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A Villa Renaux, em Brusque, e o Centro Cultural Jorge Zanatta, em Criciúma, tiveram o pedido de tombamento voluntário aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura (CEC), na tarde desta terça-feira (25).

Os imóveis são da primeira metade do século XX e têm grande relevância histórica, cultural e arquitetônica para as regiões onde estão construídas.

Os pareceres elaborados pela Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC, agora, serão encaminhados ao governador do Estado, com o aval do CEC.

Villa Renaux

Construído para ser a residência do Cônsul Carlos Renaux, o edifício compõe um imponente conjunto arquitetônico, que está inserido no processo de tombamento, juntamente com a paisagem e os bens móveis que compõem o conjunto.

O imóvel é um marco das atividades relacionadas à industria têxtil, com impacto na história do município e do Estado.

Centro Cultural Jorge Zanatta

A edificação foi inaugurada em 1945. Com características neocoloniais, tinha como objetivo primário os serviços técnicos de apoio à mineração na região do sul do Estado. Entre 1950 e 1971, funcionou neste local o primeiro serviço de água potável da cidade de Criciúma. A partir de 1964, passou a ser utilizado como para acareação de lideranças opositoras à ditadura militar brasileira e uma das suas dependências funcionava como prisão.

Em 1996 o prédio foi restaurado e passou a ser administrado oficialmente pela Fundação Cultural de Criciúma.

No ano de 2007, a edificação foi tombada pela lei municipal de proteção do patrimônio cultural do município.