot, Carolina Zendron, Clarissa Brasil, Cleber Santos, Gabi Roumeliotis, Giovanna Reis, Isabelly Ferreira, Isa Santos, Jane Silva, Jerônimo, Jessica Tedesco, Jonas Guolo, Júlia Deloroso, Kimi, Lais Reschke, Laura Sperotto, Letícia Guardini, Lipe Dutra, Lucas Pereira, Manuela Garcia, Mari Kamers, Marina Ventura, Mayki Medeiros, Nic Costa, Palome González, Ramon Gomes, Renata Fernandes, Sofia Ouriques, Sophia Susin e Vitor Meira.

REALIZAÇÃO: Cia Grito
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 12 ANOS

Ingressos à venda no site Sympla INGRESSOS ESGOTADOS

 

O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe no dia 6 de abril, às 17h30 e às 20h; e no dia 7 de abril, às 18h, o espetáculo "Alma Despejada". No palco, a atriz Irene Ravachi apresenta  texto, de Andréa Bassitt, que também produz o espetáculo, sobr direção de Elias Andreato.

O texto foi escrito especialmente para Irene, que completará 80 anos em agosto de 2024. Depois de uma temporada de sucesso em São Paulo, a montagem faz uma turnê pelo sul do país.

Com muito bom humor e delicadeza, a peça conta a história de Teresa que, depois de morta, visita sua casa pela última vez porque a casa foi vendida e sua alma foi despejada. Na derradeira visita, ela lembra de momentos de sua vida, de histórias e de pessoas importantes, como Neide, funcionária da família por mais de 30 anos, e de Dora, sua grande amiga de juventude. Apaixonada por palavras, ela seguiu a carreira de professora, e teve dois filhos com Roberto, um homem simples e trabalhador, que se tornou um empresário bem-sucedido e mudou o rumo da história de Teresa.

A teatralidade do texto de Andréa Bassitt (que também assina as peças As Turca e Operilda na Orquestra Amazônica) instiga o espectador a acompanhar uma história aparentemente trivial, mas com uma trajetória surpreendente. “Eu fiquei fascinada com esse texto e sua poesia. É muito delicado e fala da memória de uma mulher na minha faixa etária. Mesmo sabendo que a personagem está morta, não é uma peça triste, pesada ou rancorosa, fala muito mais de vida que de morte. Eu adoro esse tipo de possibilidade que o teatro oferece. E não tenho medo de misturar essas coisas, porque isso faz parte da vida. Nossa vida não é linear. Ela tem essas nuances”, confessa Irene Ravache. “Essa mulher é apresentada diante de sua própria vida, e, a partir dessa visualização, encontra o entendimento da sua existência. É como se precisássemos abandonar a matéria para sermos conscientes de nós mesmos”, reflete o diretor Elias Andreato.

FICHA TÉCNICA 
Texto: Andréa Bassitt.
Direção: Elias Andreato.
Interpretação: Irene Ravache.
Cenário e figurino: Fabio Namatame.
Iluminação: Hiram Ravache.
Música: Daniel Grajew e George Freire.
Cinegrafia: Paulo Arizati.
Fotos: João Caldas Filho.
Produção e Realização: Oasis Empreendimentos Artísticos.

Ingressos à venda no site Sympla

O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe nos dias 6 e 7 de abril, o espetáculo infantil Bita e os Animais. As apresentações começam às 15h em ambos os dias.

O Mundo Bita é um planeta que fica na Galáxia da Alegria, ao lado do planeta Música, do planeta Circo e de muitos outros astros divertidos. A principal missão do Bita é fazer com que os seus amiguinhos tenham experiências de aprendizado de forma leve e atrativa.

Todas as músicas têm foco nos diversos ambientes da natureza em que vivem diferentes espécies. Então, o Bita sai em suas viagens musicais cantando e brincando com muitos tipos de animais, apresentando os habitats, os costumes e principais características dos bichos, sempre com muita alegria.

Classificação indicativa: livre

Ingressos à venda no site DiskIngressos

No dia 5 de abril, o Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe o Espetáculo "Pink Floyd", com a banda Pigs & Diamonds. A apresentação começa às 20h.

O repertório foi cuidadosamente selecionado e transita pelas diferentes fases do Pink Floyd. Os efeitos são também fielmente reproduzidos e somam-se às performances dos músicos no palco, de modo a oferecer uma ampla "sensação Floyd". Na estrada há mais de 10 anos, a banda curitibana Pigs & Diamonds conta com a habilidade de seus componentes e também com a qualidade dos equipamentos que utiliza, que em muito se aproximam daqueles utilizados pelo próprio Pink Floyd.
 
 

O Grupo Cena 11 apresenta no dia 4 de abril, às 20h, o espetáculo "Eu não sou só eu em mim” no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). O novo projeto desta que é considerada uma das mais importantes e disruptivas companhias de dança contemporânea do Brasil marca suas três décadas de atuação. 

As apresentações de “Eu não sou só eu em mim” consistem no primeiro procedimento, de uma série de cinco, do projeto “Grupo Cena 11 - Estado de Natureza”, que será realizado por meio do Programa de Incentivo à Cultura (PIC) do Governo do Estado e aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. “Estado da Natureza” conta com o incentivo da Celesc e apoio do Jurerê Sports Center. O espetáculo propõe um contraponto anarco coreográfico sobre o conceito de “povo brasileiro”, presente na obra do antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997), com o objetivo de horizontalizar hierarquias entre linguagem e comportamento.

Com concepção e direção de Alejandro Ahmed, a obra é o primeiro procedimento de aplicação teórico-prática do novo projeto do grupo, que utiliza dispositivos estruturados em inteligência artificial para construir
um ecossistema coreográfico. Em cena, 10 integrantes, entre bailarinos, bailarinas e bailarines, além de um pianista interagem com dispositivos tecnológicos e suas interfaces autônomas dando vazão, segundo
Alejandro Ahmed, a “uma dança proposta como um ecossistema algorítmico”. Um ambiente que retroalimenta a dança, a palavra, o som e imagens, onde “o artificial é a de ordem natural”.

Neste contexto, a dança, a tecnologia e a filosofia incorporam unicidade à ação do Cena 11 através de um espetáculo enérgico, diverso e altamente sensorial. O que é identidade e o que é cultura, especificamente em um país onde convivem pessoas de muitas culturas e origens diferentes? Com novas questões e movimentos, “Eu não sou só eu em mim” revela que a identidade brasileira é única em sua fluidez e constante mudança. 

Como é próprio da sua natureza libertária em relação ao fazer artístico nestes 30 anos de atuação, o Cena 11 aplica neste novo trabalho a sua “anarco-coreografia” com o objetivo de horizontalizar hierarquias entre linguagem e comportamento. “No corpo do Cena 11, dançar é um campo de conhecimento composto da articulação entre a força da gravidade e os músculos, ossos e emoções. ‘Eu não sou só eu em mim’ é verdade, todo mundo é feito das pessoas e experiências que encontrou em suas vidas”, explica o diretor do Cena 11.

CLASSIFICAÇÃO: 16 anos

AVISOS:

O espetáculo contém sequência com flashes de luz que podem afetar espectadores fotossensíveis.

A trilha sonora tem volume acima da média e pode impactar na audição de pessoas mais sensíveis a sons muito altos.

Esta apresentação é parte do projeto “Estado de Natureza”, um projeto cultural realizado por Grupo Cena 11, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, o PIC, do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. O Projeto “Grupo Cena 11 - Estado de Natureza” conta com o apoio do JUSC e o incentivo da Celesc.

Ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla  INGRESSOS ESGOTADOS